993 resultados para Miguel, Santo, Arcángel


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Incluye Bibliografía

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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Informação e da Documentação – Arquivística

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A modo de anexo se incluye álbum de fotos conmemorativo.

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Este estudo teve por objetivo descrever a assistência grupal prestada pelos profissionais de nível superior nos Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (CAPSad) do Estado do Espírito Santo. Para tanto, foi realizado uma pesquisa exploratório-descritiva, do tipo qualitativo, que adotou, como técnica de coleta de dados, a entrevista semiestruturada. Os cenários da pesquisa foram os três CAPSad do Estado do Espírito Santo. Foram entrevistados 17 profissionais de nível superior de diversas categorias. As entrevistas foram transcritas e todo o material qualitativo foi submetido à análise de conteúdo, que resultou em quatro categorias de análise: concepções de grupo; metodologias adotadas nos grupos; dificuldades encontradas nos grupos; e formação e preparação profissional para o trabalho com grupos. Os resultados desta pesquisa mostram que os grupos são estratégias muito utilizadas nos CAPSads. Recebem diferentes denominações, dependendo de sua finalidade e contexto, e são coordenados por profissionais de várias áreas. O funcionamento dos grupos se dá por meio de metodologias diversas, a depender do tipo de grupo, dos recursos disponíveis e do referencial teórico adotado pelo profissional que coordena. As principais dificuldades encontradas nos grupos estiveram associadas aos usuários, ao profissional, à falta de recursos e ao processo grupal. Em relação à formação e preparação do profissional, constatou que a experiência do trabalho grupal com os usuários de substâncias psicoativas coloca os profissionais diante de inúmeros desafios que, muitas vezes, esses profissionais não estão preparados para enfrentar e isso influencia fortemente sua prática. Diante disso, conclui que os grupos constituem importantes estratégias no atendimento aos usuários de substâncias psicoativas, sendo práticas ainda pouco sistematizadas nesses contextos.

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Esse artigo enfoca a viabilidade de investimento na produção de café arábica, no Estado do Espírito Santo, comparando os sistemas convencional e orgânico, para identificar o que proporciona maior sustentabilidade socioeconômica aos produtores familiares. Os métodos de avaliação econômica utilizados foram o valor presente líquido, a taxa interna de retorno e o tempo de retorno do capital investido. Também foi feita a análise de sensibilidade. Demonstrou-se que ambos os sistemas de produção foram viáveis, mas, observou-se a grande dependência de recebimento do prêmio para viabilizar o cultivo orgânico, compensando a sua menor produtividade. Além disso, o preço recebido foi a variável que exerceu a maior influência na rentabilidade dos cafeicultores familiares. Concluiu-se que, assegurada a eficiência econômica e ecológica do sistema orgânico, o desafio é aperfeiçoar a sua eficiência técnica, para que possa contribuir com a sustentabilidade socioeconômica dos cafeicultores familiares.

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Dissertação de Mestrado em Ciências Económicas e Empresariais

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Introdução: Na ilha de São Miguel e Terceira (Arquipélago dos Açores) tem-se verificado nos últimos anos, uma incidência média anual da ordem de 11,1 casos de Leptospirose por 100.000 habitantes, o que representa um problema emergente de Saúde Pública, estimando-se com consequências económicas de grande dimensão. Os custos reais ou aproximados que esta doença acarreta para a sociedade e para os serviços de saúde nomeadamente ao nível hospitalar, onde se incidirá o objecto do presente estudo, são até à data desconhecidos em Portugal. O presente estudo nasce da necessidade de avaliar o peso económico da Leptospirose nos Açores, a região com mais ocorrência do País, através da estimativa dos custos da componente hospitalar. Material População e Métodos: Foi estudada uma amostra de 309 doentes seleccionados a partir de suspeita de leptospirose no momento da admissão na urgência do Hospital do Espírito Santo em Ponta Delgada, no período decorrente entre 2004 e 2008. Destes 82 tiveram confirmação de Leptospirose, 102 diagnóstico negativo e 98 diagnóstico não conclusivo. Seguiu-se uma abordagem Custo da Doença (CdD) “Cost of Illness”retrospectivo baseado na metodologia de estudos buttom-up através de métodos directos de custo por doente. Foram considerados os custos imputáveis à consulta de urgência, o internamento nos diferentes serviços, as análises clínicas, o teste de diagnóstico da Leptospirose e a consulta de seguimento. Resultados Obtidos: os custos hospitalares apurados para a Leptospirose na Ilha de São Miguel foram de 331.332,75€. O contributo mais significativo emerge dos 82 doentes com Leptospirose confirmada, que tiveram um custo global de 299.721,95€, correspondendo a um valor médio estimado por doente de 3 655,15€. A maior contribuição para este valor está relacionada com os custos de internamento (84%), seguido pelos custos das análises clínicas (12,2%), da consulta de urgência (2,70%) e por fim do seguimento (1,03%). Na globalidade, os custos relacionados com o rastreio nos restantes 201 doentes com diagnóstico final negativo ou não conclusivo foram de 31 610,80 euros, que representaram cerca de 10% do valor total apurado. Discussão e Conclusões: Os custos hospitalares globais associados ao rastreio e tratamento da Leptospirose na Ilha de São Miguel, no período entre 2004 e 2008 foram superiores a 300 mil euros, para um total de 309 doentes. O facto do presente estudo não ter contemplado os custos indirectos e inatingíveis limita consideravelmente o impacte da avaliação dos custos. Considerando que os custos do internamento foram a maior componente deste valor, a prevenção e o despiste precoce parecem ser a via para a redução do impacte económico e em termos de Saúde Pública.

