998 resultados para Modernismo (Arte)
Resumo:
Esta dissertação tem por objetivo o estudo e a realização de procedimentos artísticos singulares que se abrem após o modernismo em diferenças flagrantes, levando a formas contemporâneas de organização do sensível em que as fronteiras entre as especificidades artísticas são cada vez mais diluídas. Conceitos como, dentre outros, o de campo expandido ou campo ampliado, de Rosalind Krauss, de arte inespecífica, de Florencia Garramuño, de intermídia, de Dick Higgins, de quase-cinema, de Hélio Oiticica, de Mistura, de Ricardo Basbaum são de grande importância para a pesquisa, constituindo-se como alvo do trabalho a ser realizado. Por serem constituídos de, ao menos, três mídias distintas (sons, palavras e imagens), que, montadas, se fundem, criando uma obra de múltiplos meios entre as mídias, os vídeos ou os arranjos audiovisuais que apresento nesta dissertação têm como característica central a plurimidialidade
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Pós-graduação em História - FCLAS
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A proposta desta dissertação é investigar o trabalho artístico de Tarsila do Amaral, sua obra plástica como também sua obra escrita. Esta pesquisa se propõe a compreender de que maneira sua pintura, elaborada como um desenho, com cores delimitadas por fios e imagens geometrizadas adquire uma dependência a uma narrativa de cunho literário. Tarsila do Amaral, pintora modernista, parece organizar os espaços em suas pinturas ao construir linhas, elaboradas cuidadosamente, imprimindo um aspecto aparentemente cerebral ao seu trabalho. Assim, partindo dessas duas formas de arte, imagem e texto, que dialogam entre si na obra da pintora, surgiu a necessidade de escrever a dissertação em forma de crônica. Ao longo da pesquisa este gênero literário demonstrou ser a forma mais adequada para lidar com o objeto de estudo, pois, escrever crônicas tendo como ponto de partida os quadros e textos de Tarsila do Amaral permitiu um olhar mais detalhado e demorado sobre sua obra, possibilitando também lidar com todos os aspectos de sua vida que tangenciaram sua arte. Parece importante perceber as influências estrangeiras em sua formação como pintora e sua busca por uma identidade como artista. Ressaltando o aspecto lúdico de sua obra, as crônicas a seguir buscam compreender como uma pintura racional pode gerar um resultado próximo a uma imagem infantil, especialmente no período Pau-Brasil. Já na fase Antropofágica, o foco de estudo se concentrou na tela Abaporu, em sua elaboração, inspiração e desdobramentos como movimento literário e artístico. Assim, vinte e uma crônicas proporcionam um panorama de aspectos relevantes na obra de Tarsila do Amaral desde o início de seus estudos de desenho até o período em que já recebia o devido reconhecimento por sua obra artística
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Esta pesquisa discorre, através das obras do artista Carlos Zílio, sobre pontos ora divergentes, ora complementares, tais como utopias, heterotopias, estética e política, pensamento utópico e pós-modernidade. Este artista foi selecionado levando em consideração o período de elaboração de suas obras, no qual havia uma profunda modificação na estrutura política do Brasil. As décadas de 1960/70, período de análise das obras, foram marcadas pelo Regime Militar brasileiro, que dentre das muitas ações, perseguiu aqueles que eram contrários às novas imposições governamentais. Tendo em vista essa datação das obras, as análises partem do engajamento político para o engajamento estético, fazendo uma comparação entre esses dois campos, discutindo as relações da arte com a política. Outro ponto de discussão das obras de Zílio é sua função utópica, após uma reavaliação deste conceito, que perde sua força onírica para se tornar um conceito relacionado a impulsos transformadores e políticos. Ao analisar obras deste período faz-se necessário a análise do conceito de pós-modernidade e o entrelaçamento com as utopias, considerados pensamentos antagônicos. Após as comparações entre todos os conceitos podemos intitular as obras e ações de Zílio como vida artista, conceito foucaultniano, que relaciona arte e vida dos artistas como uma ação inseparável. Zílio faz de sua vida uma ação estética
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A tese que se apresenta defende que as competências pessoais, socia s e estéticas podem ser promovidas através de estratégias inovadoras, tendo por base a Edução Artística e os recursos da Comunicação Multimédia. Face a complexidade de problemas que se vivem na atualidade, parte-se da polissemia da palavra sentido para estruturar um quadro poliocular conceptual teórico/ interpretativo de inter-relacionamento entre Educação, Multimédia e Arte na Pós-modernidade, como base duma reflexão sobre a pertinência da Educação Artística, em especial das Artes Visuais, nos dias de hoje marcados pela mudança, pela cultura da imagem, por uma avalanche de informação e pelo progresso frenético dos meios de comunicação. Este quadro conceptual serviu de suporte a investigação empírica desenvolvida numa escola secundeira do distrito do Porto. Dentro deste contexto, foi desenvolvido e implementado um projeto de intervenção/Acção, no âmbito da área curricular de Oficina Multimédia B denominado "anima.acçao : )" numa turma do 12º ano do Curso Cientifico Humanístico de Artes. Tendo por base as despectivas defendidas e o contexto do estudo, a metodologia seleccionada 10 a métodologia investigação-acção, em articulação com o estudo de caso e a a/r/tografia. Para compreender melhor a natureza complexa da realidade em questão analisou-se de forma quantitativa e qualitativa o impacto do projecto. Da analise realizada concluiu-se que a Edução Mística, através dos recursos Multimédia da Comunicação, promove o desenvolvimento do sentido critico, a participação, a interacção comunicacional e a criatividade, numa perspectiva de desenvolvimento humano e de integração plena no meio envolvente. Os objectivos desenhados por este estudo foram atingidos, demonstrando que as estratégias inovadoras diversificadas, num processo caracterizado por um clima dinâmico, estimulante e desafiador foi favorável ao desenvolvimento de competências pessoais, estéticas e sociais, levando a que os participantes se mostrassem entusiasmados e empenhados. Um espaço e um tempo onde se viveu plenamente a "ANIMAÇÃO'!
