1000 resultados para Milho consorciado com U. ruziziensis
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Agronomia (Produão Vegetal) - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia (Produão Vegetal) - FCAV
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The objective of this work was to evaluate the grass cover crop production in crop systems involving maize and Urochloa ruziziensis, and the influence of topdressing nitrogen rates in the yield and agronomic efficiency on common-bean cultivated in succession in no-tillage. The experiments were conducted in Jaboticabal-SP, in a eutrophic red latosol, in the second year of no-tillage system implementation. The IPR 139 cultivar was used in split plot design with three replications, in randomized block. The plots had been composed for three crop systems in the summer season, with maize exclusive, maize intercropped with U. ruziziensis and U. ruziziensis exclusive. The subplots had been constituted for five nitrogen rates (0, 40, 80, 120 and 160 kg ha(-1)), applied as topdressing at V4-4 in irrigated common-bean cultivated in the winter-spring season. The use of U. ruziziensis in crops systems, exclusive or intercropped with maize favors the grass cover crop production sufficiently to total soli surface covered, possibility similar grain yield compared to maize exclusive. The topdressing nitrogen application doesn't affect the common-bean yield in succession to maize and U. ruziziensis intercropped. The increase of nitrogen rates in common-bean in succession to maize exclusive improves the yield, although decreases the agronomic efficiency.
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Pós-graduação em Agronomia (Produão Vegetal) - FCAV
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de grãos do milho 2ª Safra em sucessão à soja, em função das doses de nitrogênio em cultivo solteiro ou consorciado com braquiária ruziziensis.
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O sistema de integração lavoura-pecuria (ILP) é uma alternativa de recuperação e renovação de pastagens degradadas, contudo, é importante mostrar sua viabilidade econômica. O objetivo deste trabalho foi analisar a produtividade de grãos e os resultados econômicos de modalidades do cultivo de milho com forrageiras dos gêneros Panicum e Brachiaria, na ILP, em sistema plantio direto. O experimento foi conduzido no ano agrícola de 2009/2010, em Selvíria-MS, em Latossolo Vermelho distroférrico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos constitudos por oito modalidades de cultivo do milho consorciado, simultaneamente e por ocasião da adubação nitrogenada de cobertura com as forrageiras Brachiaria brizantha cv. MG-5, Brachiaria ruziziensis, Panicum maximum cv. Tanzânia e cv. Mombaça. A análise dos custos operacionais foi baseada nos preços de insumos e operações e a receita bruta no preço médio de venda do milho no Estado de São Paulo. Os sistemas de cultivo não reduziram a produtividade de grãos em relação ao milho cultivado sem consórcio, e o consórcio mais recomendado é o milho cultivado com B. ruziziensis, principalmente em semeadura simultânea, pois além de ter sido um dos mais produtivos, o preço dessa semente é o mais acessível, vindo alcançar maior Índice de Lucratividade que os demais tratamentos. Em geral, os cultivos simultâneos foram os mais produtivos, vindo a apresentar maior Receita Bruta, Custo Operacional Total (devido à aplicação do herbicida Sanson), menor Lucro Operacional (com exceção do MBS) e maior Índice de Lucratividade.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de nitrogênio (N) e de inoculação de Rhizobium tropici em feijoeiro cultivado no sistema plantio direto, em sucessão ao milho safrinha consorciado com Urochloa brizantha (Syn. Brachiaria bryzantha) ou Urochloa ruziziensis (Syn. Brachiaria ruziziensis). Dois experimentos foram conduzidos, durante dois anos agrícolas, em Latossolo Vermelho distroférrico. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constitudas pela inoculação ou não de R. tropici nas sementes, e as subparcelas por quatro doses de N (0, 35, 70 e 140 kg ha-1). Foram feitas avaliações quanto ao número de nódulos por planta, matéria seca de nódulos, teor de N na folha, matéria seca da parte aérea, N acumulado na parte aérea, número de vagens por planta e produtividade de grãos. As variáveis avaliadas, em geral, não foram influenciadas pela inoculação de R. tropici. O acréscimo das doses de N diminuiu a nodulação e aumentou a produão de matéria seca, o teor e o acúmulo de N da parte aérea do feijoeiro. A produtividade de grãos do feijoeiro foi pouco influenciada pela adubação nitrogenada.
