994 resultados para Microalga unicellular verde


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A aplicabilidade de um método selecionado de medição indireta de vitelogenina (Vtg) em plasma sanguíneo de peixe, baseado na quantificação de fosfato álcali-lábil (alkali-labile phosphate-ALP) para acessar estrogenicidade em água, foi investigada na presente tese. O método foi originalmente desenvolvido para a espécie de peixe Carassius carassius (Carpa cruciana) e aplicado pela primeira vez na espécie Oreochromis niloticus (Tilápia do Nilo) no presente estudo. Com o objetivo de acessar a sensibilidade do método, em uma primeira etapa da investigação foram realizados estudos laboratoriais com soluções estoques de 17-ethinylestradiol (EE2), 17-estradiol (E2), e estrona (E1). Os efeitos destes hormônios foram investigados com base tanto na concentração quanto na carga, utilizando-se para tanto, unidades experimentais com volumes distintos (2 L e 130 L). Após a validação do método de ALP, a estrogenicidade foi avaliada nas seguintes águas contaminadas: (i) afluente e efluente de uma grande estação de tratamento de esgotos convencional (ETE) e de uma estação descentralizada de tratamento de esgoto de pequeno porte (Ecossistema Engenheirado-DEE); (ii) água superficial (SW) e água subterrânea (GW) coletadas em uma área de brejo contaminada com gasolina; (iii) água de uma lagoa urbana (LRF) da cidade do Rio de Janeiro, com alta densidade populacional e descarte clandestino de esgoto. Na segunda etapa foram analisados em microalgas os efeitos (outros que não disrupção endócrina) causados pelos hormônios EE2, E2 e E1. Os hormônios foram testados individualmente e em misturas, em culturas individuais e combinada (S+) das espécies de microalgas unicelulares P. subcapitata e D. subspicatus. Com base nos níveis de ALP para a espécie de peixe e no EC50 para as espécies de algas, os resultados mostraram que o EE2 e o E2 causaram disrupção endócrina superior e foram mais tóxicos do que o E1 para peixes e microalgas respectivamente. Quando em misturas (E+) de concentrações equivalentes (EE2:E2:E1), os estrogênios resultaram em efeito aditivo para as espécies O. niloticus e P. subcapitata, e menos que aditivo para D. subspicatus e cultivo misto de algas (S+). Culturas contendo ambas as espécies de algas (S+) por um longo período de exposição (96 h) resultaram na atenuação dos efeitos tóxicos causados pela exposição, tanto individual (EE2, E2 ou E1), quanto na mistura (E+) dos estrogênios, medidos em termos de EC50 (T0h 0,07; 0,09; 0,18; e 0,06 g mL-1; e T96h 1,29; 1,87; 5,58; e 4,61 g mL-1, respectivamente). O DEE apresentou uma maior eficiência na remoção dos disrutores endócrinos do que a ETE convencional. Foi detectada estrogenicidade em amostras da LRF, e de água SW e GW em área brejosa contaminada com gasolina. Os resultados dos ensaios sugerem que as interações (efeitos aditivos ou menos que aditivo) causadas pela mistura dos estrogênios assim como, as interações entre as espécies de algas afetaram o resultado final dos ensaios ecotoxicológicos. Um fator raramente abordado em estudos ecotoxicológicos que foi destacado na presente tese refere-se à importância de considerar não somente a concentração e a dosagem, mas também a carga aplicada e o volume das unidades experimentais. Devido à boa sensibilidade do O. niloticus quando exposto às concentrações relativamente baixas dos estrogênios, a combinação do método de ALP com os biomarcadores auxiliares (particularmente MN) pode ser um protocolo adequado para a detecção de estogenicidade e genotoxicidade respectivamente em diferentes ambiente aquáticos contaminados, como parte de um programa de monitoramento ambiental

