369 resultados para Midpalatal suture
Resumo:
The aim of this prospective study was to evalute the midpalatal suture in children submitted to rapid palatal expansion, at the end of the retention stage, with CT scans. The sample was comprised of 17 children aged between 5 years 2 months and 10 years 5 months. The tomographic images showed that the midpalatal suture was completely ossified from the anterior nasal spine area to the posterior nasal spine area at the end of the retention phase, that is, 8 to 9 months post-expansion.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Introduction: The purpose of this research was to study the influence of soft laser treatment on the process of bone repair after expansion of the midpalatal suture. Methods: The sample for this case-control experimental study was 11 dogs. They were randomly divided into 2 groups, both of which underwent rapid maxillary expansion with a hyrax appliance. The animals in group 1 were also treated with laser therapy. They were killed, and histologic specimens of the palatal suture were prepared. The Student t test was applied for independent data, and the Mann-Whitney test was used for nonparametric data. Results: A significant difference was observed in the quality of the palatal sutures between the animals in groups 1 and 2. The connective tissues of the sutures in the group 1 animals were similar to the original configurations, with more advanced osteogenesis and fibrogenesis, compared with those of group 2. Conclusions: Soft laser appears to influence the behavior of the repair process, contributing to suture reorganization and palatal bone osteogenesis during and after expansion. (Am J Orthod Dentofacial Orthop 2012; 142: 615-24)
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Orthodontic space closure is a treatment alternative when a maxillary central incisor is missing. The objective of this report was to present an unusual treatment in which a right maxillary central incisor was moved through the midpalatal suture to replace the absent contralateral tooth. The biologic aspects and clinical appearance of the recontoured lateral and central incisors were analyzed. The position of the examined teeth and the appearance of the surrounding soft tissues were satisfactory; however, the upper midline frenulum deviated to the left. The incisor was successfully moved with no obvious detrimental effects as observed on the final radiographs. In the radiographic and tomographic examinations, the midline suture seemed to have followed the tooth movement. The patient expressed satisfaction with the results. It was concluded that orthodontic movement of the central incisor to replace a missing contralateral tooth is a valid treatment option, and the achievement of an esthetic result requires an interdisciplinary approach, including restorative dentistry and periodontics. (Angle Orthod. 2012;82:370-379.)
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A expansão rápida da maxila cirurgicamente assistida tornou-se amplamente utilizada e muito aceitável no tratamento da deficiência maxilar de pacientes adolescentes e adultos. Diversas técnicas cirúrgicas foram propostas ao longo dos anos com o objetivo de solucionar este problema de forma eficiente, com estabilidade dos resultados e baixa morbidade. Controvérsias em relação ao procedimento cirúrgico persistem, principalmente relacionadas a quais osteotomias devem ser realizadas para se obter bons resultados. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados da expansão ortocirúrgica da maxila realizando osteotomias nas paredes laterais da maxila e na sutura palatina mediana. Foram selecionados dezessete pacientes adultos portadores de deficiência transversa maxilar, com média de idade de 24 anos e 8 meses; todos foram submetidos a exames de tomografia computadorizada convencional e moldagens maxilares previamente ao procedimento cirúrgico e após três meses, no mínimo, do término de ativação e estabilização do aparelho expansor. As medidas do pós-cirúrgico foram confrontadas com as do pré-cirúrgico e os resultados foram comparados e analisados estatisticamente. Foi obtida a expansão desejada clinicamente em todos os pacientes. No entanto, a quantidade de expansão na região de molares foi estatisticamente maior nas áreas referentes aos dentes, enquanto que os resultados obtidos referentes aos caninos se mostraram similares nas três regiões maxilares avaliadas. Quando comparadas às regiões de caninos e molares entre si, a expansão intercaninos foi maior na altura dos forames palatinos e o inverso ocorreu nas regiões de processo alveolar e dentária, nas quais a expansão intermolar foi maior.
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This study evaluated different techniques for surgically assisted rapid maxillary expansion (SARME) according to the type of transverse maxillary deficiency using computed tomography (CT). Six adult patients with bilateral transverse maxillary deficiencies underwent SARME. the patients were equally divided into three groups: Group I, maxillary atresia in both the anterior and posterior regions; Group II, greater maxillary atresia in the anterior region; and Group ill, increased maxillary atresia in the posterior region. in Group I, a subtotal Le Fort I osteotomy was used. in Group II, a subtotal Le Fort I osteotomy was used without pterygomaxillary suture disjunction. in Group III, a subtotal Le Fort I osteotomy was used with pterygomaxillary suture disjunction and fixation of the anterior nasal spine with steel wire. the midpalatal suture opening was evaluated preoperatively and immediately after the activation period using CT. for Group I, the opening occurred parallel to midpalatal suture; for Group II, the opening comprised a V-shape with a vertex on the posterior nasal spine; and for Group III, the opening comprised a V-shape with a vertex at the anterior nasal spine. the conclusion was that the SARME technique should be individualized according to the type of transverse maxillary deficiency.
