923 resultados para Mobile telelavoro Tecnologia device BYOD


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Imprese di piccole e grandi dimensioni hanno dovuto convivere con il ritmo di uscita di nuovi e più potenti modelli di PC, consolle per videogiochi, telefoni cellulari, tablet, fotocamere digitali. I cicli di vita si sono ridotti drasticamente, tanto da far sembrare un’emergenza il rilascio di un nuovo prodotto quasi ogni anno. Le aziende, se ancora non lo hanno fatto, sono chiamate ad affrontare una transizione interna per aggiornare le politiche aziendali in modo da stare al passo con il progresso tecnologico. Se un tempo le regole interne vietavano o scoraggiavano l’utilizzo di dispositivi personali nell’ambiente di lavoro, nell’era moderna sono costrette ad accettarlo se non addirittura ad incoraggiarlo ed il fenomeno che mi accingerò ad analizzare in questo elaborato, denominato Bring Your Own Device (BYOD), punta proprio all’esplorazione degli sforzi progettuali che sono richiesti ad una grande azienda multinazionale per poter recepire i trend informatici. Con più di cinque miliardi di dispositivi mobili in tutto il mondo – e solo 2 miliardi di computer – il passaggio al ‘mobile’ come forma principale di collegamento alle reti aziendali procede con sempre maggiore rapidità. Negli anni recenti si è potuto assistere all’evoluzione del panorama di dispositivi portatili che ha permesso ad un pubblico di users sempre più vasto di potersi permettere l’acquisto di dispositivi di ultima generazione a prezzi non proibitivi. I fornitori di tecnologie hanno confezionato prodotti sempre più pensati per un uso privato, fornendo un’ampia scelta di soluzioni non solo a livello enterprise, come accadeva agli albori del boom tecnologico, ma maggiormente rivolte al singolo consumatore. Guardando ai trend sviluppatisi negli anni recenti, è possibile riconoscere una scia di segnali che preannunciavano quanto sta avvenendo adesso con il BYOD.

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Background. Falls and fear of falling present a major risk to older people as both can affect their quality of life and independence. Mobile assistive technologies (AT) fall detection devices may maximise the potential for older people to live independently for as long as possible within their own homes by facilitating early detection of falls. Aims. To explore the experiences and perceptions of older people and their carers as to the potential of a mobile falls detection AT device. Methods. Nine focus groups with 47 participants including both older people with a range of health conditions and their carers. Interviews were audio recorded, transcribed verbatim, and thematically analysed. Results. Four key themes were identified relating to participants’ experiences and perceptions of falling and the potential impact of a mobile falls detector: cause of falling, falling as everyday vulnerability, the environmental context of falling, and regaining confidence and independence by having a mobile falls detector. Conclusion. The perceived benefits of a mobile falls detector may differ between older people and their carers. The experience of falling has to be taken into account when designing mobile assistive technology devices as these may influence perceptions of such devices and how older people utilise them.

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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

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In recent years there has been a personal and organizational trend toward mobility and the use of mobile technologies such as laptops, mobile phones and tablets. With this proliferation of devices, the desire to combine as many functions as possible into one device has also arisen. This concept is commonly called convergence. Generally, device convergence has been segmented between devices for work and devices for home use. Recently, however, the concept of Bring Your Own Device (BYOD) has emerged as organizations attempt to bridge the work/home divide in hopes of increasing employee productivity and reducing corporate technology costs. This paper examines BYOD projects at IBM, Cisco, Citrix, and Intel and then integrates this analysis with current literature to develop and present a BYOD Implementation Success model.

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Over the past six years Lowestoft College has embraced the revolution in mobile learning by welcoming Web 2.0, social media, cloud computing and Bring Your Own Device (BYOD). This open attitude to new technologies has led to a marked improvement in student achievement rates, has increased staff and student satisfaction and has resulted in a variety of cost savings for senior management during the current economic downturn.

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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