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La coltivazione massiva di microalghe ha lo scopo di produrre biomassa su larga scala per ottenere prodotti e processi utili, grazie al loro elevato contenuto di carboidrati, proteine, lipidi, pigmenti e altri composti, che sono utilizzati a livello industriale in campo alimentare, medico e nutraceutico. L’elevata potenzialità di utilizzo di questa biomassa ha assunto un ruolo primario nell’ambito della produzione di energia ecocompatibile o di processi utili per l’ambiente. Dalle microalghe è possibile estrarre lipidi da utilizzare come biocarburanti e possono trovare applicazione anche nel trattamento di reflui domestici ed industriali, nella produzione di composti bioattivi atti alla produzione di biopolimeri, fertilizzanti e ammendanti. Le problematiche inerenti ad una produzione industriale, riguardano la riduzione dell’impatto energetico, ambientale ed i costi di produzione con l’obbiettivo di massimizzare la resa della coltura; questo potrebbe essere realizzato attraverso l’utilizzo di sostanze di crescita che diversi studi mostrano come siano presenti naturalmente nelle microalghe. Il lavoro di questa tesi si è incentrato sulla valutazione degli effetti di ormoni vegetali sulla crescita e la composizione molecolare della microalga verde Desmodesmus communis, organismo noto nell’ambito del trattamento delle acque reflue e specie alternativa nella produzione di energia rinnovabile grazie alle sue caratteristiche fisiologiche. La crescita è stata monitorata attraverso conteggio cellulare, consumo di nutrienti, misurazione del peso secco e dell’efficienza fotosintetica; la composizione molecolare è stata quantificata analizzando il contenuto di polisaccaridi, proteine e lipidi delle cellule. Dapprima è stato eseguito uno screening preliminare di cinque fitormoni a concentrazioni diverse, allo scopo di selezionare lo stimolante biochimico con maggior effetto. Selezionato l’ormone, si è poi proceduto ad allestire colture batch, in cui il composto, l’auxina acido fenilacetico, è stato aggiunto alla concentrazione prescelta e successivamente, avvalendosi dell’utilizzo di due fotobioreattori colonnari, è stato valutato l’effetto dell’ormone selezionato in un sistema di coltura semicontinuo, ipotizzando una coltivazione industriale su larga scala.

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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

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Probably ship Bianca and Felix Gerstmann traveled with to Malaysia

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El ensayo estudió el efecto de cuatro niveles de ofrecimiento de concentrado comercial, adicionando forraje verde ad libitum en conejos durante el período de ceba. El forraje verde suministrado, consistió en una mezcla pi­cada, que contenía en base a peso fresco el 75% de hojas de musa. sp (plátano), 15% de hojas cajanus cajan (gandul) y 15% de hojas de pennisetum purpureum (taiwán). En el tratamiento utilizado como testigo T1, se suministró pienso comercial en cantidades en gramos por día por gazapo de 96, 129, 145, 158 y 162 para las semanas uno, dos, tres y cuatro respectivamente, para el tratamiento T2, se suministró el 75% del concentrado comercial ofrecido en T1, para el trata­ miento T3, se suministró el 50% del concentrado comercial ofre­cido en T1 y para el tratamiento T4, se suministró el 25% del concentrado comercial ofrecido en T1. Se utilizó un D C A (Diseño completamente aleatorio), incluyendo la covariable peso inicial. El período de evaluación fue de 35 días, con un tiempo de adaptación al alimento de 5 días. Las unidades experimentales fueron 22 gazapos al destete de 34 y 35 días de edad, nacidos en la granja, presentado caracteristicas entre las razas: Neozelandis, California, Pardo, Mariposa y Chinchilla. Se encontró efecto significativo al 0.05 para los tratamientos y no significativo al 0.05 para la covariable peso inicial, siendo las variables respuestas: Consumo de concentrado, consumo de forraje, ganancia media diaria, relación consumo de concentrado entre incremento de peso y relación consumo de forraje entre incremento de peso. Se obtuvieron ganancias medias promedios en gramos por día de 32.2, 28.57, 25.03 y 12.82. Los costos de alimentación en córdobas por gazapo en los 35 días de evaluación fueron 8.23, 6.29, 4.33 y 2.39, que se determinaron en base al análisis de presupuestos parciales, obteniendo un beneficio neto en córdobas de 32.95, 31.66, 30.28 y 21.619 para los tratamientos T1, T2, T3 y T4 respectivamente, a una taza de cambio de C$8.05: US$ 1.

