996 resultados para Military nursing - Korea
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Este estudo, de cunho histórico-social, tem como objeto a inserção de enfermeiras como oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) por meio do pioneiro Quadro Feminino de Oficiais (QFO). O marco inicial do estudo refere-se ao início do Estágio de Adaptação militar, em 02 de agosto de 1982 no Centro de Instrução Especializada da Aeronáutica (CIEAR), localizado na cidade do Rio de Janeiro. O marco final do estudo diz respeito ao término do período inicial obrigatório de dois anos de cumprimento de serviço ativo dessas enfermeiras, que culminou com a promoção das mesmas ao posto de 1Tenente (1984). Os objetivos do estudo são: descrever as circunstâncias de inserção das enfermeiras no processo seletivo do QFO, analisar o processo de incorporação do habitus militar durante o Estágio de Adaptação, e discutir as estratégias de luta das enfermeiras militares para ocuparem seus lugares devidos nos hospitais da FAB. A técnica de coleta de dados utilizada foi a entrevista e ocorreu no período de abril a maio de 2009 em hospitais da FAB da cidade do Rio de Janeiro. Foram entrevistadas cinco enfermeiras militares da primeira turma do QFO. O estudo foi cadastrado no SISNEP e aprovado pelo Comitê de Ética da FAB. Todos os sujeitos assinaram o Termo de consentimento livre e esclarecido e o Termo de doação de depoimento oral. O método utilizado foi o da História oral temática o referencial teórico do estudo foi baseado no pensamento do sociólogo francês Pierre Bourdieu, cujos conceitos de poder simbólico, habitus, campo, espaço social e violência simbólica sustentaram a construção desta dissertação. Para a análise e interpretação dos dados, seguimos os passos propostos por Maria Cecília Minayo de ordenação de dados, que compreendeu a transcrição na íntegra dos depoimentos; classificação cronológica e temática dos documentos escritos; classificação dos dados e a análise final. Evidenciou-se que diversos motivos incentivaram as enfermeiras a almejarem sua inserção na FAB como a boa remuneração, estabilidade financeira, progressão profissional, desbravamento de um novo campo de trabalho, clientela diferenciada, aposentadoria com salário integral e pioneirismo na FAB. O objetivo do Estágio de Adaptação militar foi inculcar do habitus militar nas candidatas a partir de ensinamentos baseados na hierarquia, disciplina, ética, dever e compromisso militar. Ao se inserirem nos hospitais da FAB, as enfermeiras receberam diversos cargos e funções, galgando um poder simbólico sobre a equipe de enfermagem. As inevitáveis lutas simbólicas dessas enfermeiras ocorreram com os médicos militares, com a equipe de enfermagem, com as enfermeiras civis e com a própria administração do hospital, e revelaram aspectos característicos de violência simbólica desencadeada por lutas de gênero e pela manutenção do poder, visto que as enfermeiras, dotadas de status de chefe e de militar, se inseriram num campo eminentemente masculino.