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RESUMO - Contexto: A avaliação das práticas de um hospital na utilização do transporte não urgente, mais concretamente, a análise do procedimento utilizado nas respectivas requisições de transporte não urgente, por patologia, da estrutura de custos por tipo de transporte e sua validação em termos de conformidade para respectivo pagamento. Objectivos: Os objectivos deste trabalho são a i) avaliação da adequação das práticas do transporte não urgente, do Hospital Geral de Santo António (HGSA) do Centro Hospitalar do Porto (CHP), ao normativo legal em vigor, ii) do grau de conformidade das requisições de transporte analisadas com os critérios clínicos estabelecidos, iii) mensurar os custos de transporte programado na estrutura hospitalar e avaliar a dimensão dos transportes injustificados/inadequados, no orçamento do HGSA. Metodologia: A partir da análise do normativo legal do transporte não urgente e do Regulamento Interno do HGSA, foram criadas duas matrizes, feita uma análise comparativa entre as mesmas, com o objectivo de permitir aferir do grau de conformidade do Regulamento face ao normativo legal. De 560 requisições de transporte e de 525 facturas de transporte não urgente, foi realizada uma comparação do grau de adequação das práticas do HGSA face ao estabelecido legal e clinicamente. Na vertente da análise do grau de conformidade do Regulamento face ao normativo legal foram os dois documentos comparados de acordo com os requisitos estabelecidos na Lei, tendo sido definidas as seguintes variáveis para as seguintes situações: i) situações abrangidas pelo transporte não urgente, taxa de conformidade situações abrangidas (TCSA) ii) justificações clinicas para o direito a tal tipo de transporte, taxa de conformidade justificações clinicas (TCJC) tendo, posteriormente, sido definida e calculada uma taxa global de conformidade (TCG). Na vertente do grau de adequação entre os critérios clínicos definidos e a sua aplicação prática bem como da definição da dimensão dos custos e sua representatividade no transporte injustificado/inadequado foram, para a primeira questão, criadas quatro variáveis, Transporte Justificado (TJ), Transporte Justificado mas não o meio utilizado (TJnm), Transporte Justificado mas sem sustentação clínica (TJssc) e Transporte Não Justificado (TNJ) e para a segunda questão três variáveis, o Transporte em Ambulância (TA), o Transporte em Táxi (TT) e o Transporte Publico ou Próprio (TP). Resultados: Conclui-se do presente estudo que o Regulamento Interno do CHP tem, nas duas situações em análise, um grau elevado de conformidade com o respectivo normativo legal, de acordo com a Taxa de Conformidade Global (80%). Também é possível concluir na adequação dos critérios clínicos definidos à sua aplicação prática que os mesmos se adequam em 85,7% das situações analisadas, ou seja, em 85,7% das vezes o transporte estava justificado, sendo que em 38% das vezes o transporte estava integralmente justificado, em 49% das vezes estava justificado mas não o meio utilizado e em 14% encontrava-se justificado mas sem a sustentação clinica devida. No que respeita ao tipo de transporte utilizado dos transportes justificados, 90 % foi realizado em ambulância, 8% em táxi e 2% em transporte publico ou próprio e dos transportes não justificados 92,5% foi realizado em ambulância, 2,5% em táxi e 5% em transporte publico ou próprio. No que concerne à causa clínica, nos transportes justificados, 53,3% deve-se a problemas do aparelho locomotor, 25% a alterações neurológicas, 16,3% a patologias que condicionam incapacidade funcional em repouso ou para a actividade mínima diária, 4,6% a transplante renal, 0,4% a Hemodiálise/Diálise e 0,4% a casos sociais e nos transportes injustificados, 69,2% deveu-se a alterações neurológicas e 30,8% a problemas do aparelho locomotor. O custo do transporte injustificado ascendeu a 304.172,50 € enquanto o do transporte inadequado ascendeu a 187.263 €.