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En vista que en Nicaragua la producción de iguanas verdes se está convirtiendo en un medio de subsistencia, se determinó que existe una problemática referente al estudio de su anatomía interna, por lo cual se propuso este estudio de monografía que lleva por título: Estudio de las Estructuras Anatómicas de la Especie Iguana Verde (Iguana iguana) en Nicaragua. Para lo cual se procedió a establecer lo siguientes objetivos: Reconocimiento de estructuras anatómicas (Aparato Locomotor, Esplacnología, Aparato circulatorio, Estesiología y Órganos de los sentidos) de la especie Iguana Verde(Iguana iguana) en Nicaragua, para esto se efectuó dicho estudio en un periodo de 5 meses mediante exploración y disección de cada espécimen semanalmente, y recopilación de información, obtenida del criadero de iguanas verdes, en total se estudiaron 25 especímenes, en los cuales se aplicaron formatos específicos para la recolección de datos.. Los resultados obtenidos, demuestran algunas variaciones en la anatomía externa de cada categoria que se estudio, y muestra tambien variaciones en la anatomía interna del aparato digestivo, respiratorio y urinario. En conclusion en Nicaragua no existe un documento completo que muestre detalladamente las estructuras sistemáticas de la iguana verde, externamente como interno, lo que ayudara a la población Nicaragüense a tener un conocimiento más claro y organizado de las estructuras anatómicas de esta especie silvestre.

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Gamba (Andropogon gayanus Kunth), cv CIAT- 621 el cual se encontraba en etapa fenológica de pansoneo. El muestreo se realizó durante el mes de noviembre del año 2009 en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de aplicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente. El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND), calcio y fósforo. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, 2 arco seno p (Dos veces Arco seno de la raíz cuadrada de la proporción). Se encontró diferencias significativas (P ≤ 0.05) para las variables Proteína Cruda (PC), Fibra Ácido Detergente (FAD), Calcio y Fósforo. La PC varío de 5.24 % a 11.48 % para 0 % y 3 % de Urea respectivamente, mientras la FAD disminuyo de 56.06 % a 43.64 % para los mismos tratamientos. Los minerales evaluados presentaron una tendencia inversa con los tratamientos de Urea, incrementándose el Ca y disminuyendo el Fósforo a medida que aumentaba la dosis de Urea. La Fibra Neutro Detergente aunque no presentó diferencias estadísticas entre los distintos tratamiento fue mejorada (disminución del contenido fibroso) con el tratamiento 3 % de Urea. Se concluye que el tratamiento de 3 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde en etapa fenologica de pansoneo en Andropogon gayanus Kunth cv CIAT 621. Estos resultados son halagadores ya que con el uso de esta tecnología se evidencia la transformación de materiales maduros de baja o nula calidad en alimentos que provean nutrientes (Proteína – Energía y Minerales) al animal durante la época seca

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Gamba (Andropogon gayanus Kunth), cv CIAT-621 el cual se encontraba en etapa fenológica de pansoneo. El muestreo se realizó durante el mes de noviembre del año 2009 en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de aplicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente. El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND), calcio y fósforo. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, arco seno 2 p (Arco seno de dos veces la raíz cuadrada de la proporción). Los resultados encontrados demuestran diferencias significativas (P ≤ 0.05) para las variables Proteína Cruda (PC), Fibra Neutro y Ácido Detergente (FND, FAD), Calcio y Fósforo. La PC varío de 2.22 % a 6.07 % para 0 % y 5 % de Urea respectivamente, mientras la FND disminuyó de 78.47 % a 73.16 % para 0 y 3 % respectivamente. La FAD disminuyo de 52.46 % a 47.72 % para 0 y 3 % de inclusión de Urea. Los minerales evaluados presentaron una tendencia inversa con los tratamientos de Urea, Incrementándose el Ca desde el tratamiento testigo(0.65 %) hasta 1.24 % para 0 y 5 % de Urea. El Fósforo disminuyo de 0.21 % para el testigo a 0.14 % para 1 % de Urea.. Se concluye que el tratamiento de 3 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde en etapa fonológica de inicio de floración del Andropogon gayanus Kunth y que la tecnología de amonificación en verde ejerce un efecto positivo en el mejoramiento de la calidad del forraje.