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Este estudo refere-se às evidências de necessidades de autocuidado de militares com hipertensão sistêmica da Marinha do Brasil. A hipertensão arterial é uma das doenças crônicas mais frequentes, de maior prevalência no mundo e a sua evolução leva a complicações que comprometem todos os sistemas orgânicos. Neste sentido o problema apresentado é: como se caracterizam as necessidades de autocuidado de militares hipertensos da Marinha do Brasil. Para tanto, o objetivo geral da pesquisa foi: Discutir as necessidades de cuidado no processo saúde/adoecimento do militar da Marinha do Brasil e os objetivos específicos: Descrever as características sociodemográficas e de autocuidado dos militares atendidos no ambulatório de cardiologia do HNMD; Identificar através dos depoimentos dos militares, as necessidades de autocuidado e; Propor estratégias de autocuidado em saúde aos militares. O referencial teórico utilizado foi o Modelo de Promoção de Saúde de Nola J Pender. Trata-se de um estudo misto de caráter exploratório e descritivo, realizado no ambulatório de Cardiologia do Hospital Naval Marcilio Dias, no município do Rio de Janeiro, no período de julho a agosto de 2014. Os sujeitos do estudo foram 20 militares hipertensos da Marinha do Brasil com idade acima dos 25 anos. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, em seguida, submetidos à análise de conteúdo de Bardin, emergindo três categorias e subcategorias assim denominadas: Primeira: Evidências de necessidades de autocuidado. Segunda: Identificação situacional da saúde dos militares com a subcategoria: A experiência do autocuidado para o militar com HAS. Terceira: Interesse pelo autocuidado com duas subcategorias: Interesse pelo aprendizado e Estratégias para o aprendizado do autocuidado. O perfil dos participantes caracterizou-se da seguinte maneira: Dos 20 militares, 19 são homens e 1 mulher, sendo 3 da ativa e 17 da reserva, a maioria são casados, idosos, de etnia parda e crença religiosa cristã, possuem ensino médio completo, com remuneração acima de 4 salários mínimos, residindo em local com saneamento básico. Quanto ao autocuidado referido pelos participantes: a maioria controla o uso de sal, ingesta hídrica adequada, utilizam alimentação balanceada, praticam algum tipo de exercício diário, a maioria referiu uso regular de anti-hipertensivos, e procura pelos serviços de saúde, quando necessário. Conclui-se que apesar do autocuidado referido, estes estão aquém às necessidades de saúde e não atendem às demandas de autocuidado necessária à manutenção da vida. Apesar de diversos fatores contribuírem para desmotivar os militares em relação ao autocuidado, eles apresentam interesse em aprender novas tecnologias de cuidar para adequação de sua saúde atual e melhora da qualidade de vida. Para atender às necessidades de autocuidado identificadas, sugere-se planejamento das ações estratégicas de promoção à saúde conjunta, com a equipe multiprofissional, instituindo a consulta de enfermagem, avaliação do autocuidado, prevenção dos fatores de risco e acompanhamento regular para análise das mudanças efetivas dos hábitos de vida saudáveis.
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Item 344.
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Air transportation of Australian casualties in World War II was initially carried out in air ambulances with an accompanying male medical orderly. By late 1943 with the war effort concentrated in the Pacific, Allied military authorities realised that air transport was needed to move the increasing numbers of casualties over longer distances. The Royal Australian Air Force (RAAF) became responsible for air evacuation of Australian casualties and established a formal medical air evacuation system with trained flight teams early in 1944. Specialised Medical Air Evacuation Transport Units (MAETUs) were established whose sole responsibility was undertaking air evacuations of Australian casualties from the forward operational areas back to definitive medical care. Flight teams consisting of a RAAF nursing sister (registered nurse) and a medical orderly carried out the escort duties. These personnel had been specially trained in Australia for their role. Post-WWII, the RAAF Nursing Service was demobilised with a limited number of nurses being retained for the Interim Air Force. Subsequently, those nurses were offered commissions in the Permanent Air Force. Some of the nurses who remained were air evacuation trained and carried out air evacuations both in Australia and as part of the British Commonwealth Occupation Force in Japan. With the outbreak of the Korean War in June 1950, Australia became responsible for the air evacuation of British Commonwealth casualties from Korea to Japan. With a re-organisation of the Australian forces as part of the British Commonwealth forces, RAAF nurses were posted to undertake air evacuation from Korea and back to Australia from Iwakuni, Japan. By 1952, a specialised casualty staging section was established in Seoul and staffed by RAAF nurses from Iwakuni on a rotation basis. The development of the Australian air evacuation system and the role of the flight nurses are not well documented for the period 1943-1953. The aims of this research are three fold and include documenting the origins and development of the air evacuation system from 1943-1953; analysing and documenting the RAAF nurse’s role and exploring whether any influences or lessons remain valid today. A traditional historical methodology of narrative and then analysis was used to inform the flight nurse’s role within the totality of the social system. Evidence was based on primary data sources mainly held in Defence files, the Australian War Memorial or the National Archives of Australia. Interviews with 12 ex-RAAF nurses from both WWII and the Korean War were conducted to provide information where there were gaps in the primary data and to enable exploration of the flight nurses’ role and their contributions in war of the air evacuation of casualties. Finally, this thesis highlights two lessons that remain valid today. The first is that interoperability of air evacuation systems with other nations is a force multiplier when resources are scarce or limited. Second, the pre-flight assessment of patients was essential and ensured that there were no deaths in-flight.