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Pós-graduação em Artes - IA
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Pós-graduação em História - FCHS
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Tese de mestrado Arte, Património e Teoria do Restauro, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras
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Este trabalho de projeto pretende definir um conjunto de questões relacionadas com a pesquisa sobre as propostas figurativas na produção do modernismo e das vanguardas, tentando encontrar uma linha orientadora que permita ajudar a compreender a representação modernista, na obra de Amadeo de Souza-Cardoso. Tendo em conta que a arte moderna se afasta da figuração completando o caminho da simplificação, divisão e distorção até à abstração, não parece fazer sentido a existência da figura nas representações modernistas, no entanto ela continua a existir através da construção de retratos. Isto parece levantar um problema no que diz respeito à representação no modernismo. Ao longo deste trabalho de projeto procuro definir um percurso de encontros e distanciamentos que visam contribuir para a discussão desta questão, centrando-me nas pesquisas portuguesas e mais especificamente na obra de um dos artistas portugueses que marcou o movimento modernista – Amadeo de Souza-Cardoso. Este artista percorreu o caminho da figuração através da caricatura e do retrato, o que gera uma problemática já que tendo seguido todas as linhas de vanguarda do seu tempo e tendo-se servido de todas as influências com as quais tomou contacto, o artista continuou a povoar as suas composições de figuras e manteve o tema do retrato. A recolha e análise das caricaturas e dos retratos de Amadeo que apresento poderão esclarecer o relacionamento entre estes e demonstrar também a nova perspetiva de representação figurativa no modernismo, cuja obra deste artista é um grande exemplo.
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Esta investigación surgió como consecuencia de mi interés en la producción textual de los poetas Humberto Fierro (1890-1929), Arturo Borja (1892-1912) y Ernesto Noboa y Caamaño (1889-1927). La temprana muerte de estos poetas y la consagración de la literatura social de los años de 1930, como la literatura ecuatoriana más difundida, empañó su imagen. Fueron así leídos —en la mayoría de los casos— como “aristócratas melancólicos, incomprendidos y suicidas”. Ante la sospecha de que esta lectura era demasiado simple y peligrosamente había sido asumida como una verdad evidente, mi propósito fue ir hacia nuevas fuentes, en la búsqueda de otros materiales que develaran los vínculos entre su poética y su identidad como artistas modernos. Mi propuesta ha sido elaborada, luego de una atenta lectura, a través de revistas literarias de los años que van de 1895 a 1930. En la revista literaria, lugar en el cual los poetas publicaron su poesía, encontré nuevas dimensiones de su voz: su conciencia de época, su lectura crítica de otras voces literarias, la tesis de la literatura como campo y su opinión acerca de la naturaleza del lenguaje moderno. Estos poetas, íconos de la literatura ecuatoriana, develan una dimensión compleja vista en los escenarios en los que colaboraron como intelectuales y como artistas. A pesar de que sus libros de poesía fueron tardíos, fue el espacio creado en las revistas el que les permitió publicar en vida y difundir sus ensayos críticos y propuestas literarias, para ser comentados por sus pares y por una comunidad de lectores en formación. Mi posición, sustentada en las revistas de la época, apunta a rebatir opiniones en las cuales se sugiere que nuestros poetas fueron “consumidores” de modernismo antes que creadores. He visto que aquí sí se produjo modernismo literario. Al menos desde 1912 existió tal producción y circuló en el ámbito internacional.