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con urea como proceso de amonificación y la digestibilidad In vitro de los parámetros de calidad, materia seca (DIVMS), materia orgánica (DIVMO) y fibra detergente neutro (DIVFDN). El pasto utilizado fue el Guinea (Panicum maximum, Jacq), cv Colonial, el cual se encontraba en etapa vegetativa con 75 días de rebrote. El muestreo se realizó durante el mes de octubre del año 2012 en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de aplicación de urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 L de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente; las mismas muestras con los mismos tratamientos se utilizaron para determinar la digestibilidad in vitro de MS, MO, FDN. El diseño utilizado tanto en la determinación de la digestibilidad fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de; materia seca, materia orgánica y fibra detergente neutro (FDN). Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Tukey (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, 2 arco seno p (Dos veces Arco seno de la raíz cuadrada de la proporción). Se encontró diferencias significativas (P ≤ 0.05) para las variables de materia seca, materia orgánica y fibra detergente neutro. La digestibilidad de la materia seca presentó diferencias estadísticas entre los distintos tratamiento y fue mejorada significativamente (38.79 vs 48.74 para 0 y 5% de urea respectivamente). La materia orgánica es mejor que la fibra detergente neutro también fueron mejoradas en su digestibilidad con el tratamiento de 5% de urea en base a forraje verde. Se concluye que el tratamiento de 5 % de urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde y de 75 días de edad del Panicum maximum, Jacq), cv Colonial. Estos resultados son halagadores ya que con el uso de esta tecnología se evidencia la transformación de materiales maduros de baja o nula calidad en alimentos que provean nutrientes (Proteína –Energía y Minerales) al animal como se evidencia en los resultados de digestibilidad in vitro de los diferentes nutrientes evaluados por nuestro trabajo.

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Guinea (Panicum maximum, Jacq) CV Colonial el cual se encontraba en etapa de plena maduración (75 días). Durante el mes de septiembre del 2011 se realizó un corte de uniformidad para proceder al muestreo durante el mes de noviembre en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua.Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de plicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente.El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron,porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND) y cenizas. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Tukey (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, 2 arco seno p (Dos veces Arco seno de la raíz cuadrada de la proporción).Se encontró diferencias significativas (P≤ 0.05) para las variables Materia seca (MS), Proteína Cruda (PC)y, Cenizas (CEN), no encontrando diferencias estadísticas ( P > 0.05) para las variables Fibra Neutro Detergente (FND) y Fibra Ácido Detergente FAD).El porcentaje de materia seca vario desde 48.04 % hasta 24.30 % para 0 y 5 % de Urea respectivamente. La PC pasó de 3.36 % para el tratamiento sin Urea a 8.37 % cuando se aplicó 5 % de Urea mientras la CEN aumento de 7.85 % a 8.60 % para 0 y 3 % de urea. La FDN y FAD aunque no presentaron diferencias estadísticas para los tratamientos evaluados, fue mejorado (disminución del contenido fibroso) con el tratamiento 5% de Urea. Se concluye que el tratamiento de 5 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde del pasto guinea (Panicum maximum, Jacq) CV Colonial. Con estos resultados se confirma que con el uso de esta tecnología se evidencia la transformación de materiales maduros de baja o nula calidad en alimentos que provean nutrientes al animal durante las épocas críticas