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There is considerable debate about the effects the inclusion of men in nursing have on the quality of patient care and the profession itself. Whilst nursing is seen as a predominately female orientated career, it is often forgotten that the patron saint of nursing is actually a man – St Camillus of Lellis, a 16th century Italian Monk. However, evolution both politically and religiously had meant that the contemporary male figure within the nursing fraternity slowly gave way to women as men became more engaged with careers more befitting their social standing such as medicine, the church or the military Surprisingly, opinion about whether men are suitable within the profession continues to be a divided issue. Men enter the profession for a multitude of reasons, yet barriers whether emotional, verbal or sexual are still present. However, nursing is attractive because the variety of work enables an easy transition between specialties and the scope for career advancement is exciting both clinically and academically especially with the recent inception of nurse practitioner and nurse consultant roles.
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© 2015 Chinese Nursing Association.Background Although self-management approaches have shown strong evidence of positive outcomes for urinary incontinence prevention and management, few programs have been developed for Korean rural communities. Objectives This pilot study aimed to develop, implement, and evaluate a urinary incontinence self-management program for community-dwelling women aged 55 and older with urinary incontinence in rural South Korea. Methods This study used a one-group pre- post-test design to measure the effects of the intervention using standardized urinary incontinence symptom, knowledge, and attitude measures. Seventeen community-dwelling older women completed weekly 90-min group sessions for 5 weeks. Descriptive statistics and paired t-tests and were used to analyze data. Results The mean of the overall interference on daily life from urine leakage (pre-test: M = 5.76 ± 2.68, post-test: M = 2.29 ± 1.93, t = -4.609, p < 0.001) and the sum of International Consultation on Incontinence Questionnaire scores (pre-test: M = 11.59 ± 3.00, post-test: M = 5.29 ± 3.02, t = -5.881, p < 0.001) indicated significant improvement after the intervention. Improvement was also noted on the mean knowledge (pre-test: M = 19.07 ± 3.34, post-test: M = 23.15 ± 2.60, t = 7.550, p < 0.001) and attitude scores (pre-test: M = 2.64 ± 0.19, post-test: M = 3.08 ± 0.41, t = 5.150, p < 0.001). Weekly assignments were completed 82.4% of the time. Participants showed a high satisfaction level (M = 26.82 ± 1.74, range 22-28) with the group program. Conclusions Implementation of a urinary incontinence self-management program was accompanied by improved outcomes for Korean older women living in rural communities who have scarce resources for urinary incontinence management and treatment. Urinary incontinence self-management education approaches have potential for widespread implementation in nursing practice.
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Little research has examined the impact of being an accompanying spouse on British military foreign postings. The aim of this qualitative study was to investigate the experiences of 13 military spouses from 11 different overseas locations. Data were collected via an online forum and thematic content analysis was conducted. Key findings revealed that, regardless of the location, reactions to overseas posting varied considerably and were related to the military spouse's personality and personal circumstances, as well as their relationship with family, husband and their support networks. Spouses experienced a loss of control over their lives that was in some cases psychologically distressing. The findings corroborate and extend the findings from a previous study that was limited to one location, further highlighting the need for pre-established support resources from the military and healthcare professionals to be readily accessible for all military spouses. Importantly, such support provision may also facilitate the military spouse in regaining some control over their everyday life, enhancing their well-being and the experience for the family.
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Includes bibliographical references (p. [275]-280) and index.
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"Project DAS-6 FAST."
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Includes bibliographies.
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