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Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Fundação Millennium bcp

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OBJETIVO: Traçar o perfil dos usuários de substâncias psicoativas do curso de Farmácia do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). MÉTODOS: Tratou-se de estudo exploratório, descritivo, transversal e quantitativo. Foram pesquisados 148 alunos (80,4%) matriculados no curso de Farmácia. O instrumento utilizado foi o questionário da Organização Mundial de Saúde adaptado à realidade brasileira. Os dados foram tabulados e analisados por meio do programa Statistical Packcage for the Social Science (SPSS). RESULTADOS: Dos pesquisados, a maior representação foi na faixa etária de 20 a 22 anos (52,7%), do sexo feminino (67,6%), e da classe socioeconômica B (47,3%). Quanto ao uso de álcool, o " uso na vida" foi de 87,8%, " uso no ano" de 77,7% e " uso no mês" de 58,1%. Entre as outras drogas, o " uso na vida" mais prevalente foi dos inalantes (18,2%). CONCLUSÃO: Conforme observado, o uso de substâncias psicoativas entre universitários é questão preocupante, demonstrando a importância de maior abordagem à temática no currículo acadêmico.

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OBJETIVO: Traçar o perfil do uso de substâncias psicoativas entre os universitários do Curso de Medicina do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo. MÉTODOS: Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, transversal e quantitativo, desenvolvido com 168 universitários, do primeiro ao último ano do curso de medicina. O instrumento utilizado na coleta de dados foi o Questionário sobre o Uso de Drogas, uma adaptação do questionário proposto pela OMS¹. Os dados foram tabulados por meio do programa Statistical Package for the Social Science (SPSS)². RESULTADOS: Ao todo, 54,8% dos universitários são do sexo feminino, 76,8% se encontram na faixa etária de 17 a 22 anos e 50% pertencem à classe social B. Quanto ao uso de substâncias psicoativas, 86,9% relataram uso na vida de álcool, seguido de tabaco (22,0%), solventes (15,5%), anfetaminas (10,1%), cannabis sativa (9,5%), alucinógenos com 1,8% e barbitúricos com 0,6%. CONCLUSÃO: Faz-se necessária a prevenção do uso indevido de substâncias psicoativas entre universitários, por meio de disciplinas curriculares que abordem a temática e de programas de prevenção destinados a essa população.

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OBJETIVO: Traçar o perfil do uso de álcool e tabaco entre universitários do curso de graduação em Psicologia do Centro de Ciências Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de corte transversal, com abordagem quantitativa. A população estudada foi de alunos matriculados no referido curso no segundo semestre do ano de 2010, constituindo uma amostra de 221 estudantes. O questionário utilizado foi o mesmo utilizado no I Levantamento Nacional entre Universitários, proposto pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. RESULTADOS: A maioria dos estudantes era solteira (90,1%), do sexo feminino (81%), estava na faixa etária de 18 a 24 anos (81%), era da raça/cor caucasoide/branca (57,5%) e 55% referiram pertencer às classes econômicas B1 e B2. Encontrou-se maior prevalência de álcool (85,07%) e tabaco (33,07%) na frequência uso na vida, sendo o uso de álcool maior que na população geral. As substâncias associadas ao uso de álcool na vida foram a maconha (p-valor = 0,007), os tranquilizantes (p = 0,011) e os anfetamínicos (p = 0,045). Já para o uso de tabaco na vida, as substâncias mais associadas foram a maconha (p = 0,0001), os inalantes (p = 0,0001), os alucinógenos (p = 0,0001) e os anfetamínicos (p = 0,001). CONCLUSÃO: É necessária maior abordagem nos currículos de graduação, especialmente da Psicologia, sobre o consumo de substâncias psicoativas e seus impactos para o indivíduo, a família e a sociedade, bem como a criação de programas preventivos específicos para estudantes universitários.