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OBJETIVO: o presente estudo, de caráter prospectivo, objetivou avaliar a imagem da sutura palatina mediana em crianças submetidas à expansão rápida da maxila por meio de tomografia computadorizada, após a fase de contenção. METODOLOGIA: a amostra constou de 17 crianças de ambos os gêneros, na faixa etária compreendida entre 5 anos e 2 meses e 10 anos e 5 meses no início do tratamento, provenientes da Clínica de Ortodontia Interceptiva da Sociedade de Promoção Social do Fissurado Lábio-Palatal da Universidade de São Paulo (PROFIS-USP), Bauru/SP. Tomografias computadorizadas foram implementadas para avaliar o comportamento da sutura palatina mediana em diferentes momentos do tratamento. RESULTADOS E CONCLUSÕES: constatou-se que, após um período médio de 8 a 9 meses de contenção com o aparelho expansor, a sutura palatina mediana mostrou-se completamente ossificada, desde a região da espinha nasal anterior até a espinha nasal posterior. Tal informação esclarece o comportamento da sutura palatina mediana frente à expansão rápida da maxila e reitera o senso comum quanto ao caráter biológico do procedimento.
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INTRODUÇÃO: a presença de um incisivo central superior solitário é um evento bastante incomum na população. A prevalência da chamada Síndrome do Incisivo Central Superior Solitário (SICSS) é verificada em 1:50.000 nascimentos, sendo registrado um maior acometimento no sexo feminino. Essa alteração no desenvolvimento da oclusão dentária é caracterizada por más formações estruturais, sobretudo na região de linha média do paciente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado dessa síndrome são de grande importância, pois essa condição talvez seja um indicativo de que o paciente pode apresentar outras más formações congênitas severas, não devendo ser a SICSS considerada uma simples anomalia dentária. Os procedimentos ortodônticos, nesses casos, variam dependendo do grau de comprometimento das estruturas ósseas da maxila, da oclusão em si, e principalmente da sutura palatina mediana. OBJETIVO: discutir, baseado em evidências científicas, aspectos importantes relacionados à SICSS, bem como apresentar um caso clínico de paciente do sexo feminino com SICSS, que foi submetida a tratamento ortodôntico na Clínica Odontológica Integrada Infantil da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) / RS. CONCLUSÃO: pela análise crítica da literatura, verifica-se ser muito importante o diagnóstico correto e precoce acerca dessa síndrome, visto que há possibilidade da mesma estar associada a outros problemas de desenvolvimento. Além disso, o paciente acometido pela SICSS deve ser assistido por uma equipe multidisciplinar de saúde, de forma a otimizar os resultados clínicos e devolver-lhe qualidade de vida.
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OBJETIVO: na presente pesquisa utilizou-se o aparelho Hyrax tendo como objetivo avaliar as alterações transversais e verticais da maxila. Foram selecionados 20 pacientes de ambos os gêneros, entre 7 e 11 anos de idade, que apresentavam mordida cruzada posterior uni ou bilateral. METODOLOGIA: foram realizadas telerradiografias em norma frontal (PA) antes e após a expansão. A fim de evitar que a falta de padronização dessas radiografias pudesse influenciar nos resultados, idealizou-se um método de padronização para tais radiografias. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram que a correção da mordida cruzada posterior com o aparelho Hyrax, que ocorreu em todos os casos, foi em função tanto da abertura da sutura palatina mediana como também da inclinação dos molares. A medida JgE-JgD relacionada com a expansão maxilar aumentou significantemente em todos os casos tratados. Nas avaliações dentárias, as medidas verticais não apresentaram diferenças significantes, ao contrário das medidas transversais (FTE-FTD; FBE-FBD; LO.BTE; LO.BTD; BTE.BTD). A largura da cavidade nasal também aumentou significantemente (CNE-CND). O método de padronização proposto permite, portanto, utilizar as medidas que avaliam a expansão rápida da maxila, através das radiografias póstero-anteriores, com segurança, também no sentido vertical.