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Durante el periodo comprendido entre 1986 y 1990 se realizaron seis trabajos de investigación en el tabaco negro (Nicotiana. ta.ba.cum L.) variedad S-98, con el objetivo de estudiar las causas que provocan la mancha verde. El estudio se inició en el ciclo 1986-1987 con tres trabajos simultáneos ubicados en Esteli y Jalapa, uno a nivel de macetera para determinar el efecto en términos seneralea del suelo, agua y medio ambiente. Otro a nivel de campo realizado en tres fincas de Esteli y tres de Jalapa donde se analizaron loe elementos minerales, lo que incluyó análisis de macro micronutrientea del suelo y hojas, análisis de calidad del agua y agroquimicos. El tercero consistió en un análisis de residuos de plaguicidas en el suelo y agua que descartara la posibilidad de un efecto fitotóxico en las plantas de tabáco. Como resultado de estos trabajos se descartó el suelo y el agua como un factor que incidiera en la mancha verde; pero si se observó una relación entre la cantidad de polvo aplicado, su frecuencia y el porciento de afectación, por lo que se decidió evaluar en el siguiente ciclo (1987-1988) la influencia de tres tratamientos en polvo (zineb, propineb y bentonita) con diferente número de aplicaciones (2, 4, 8 y 12). Los resultados indicaron que las parcelas tratadas con bentonita presentaron los mayores porcentajes de hojas con síntomas de mancha verde y que esto se relacionaba con la cantidad de producto aplicado. No obstante, producto de la disposición, tamaño de las parcelas y dificultades de la aplicación, se pudo apreciar que existió movimiento de producto de una parcela a otra. Por este motivo se programó otro experimento bajo condiciones de aislamiento. El ensayo se estableció a nivel de macetera en el Centro Experimental de Estelí para determinar en condiciones de aplicación controlada el efecto de la bentonita y su número de aplicaciones en polvo (4, 12 y aplicación a hojas individuales) en la incidencia de la mancha verde. Todos los tratamientos presentaron mancha verde, incluyendo el testigo, lo que descarta la posibilidad de que la bentonita sea la causante de la mancha verde, pues ésta aparece o no en hojas tratadas y simultáneamente en hojas no tratadas en una misma planta. Algunas observaciones de técnicos involucrados en la producción de tabaco indican que el porcentaje de afectación aumenta a medida que el período de deshidratación se prolonga, por lo que se planificó en el ciclo 1989-1990 un trabajo de investigación para determinar el efecto del periodo de deshidratación en la incidencia de la mancha verde. Se estudió de 1 a 8 dias de deshidratación. En el corte 3 en dos fincas seleccionadas de Esteli y Jalapa. La severidad de la mancha verde se vió influenciada por el periodo de deshidratación, disminuyendo ésta si reducimos los dias de deshidratación.

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Resumen: Cadena espárrago: Producción de diferentes genotipos en el quinto año y comportamiento en poscosecha. Los objetivos del presente trabajo fueron evaluar el rendimiento de primicia en invernadero, de los genotipos masculinos italianos: H668, Marte, y Giove, versus el testigo americano tradicionalmente cultivado UC-157, en su quinta temporada de cosecha y estudiar el comportamiento de turiones largos producidos, acondicionados en distintas presentaciones, como estrategia de envasado para la valorización del producto final. Para tal fin se llevó a cabo un ensayo en la Facultad de Ciencias Agrarias de la Pontificia Universidad Católica Argentina, situada en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. El mismo se inició el 15/11/2006 y el período de cosecha del quinto año se extendió desde el día 04/09/2012 hasta el 22/10/2012, durante el cual se realizaron 19 recolecciones, cada 2 días. En este ensayo se efectuó un análisis multifactor ANOVA-LSD test (P>0.05), mediante el cual se estudiaron las variables: diferencias en productividad total y comercial (PFT y PFC), Nº turiones totales y comerciales/ha (NTT y NTC) y distribución porcentual de calibres (DC): Jumbo (J), Extra-Large (XL), Large (L), Medium (M) y Small (S); y defectos encontrados (D): espigados (TE); cortos (TC) y otros defectos (OD). En el mismo lugar, la evaluación de comportamiento en poscosecha se llevó a cabo durante un período de 20 días (17/10/2012–07/11/2012), en el cual se efectuaron 6 determinaciones, con tres repeticiones. Las distintas estrategias de envasado evaluadas fueron: atados (A), bandejas (BA) y bolsas de polietileno (BO) y las variables estudiadas fueron: Evolución del peso fresco (EPF); pérdida de peso fresco diaria (PPFD) y peso fresco promedio del período de poscosecha (PPFP). En cuanto a los resultados, los mismos fueron alentadores, Los tres genotipos italianos superaron las 9 t.ha-1, valor que duplica la media nacional argentina, superando al híbrido tradicionalmente cultivado, UC-157. pudiéndose observar un mejor comportamiento de los híbridos italianos, destacándose Giove en PFT, PFC, NTT, NTC y una DC favorable, con un 70 % de los turiones L y XL. Con respecto al comportamiento en poscosecha, se evidenció que el menor grado de deshidratación se obtiene mediante el empleo de bolsas y bandejas de IV Gama.