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Acercarse al período modernista en las artes europeas implica enfrentarse al cuestionamiento del concepto de representación. Las artes plásticas -la pintura y más tarde la escultura- se liberan gradualmente del mandato que regía desde el Renacimiento en cuanto a su dependencia de las leyes de la perspectiva; se deja de lado la figuración hasta arribar a la abstracción. Asimismo, la experimentación en literatura se aprecia en cada uno de sus géneros, siguiendo ahora la mayoría de ellos el modelo de la pintura. En este contexto, la definición de écfrasis con mayor aceptación entre la crítica actual: "la representación verbal de una representación visual", debe revisarse al estudiar este momento histórico si, tal como demuestra Ruth Webb en "Ekphrasis ancient and modern: the invention of a genre", su definición refleja las relaciones entre las artes de cada período. Se propone, entonces, un recorrido por textos teóricos sobre la écfrasis para examinar luego textos en prosa del período modernista en lengua inglesa, y así intentar dilucidar a qué tipo de texto o fragmento de texto se puede aplicar la categoría de ecfrástico según su propio contexto histórico y artístico
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Acercarse al período modernista en las artes europeas implica enfrentarse al cuestionamiento del concepto de representación. Las artes plásticas -la pintura y más tarde la escultura- se liberan gradualmente del mandato que regía desde el Renacimiento en cuanto a su dependencia de las leyes de la perspectiva; se deja de lado la figuración hasta arribar a la abstracción. Asimismo, la experimentación en literatura se aprecia en cada uno de sus géneros, siguiendo ahora la mayoría de ellos el modelo de la pintura. En este contexto, la definición de écfrasis con mayor aceptación entre la crítica actual: "la representación verbal de una representación visual", debe revisarse al estudiar este momento histórico si, tal como demuestra Ruth Webb en "Ekphrasis ancient and modern: the invention of a genre", su definición refleja las relaciones entre las artes de cada período. Se propone, entonces, un recorrido por textos teóricos sobre la écfrasis para examinar luego textos en prosa del período modernista en lengua inglesa, y así intentar dilucidar a qué tipo de texto o fragmento de texto se puede aplicar la categoría de ecfrástico según su propio contexto histórico y artístico
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Acercarse al período modernista en las artes europeas implica enfrentarse al cuestionamiento del concepto de representación. Las artes plásticas -la pintura y más tarde la escultura- se liberan gradualmente del mandato que regía desde el Renacimiento en cuanto a su dependencia de las leyes de la perspectiva; se deja de lado la figuración hasta arribar a la abstracción. Asimismo, la experimentación en literatura se aprecia en cada uno de sus géneros, siguiendo ahora la mayoría de ellos el modelo de la pintura. En este contexto, la definición de écfrasis con mayor aceptación entre la crítica actual: "la representación verbal de una representación visual", debe revisarse al estudiar este momento histórico si, tal como demuestra Ruth Webb en "Ekphrasis ancient and modern: the invention of a genre", su definición refleja las relaciones entre las artes de cada período. Se propone, entonces, un recorrido por textos teóricos sobre la écfrasis para examinar luego textos en prosa del período modernista en lengua inglesa, y así intentar dilucidar a qué tipo de texto o fragmento de texto se puede aplicar la categoría de ecfrástico según su propio contexto histórico y artístico
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Marcos Irizarry (Mayagüez, Puerto Rico 1936-San Juan, Puerto Rico 1995) es uno de los artistas plásticos puertorriqueños más destacados e influyentes que creó una de las obras gráficas y pictóricas abstractas más significativas en Puerto Rico y España. La presente investigación tiene como objetivo el estudio y análisis de la obra de Marcos Irizarry. El estudio de la obra de Marcos Irizarry es importante, ya que los trabajos y escritos realizados tanto en Puerto Rico como en España son limitados, y mayormente se basan en el contexto puertorriqueño. El objetivo de esta investigación es contribuir a la historia del arte de Puerto Rico, de modo que se fomente el estudio, y se logre un mayor entendimiento de la abstracción y de la extensa obra gráfica del artista puertorriqueño Marcos Irizarry, sobre todo el que se dio durante las décadas sugeridas y mostrar su trascendencia, su gran legado, su amplio alcance y reafirmar su carácter universal. La hipótesis fundamental de este trabajo se basa en que la obra del artista puertorriqueño, Marcos Irizarry posee características, estéticas, conceptos y rasgos que pueden responder a las estipuladas tanto por el informalismo europeo-español o por la abstracción americana-puertorriqueña. Se concluyó que la obra gráfica realizada entre finales de los cincuenta hasta finales de los setenta, cobra carácter distinto si se ve como parte del proceso estético español de la posguerra o si se la sitúa en el ámbito del arte puertorriqueño...