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OBJETIVOS: avaliar e mensurar a sutura palatina mediana por meio de radiografias oclusais totais de maxila digitalizadas, antes e depois da sua disjunção. MÉTODOS: a amostra constou de 17 pacientes, com idades entre 7 e 22 anos. Radiografias oclusais totais da maxila foram executadas antes e depois da abertura da sutura palatina mediana, e digitalizadas em scanner HP Scanjet 6110 C com adaptador de transparências HPC 6261 6100 C, utilizando-se o programa Deskscan II. Para a avaliação e medição, foi utilizado o programa Radioimp® (Radiomemory, MG/Brasil). Na análise estatística, foram utilizados a média, o desvio-padrão, o coeficiente de variação e os testes t e ANOVA. CONCLUSÕES: após os resultados, foi possível concluir que (1) na região dos incisivos, houve uma abertura palatina mediana estatisticamente significativa; (2) houve abertura de diastema entre os incisivos centrais superiores em torno de 69,37% dos casos; (3) houve uma maior abertura da sutura palatina mediana na região a 10mm a partir da crista para posterior, em comparação com a região a 3mm para posterior do parafuso expansor; (4) na região a 3mm para posterior do parafuso expansor houve uma abertura de 35,97%, e na região a 10mm para posterior da crista uma abertura de 69,37%.
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Objective: the current study aims at following up radiographically the evolution of the midpalatal suture during the expansion procedure since the opening of the suture until bone formation. Methods: the sample comprised 38 patients in the mixed dentition stage submitted to the rapid palatal expansion protocol of the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies. Results: it was observed an individual variation on the period of bone ossification of the midpalatal suture, which justifies the radiographic follow-up as determinant for the appliance removal. Due to long-term post-treatment stability, the expander should be removed after the new suture is completely formed. Conclusions: the findings show that it is necessary more than three months for the complete reorganization of the midpalatal suture during the passive phase of the rapid palatal expansion.
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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OBJECTIVE: This study assessed the anterior-posterior positioning of the upper and lower first molars, and the degree of rotation of the upper first molars in individuals with Class II, division 1, malocclusion. METHODS: Asymmetry I, an accurate device, was used to assess sixty sets of dental casts from 27 females and 33 males, aged between 12 and 21 years old, with bilateral Class II, division 1. The sagittal position of the molars was determined by positioning the casts onto the device, considering the midpalatal suture as a symmetry reference, and then measuring the distance between the mesial marginal ridge of the most distal molar and the mesial marginal ridge of its counterpart. With regard to the degree of rotation of the upper molar, the distance between landmarks on the mesial marginal ridge was measured. Chi-square test with a 5% significance level was used to verify the variation in molars position. Student's t test at 5% significance was used for statistical analysis. RESULTS: A great number of lower molars mesially positioned was registered, and the comparison between the right and left sides also demonstrated a higher number of mesially positioned molars on the right side of both arches. The average rotation of the molars was found to be 0.76 mm and 0.93 mm for the right and left sides, respectively. CONCLUSION: No statistically significant difference was detected between the mean values of molars mesialization regardless of the side and arch. Molars rotation, measured in millimeters, represented ¼ of Class II.
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Introduction: In this study, we evaluated the effects of a low-level laser on bone regeneration in rapid maxillary expansion procedures. Methods: Twenty-seven children, aged 8 to 12 years, took part in the experiment, with a mean age of 10.2 years, divided into 2 groups: the laser group (n=14), in which rapid maxillary expansion was performed in conjunction with laser use, and the no-laser group (n=13), with rapid maxillary expansion only. The activation protocol of the expansion screw was 1 full turn on the first day and a half turn daily until achieving overcorrection. The laser type used was a laser diode (TWIN Laser; MMOptics, Sao Carlos, Brazil), according to the following protocol: 780 nm wavelength, 40 mW power, and 10 J/cm(2) density at 10 points located around the midpalatal suture. The application stages were 1 (days 1-5 of activation), 2 (at screw locking, on 3 consecutive days), 3, 4, and 5 (7, 14, and 21 days after stage 2). Occlusal radiographs of the maxilla were taken with the aid of an aluminum scale ruler as a densitometry reference at different times: T1 (initial), T2 (day of locking), T3 (3-5 days after T2), T4 (30 days after T3), and T5 (60 days after T4). The radiographs were digitized and submitted to imaging software (Image Tool; UTHSCSA, San Antonio, Tex) to measure the optic density of the previously selected areas. To perform the statistical test, analysis of covariance was used, with the time for the evaluated stage as the covariable. In all tests, a significance level of 5% (P<0.05) was adopted. Results: From the evaluation of bone density, the results showed that the laser improved the opening of the midpalatal suture and accelerated the bone regeneration process. Conclusions: The low-level laser, associated with rapid maxillary expansion, provided efficient opening of the midpalatal suture and influenced the bone regeneration process of the suture, accelerating healing. (Am J Orthod Dentofacial Orthop 2012;141:444-50)