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A pesquisa considera a difusão de celulares e smartphones e as consequências deste fato em possibilidades para o ensino-aprendizagem. Aparatos de comunicação sempre estiveram ligados ao processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, com o desenvolvimento mais intenso, nas últimas décadas, das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), essa relação vem ganhando novos contornos. Surge a Internet, a evolução das máquinas computacionais e, recentemente, a explosão dos dispositivos móveis, fornecendo novos produtos e serviços convergentes. Nesse contexto, celulares e smartphones tem sido utilizados e recomendados para apoio e complemento do processo de ensino-aprendizagem: a chamada Aprendizagem Móvel. Esse ramo cresce devido à rápida expansão e barateamento dessas tecnologias na sociedade. Para verificar cientificamente essa relação foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratória, com dois projetos de Aprendizagem Móvel em andamento no Brasil, o Palma – Programa de Alfabetização na Língua Materna e o Escola Com Celular – ECC. Assim, a partir dos dados provenientes da pesquisa, identificamos alguns aspectos relacionados ao uso de celulares e smartphones para o processo de ensino-aprendizagem que contribuem na compreensão desse campo ainda em construção no Brasil. O uso desses dispositivos como suporte para processos de ensino-aprendizagem nos projetos estudados é delineado pelos aspectos tecnologia, dispositivo, público e contexto e novas tecnologias e Aprendizagem Móvel. O aspecto dispositivo desdobra-se em dimensões como disseminação, multifuncionalidade e acessibilidade que embasam os projetos, ainda favorece características apontadas como importantes para o processo de ensino-aprendizagem na atualidade, como mobilidade e portabilidade. Os projetos pesquisados demonstram potencial e metodologia adequada aos contextos para os quais foram criados e aplicados. Entretanto, a pesquisa indicou que ao mesmo tempo em que celulares e smartphones representam o ápice da convergência tecnológica e são considerados extremamente populares e acessíveis na sociedade contemporânea, com possibilidades concretas como nos projetos estudados, não conseguiram conquistar uma posição sólida como suporte para o ensino-aprendizagem. Tal indicação se deve, de acordo com o corpus, à carência de alguns fatores, como: fomento, as práticas se mostram extremamente dependentes da iniciativa pública ou privada para sua extensão e continuidade; sensibilização para o uso de tecnologias disponíveis, não consideram o aparelho dos próprios alunos e um planejamento que inclua, capacite e incentive o uso desses dispositivos. Além disso, a pesquisa também destaca a necessidade de uma visão crítica do uso e papel da tecnologia nesses processos.

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Mobile and wearable computers present input/output prob-lems due to limited screen space and interaction techniques. When mobile, users typically focus their visual attention on navigating their environment - making visually demanding interface designs hard to operate. This paper presents two multimodal interaction techniques designed to overcome these problems and allow truly mobile, 'eyes-free' device use. The first is a 3D audio radial pie menu that uses head gestures for selecting items. An evaluation of a range of different audio designs showed that egocentric sounds re-duced task completion time, perceived annoyance, and al-lowed users to walk closer to their preferred walking speed. The second is a sonically enhanced 2D gesture recognition system for use on a belt-mounted PDA. An evaluation of the system with and without audio feedback showed users' ges-tures were more accurate when dynamically guided by au-dio-feedback. These novel interaction techniques demon-strate effective alternatives to visual-centric interface de-signs on mobile devices.

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A pesquisa considera a difusão de celulares e smartphones e as consequências deste fato em possibilidades para o ensino-aprendizagem. Aparatos de comunicação sempre estiveram ligados ao processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, com o desenvolvimento mais intenso, nas últimas décadas, das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), essa relação vem ganhando novos contornos. Surge a Internet, a evolução das máquinas computacionais e, recentemente, a explosão dos dispositivos móveis, fornecendo novos produtos e serviços convergentes. Nesse contexto, celulares e smartphones tem sido utilizados e recomendados para apoio e complemento do processo de ensino-aprendizagem: a chamada Aprendizagem Móvel. Esse ramo cresce devido à rápida expansão e barateamento dessas tecnologias na sociedade. Para verificar cientificamente essa relação foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratória, com dois projetos de Aprendizagem Móvel em andamento no Brasil, o Palma – Programa de Alfabetização na Língua Materna e o Escola Com Celular – ECC. Assim, a partir dos dados provenientes da pesquisa, identificamos alguns aspectos relacionados ao uso de celulares e smartphones para o processo de ensino-aprendizagem que contribuem na compreensão desse campo ainda em construção no Brasil. O uso desses dispositivos como suporte para processos de ensino-aprendizagem nos projetos estudados é delineado pelos aspectos tecnologia, dispositivo, público e contexto e novas tecnologias e Aprendizagem Móvel. O aspecto dispositivo desdobra-se em dimensões como disseminação, multifuncionalidade e acessibilidade que embasam os projetos, ainda favorece características apontadas como importantes para o processo de ensino-aprendizagem na atualidade, como mobilidade e portabilidade. Os projetos pesquisados demonstram potencial e metodologia adequada aos contextos para os quais foram criados e aplicados. Entretanto, a pesquisa indicou que ao mesmo tempo em que celulares e smartphones representam o ápice da convergência tecnológica e são considerados extremamente populares e acessíveis na sociedade contemporânea, com possibilidades concretas como nos projetos estudados, não conseguiram conquistar uma posição sólida como suporte para o ensino-aprendizagem. Tal indicação se deve, de acordo com o corpus, à carência de alguns fatores, como: fomento, as práticas se mostram extremamente dependentes da iniciativa pública ou privada para sua extensão e continuidade; sensibilização para o uso de tecnologias disponíveis, não consideram o aparelho dos próprios alunos e um planejamento que inclua, capacite e incentive o uso desses dispositivos. Além disso, a pesquisa também destaca a necessidade de uma visão crítica do uso e papel da tecnologia nesses processos.