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Resumen: La producción de espárragos en Argentina está caracterizada por una elevada estacionalidad concentrada en el periodo octubre-diciembre, por lo que el empleo de invernaderos brinda la posibilidad de ampliar el calendario de oferta, anticipando la entrada en producción. Con el objetivo de evaluar el rendimiento de primicia de diferentes híbridos de espárrago verde, se realizó un ensayo en invernadero con ocho híbridos, en UCA Buenos Aires, iniciado el 15/11/2006, mediante plantines de 100 días a 1m*0,3m. Se evaluaron los siguientes genotipos: Italo, Zeno, Eros, Ercole, H-668, Marte, y Giove, de origen italiano, y UC-157 de origen americano, como testigo por ser el tradicionalmente cultivado en Argentina. Se evaluaron 22 cosechas, con una frecuencia de día por medio, del 17/08/2011-25/10/2011. Se estudiaron diferencias en kg totales y comerciales (PFT y PFC), Nº turiones totales y comerciales/ha (NTT y NTC) y distribución de calibres (DC): Jumbo (J), Extra-Large (XL), Large (L), Medium (M), Small (S) y Asparagina (A). Se efectuó un análisis multifactor ANOVA LSD test (P>0.05). En promedio se obtuvieron: PFT: 17053; PFC: 7904 kg.ha-1; NTT: 670566 y NTC: 520938 turiones.ha-1. Se destacaron: en PFT: Italo: 29458a, Zeno: 23056b, Giove: 23034b y H-668: 18568bc; en PFC: Italo: 14850a, Giove: 9856b, Zeno: 9130bc y H-668: 8228bcd; en NTT: Italo: 842512a, H-668: 754512a, Giove: 715000b y Eros: 707498b; en NTC: Italo: 844998a, H-668: 667502b y Eros: 542498bc y en DC: en J: Italoa, Gioveb, Zenobc y UC-157bcd; en XL: Italoa, Zenoab y Gioveb; en L: Giovea, Italoa, Zenoab, H-668abc y UC-157abc; en M: Italoa, H-668ab y Erosab; en S: H-668a, Erosa e Italoab y en A: H-668a y Marteab. Por lo expuesto resulta alentadora la productividad de Italo, Giove, Zeno y H-668 para producción de espárrago verde de primicia en invernadero.

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En dos plantaciones de espárrago verde (Asparagus officinalis L.) en el centro de la Pcia. de Buenos Aires, del cultivar UC 157 F2, iniciadas con arañas y plantines, durante su primer año de cosecha, se determinó la tasa de elongación diaria y total hasta el momento de la ramificación de los turiones, el número de días hasta alcanzar el largo exportable (22.5 cm) y los días hasta el momento de la ramificación con el objetivo de estudiar su comportamiento en la zona centro de la provincia de Buenos Aires. Las mediciones se efectuaron durante seis semanas, desde el 26 de septiembre hasta el 4 de noviembre de 2005, desde la emergencia del turión hasta el día de su ramificación (rama de 5 mm sobre su bráctea). La elongación máxima hasta el día de ramificación en promedio y para ambos sistemas de inicio, varió 2 desde 35.3 cm al principio de la cosecha hasta 22.8 cm al final de la misma. Las tasas de elongación relativas variaron en promedio para ambos sistemas de inicio, entre 0.11 cm cm-1 d-1 y 0.38 cm cm-1 d-1 dependiendo de la temperatura del aire. Al mismo tiempo las parcelas constituyentes del ensayo fueron sometidas a una cosecha comercial durante las seis semanas de evaluación. Los espárragos cosechados constituyeron el rendimiento total (kg ha-1) para cada sistema de inicio entre los cuales no se encontraron diferencias estadísticamente significativas. Este estudio permitiría explicar las diferencias de rendimiento comercial para un mismo cultivar en diferentes zonas de producción. Se concluye que para una zona dada, la elongación y sobre todo la ramificación, son variables prioritarias para la determinación del potencial productivo de un cultivar, debiendo tener en cuenta las condiciones de temperatura en las cual se pretende producir este cultivo y el mercado de destino de la producción debido a las mercadas preferencias entre sus consumidores.