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O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o desempenho de Brachiaria ruziziensis cultivada em consórcio com milho safrinha, mediante a utilização dos herbicidas atrazine (1.760 g i.a. ha-1), mesotrione (60 g i.a. ha-1), mesotrione + atrazine (1.760 e 60 g i.a. ha-1) e nicosulfuron (8 e 16 g i.a. ha-1), aplicados aos 14 e 24 dias após a emergência das plantas de braquiária. O milho foi semeado mecanicamente no dia 7/3/2008 em linhas de 0,90 m, com uma linha intercalar de B. ruziziensis. O atrazine não causou sinais visíveis de toxicidade nas folhas de B. ruziziensis, enquanto o mesotrione causou branqueamento das pontas das folhas, mas proporcionou retomada rápida do crescimento. O nicosulfuron provocou clorose foliar, com necrose e reduão do crescimento, sem recuperação total das plantas de B. ruziziensis durante o crescimento do milho, ocasionando baixo rendimento de massa da forrageira. Os colmos velhos, crescidos durante o cultivo do milho, são responsáveis pelo maior rendimento de massa da braquiária e são pouco afetados pelo atrazine e mesotrione, que podem ser utilizados no cultivo consorciado. O rendimento de grãos do milho safrinha não foi alterado significativamente pelos tratamentos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de nitrogênio (N) e de inoculação de Rhizobium tropici em feijoeiro cultivado no sistema plantio direto, em sucessão ao milho safrinha consorciado com Urochloa brizantha (Syn. Brachiaria bryzantha) ou Urochloa ruziziensis (Syn. Brachiaria ruziziensis). Dois experimentos foram conduzidos, durante dois anos agrícolas, em Latossolo Vermelho distroférrico. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constitudas pela inoculação ou não de R. tropici nas sementes, e as subparcelas por quatro doses de N (0, 35, 70 e 140 kg ha-1). Foram feitas avaliações quanto ao número de nódulos por planta, matéria seca de nódulos, teor de N na folha, matéria seca da parte aérea, N acumulado na parte aérea, número de vagens por planta e produtividade de grãos. As variáveis avaliadas, em geral, não foram influenciadas pela inoculação de R. tropici. O acréscimo das doses de N diminuiu a nodulação e aumentou a produão de matéria seca, o teor e o acúmulo de N da parte aérea do feijoeiro. A produtividade de grãos do feijoeiro foi pouco influenciada pela adubação nitrogenada.
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O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o desempenho de Brachiaria ruziziensis cultivada em consórcio com milho safrinha, mediante a utilização dos herbicidas atrazine (1.760 g i.a. ha-1), mesotrione (60 g i.a. ha-1), mesotrione + atrazine (1.760 e 60 g i.a. ha-1) e nicosulfuron (8 e 16 g i.a. ha-1), aplicados aos 14 e 24 dias após a emergência das plantas de braquiária. O milho foi semeado mecanicamente no dia 7/3/2008 em linhas de 0,90 m, com uma linha intercalar de B. ruziziensis. O atrazine não causou sinais visíveis de toxicidade nas folhas de B. ruziziensis, enquanto o mesotrione causou branqueamento das pontas das folhas, mas proporcionou retomada rápida do crescimento. O nicosulfuron provocou clorose foliar, com necrose e reduão do crescimento, sem recuperação total das plantas de B. ruziziensis durante o crescimento do milho, ocasionando baixo rendimento de massa da forrageira. Os colmos velhos, crescidos durante o cultivo do milho, são responsáveis pelo maior rendimento de massa da braquiária e são pouco afetados pelo atrazine e mesotrione, que podem ser utilizados no cultivo consorciado. O rendimento de grãos do milho safrinha não foi alterado significativamente pelos tratamentos.
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Pós-graduação em Agronomia (Produão Vegetal) - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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RESUMO Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o desempenho do consórcio de milho com capim tifton na Amazônia sul ocidental. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constitudos pelos monocultivos de milho e de capim tifton e por quatro épocas de transplantio de capim tifton nas entrelinhas de semeadura do milho (SM), sendo: simultâneo, aos 15, 30 e 45 dias após a SM. Para o milho, avaliaram-se: biomassa de 100 grãos, número de fileiras de grãos por espiga, produtividade de grãos, altura da planta e inserção da primeira espiga. A biomassa seca do capim tifton foi estimada a partir de dois cortes, com intervalo de 20 dias entre a primeira e a segunda coleta. Para avaliar a eficiência dos consórcios em relação aos monocultivos, utilizou-se o índice de equivalência de área. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste de Shapiro-Wilk (p<0,05), a fim de aferir a normalidade dos dados, seguido pela análise de variância. Foram ajustados modelos de regressão para as épocas de implantação do capim tifton nas entrelinhas do milho, quando houve efeito significativo pelo teste F, a 5% de probabilidade. Utilizou-se o teste de Dunnet (p ≤ 0,05) para as comparações entre o milho consorciado com tifton e os monocultivos (testemunha). O milho não sofre interferência quando consorciado com capim tifton. Entretanto, o tifton apresenta menor acúmulo de biomassa seca quando consorciado com o milho. O melhor desempenho do consórcio verificou-se na implantação simultânea do milho com capim tifton.