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O uso de dispositivos móveis está a ganhar cada vez mais espaço dentro das organizações. O aumento do consumo de material informático por parte dos consumidores está a levar a que os mesmos comecem a tentar utilizar os seus dispositivos móveis1 Notebooks, Tablets e Smartphones no interior das organizações. Este tipo de comportamento, levou ao aparecimento de uma nova tendência – o Bring Your Own Device (BYOD), a utilização de dispositivos móveis para fins laborais, levanta várias e sérias questões de segurança aos departamentos de TI das organizações, fazendo com que as organizações necessitem de definir novas políticas de segurança para que a sua informação e os seus dados se mantenham seguros. O trabalho adiante desenvolvido pretende mostrar de que forma as organizações veem esta mudança de paradigma, em que os próprios colaboradores utilizam os seus dispositivos móveis como ferramenta de trabalho na organização. Por outro lado analisar os modelos de segurança que se podem associar ao BYOD e aos dispositivos móveis para permitir uma maior segurança dos dados e informação que circula entre a organização e o dispositivo móvel.

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We report on use of iPads (and other IOS devices) for student fieldwork use and as electronic field notebooks and to promote active. We have used questionnaires and interviews of tutors and students to elicit their views and technology and iPad use for fieldwork. There is some reluctance for academic staff to relinquish paper notebooks for iPad use, whether in the classroom or on fieldwork, as well as use them for observational and measurement purposes. Students too are largely unaware of the potential of iPads for enhancing fieldwork. Apps can be configured for a wide variety of specific uses that make iPads useful for educational as well as social uses. Such abilities should be used to enhance existing practice as well as make new functionality. For example, for disabled students who find it difficult to use conventional note taking. iPads can be used to develop student self-directed learning and for group contributions. The technology becomes part of the students’ personal learning environments as well as at the heart of their knowledge spaces – academic and social. This blurring of boundaries is due to iPads’ usability to cultivate field use, instruction, assessment and feedback processes. iPads can become field microscopes and entries to citizen science and we see the iPad as the main ‘computing’ device for students in the near future. As part of the Bring Your Own Technology/Device (BYOD) the iPad has much to offer although, both staff and students need to be guided in the most effective use for self-directed education via development of Personal Learning Environments. A more student-oriented pedagogy is suggested to correspond to the increasing use of tablet technologies by students

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Respiration is a complex activity. If the relationship between all neurological and skeletomuscular interactions was perfectly understood, an accurate dynamic model of the respiratory system could be developed and the interaction between different inputs and outputs could be investigated in a straightforward fashion. Unfortunately, this is not the case and does not appear to be viable at this time. In addition, the provision of appropriate sensor signals for such a model would be a considerable invasive task. Useful quantitative information with respect to respiratory performance can be gained from non-invasive monitoring of chest and abdomen motion. Currently available devices are not well suited in application for spirometric measurement for ambulatory monitoring. A sensor matrix measurement technique is investigated to identify suitable sensing elements with which to base an upper body surface measurement device that monitors respiration. This thesis is divided into two main areas of investigation; model based and geometrical based surface plethysmography. In the first instance, chapter 2 deals with an array of tactile sensors that are used as progression of existing and previously investigated volumetric measurement schemes based on models of respiration. Chapter 3 details a non-model based geometrical approach to surface (and hence volumetric) profile measurement. Later sections of the thesis concentrate upon the development of a functioning prototype sensor array. To broaden the application area the study has been conducted as it would be fore a generically configured sensor array. In experimental form the system performance on group estimation compares favourably with existing system on volumetric performance. In addition provides continuous transient measurement of respiratory motion within an acceptable accuracy using approximately 20 sensing elements. Because of the potential size and complexity of the system it is possible to deploy it as a fully mobile ambulatory monitoring device, which may be used outside of the laboratory. It provides a means by which to isolate coupled physiological functions and thus allows individual contributions to be analysed separately. Thus facilitating greater understanding of respiratory physiology and diagnostic capabilities. The outcome of the study is the basis for a three-dimensional surface contour sensing system that is suitable for respiratory function monitoring and has the prospect with future development to be incorporated into a garment based clinical tool.

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This project report presents the results of a study on wireless communication data transfer rates for a mobile device running a custombuilt construction defect reporting application. The study measured the time taken to transmit data about a construction defect, which included digital imagery and text, in order to assess the feasibility of transferring various types and sizes of data and the ICT-supported construction management applications that could be developed as a consequence. Data transfer rates over GPRS through the Telstra network and WiFi over a private network were compared. Based on the data size and data transfer time, the rate of transfer was calculated to determine the actual data transmission speeds at which the information was being sent using the wireless mobile communication protocols. The report finds that the transmission speeds vary considerably when using GPRS and can be significantly slower than what is advertised by mobile network providers. While WiFi is much faster than GPRS, the limited range of WiFi limits the protocol to residential-scale construction sites.