112 resultados para Micose fungóide


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O artigo revisa os conceitos diagnósticos e de classificação da micose fungóide e da síndrome de Sézary a luz das publicações normativas mais recentes. Descreve a grande variabilidade de expressão clinica da micose fungóide em seus estágios iniciais assim como os aspectos histopatológicos e imuno-histoquímicos auxiliares ao diagnóstico. São descritos os critérios de diagnósticos exigidos para que se caracterize a síndrome de Sézary e o sistema de estadiamento, utilizado para ambas, micose fungóide e síndrome de Sézary.

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A técnica radioterápica Total Skin Irradiation (TSI), utilizada para tratamento de Micose Fungóide e doenças similares, apresenta grande complexidade na sua dosimetria e implementação nos Serviços de Radioterapia. No SUS – Sistema Único de Saúde - do Brasil, só há esse tratamento no Serviço de Radioterapia do Hospital das Clínicas da UNICAMP (Campinas) e no Instituto Nacional do Câncer (INCA) (Rio de Janeiro). O objetivo deste trabalho é o estudo e o desenvolvimento de um protocolo de controle de qualidade e dosimetria a ser implementado na técnica utilizada no Serviço de Radioterapia do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (HC - UNICAMP). Todos os estudos e análises para a elaboração do protocolo foram baseados no Report 23[1] da AAPM – American Association of Physicists in Medicine - e no TRS-398[3] da IAEA – International Atomic Energy Agency. A metodologia e os resultados obtidos apresentam-se descritos neste relatório

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O A. estuda a Micose de Lobo, acentuando as características especiais. Trata-se de uma doença própria da região amazônica. Discute os aspectos clínicos, discordando da designação de blastomicose queloídiara, usada freqüetemente, pois em sita vasta casuística no Departamento de Dermatologia do Centro Bío Medico da Universidade Federal do Pará foi possível distinguir 5 formas clinicas da doença: infiltrativa (forma inicial), queloidiforme (tipo mais frequente), gomosa, ulcerada, verruciforme. Propõe por isto uma classificação clínica da Micose.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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We report the case of a 73-year-old female who presented facial numbness and pain in the first division of the trigeminal nerve, ptosis, diplopia and visual loss on the right side for the previous four months. The neurological, radiological and histological examination demonstrated a rare case of invasive fungal aspergillosis of the central nervous system, causing orbital apex syndrome, later transformed in temporal brain abscess. She died ten months later due to respiratory and renal failure in spite of specific antimycotic therapy.

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Paracoccidioidomycosis is the most frequent systemic mycosis in Brazil, but ocular involvement is rare and, if present, often secondary to another site. The authors report a case of paracoccidioidomycosis of eyelid and conjunctiva where no extraocular focus was found. A brief review of the literature is made discussing the importance of diagnostic suspecion in a population at risk and early treatment for a good visual prognosis.

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OBJETIVO: Estudar a rinossinusite fúngica em pacientes com infecção nasossinusal crônica. Nas últimas décadas houve aumento das infecções fúngicas, e a rinossinusite fúngica (RSF) tem sido mais freqüentemente diagnosticada. O conhecimento da flora fúngica, da sua prevalência e da apresentação sintomática em pacientes portadores de rinossinusite crônica (RSC) permitirá um melhor entendimento da doença, fato importante para a realização do diagnóstico, estabelecimento do tratamento e formulação do prognóstico. FORMA DE ESTUDO: clínico retrospectivo com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: 62 pacientes com diagnóstico de RSF foram selecionados entre 890 portadores de RSC submetidos à cirurgia endoscópica. Avaliou-se anamnese, exame otorrinolaringológico com videoendoscopia nasal, TC dos seios da face e exames microbiológicos e histopatológico. RESULTADOS: A prevalência de RSF foi de 6,7% em portadores de RSC submetidos à cirurgia endoscópica dos seios paranasais, e o tipo de fungo mais encontrado foi do gênero Aspergillus. Bola fúngica foi encontrada em mais da metade dos casos, e RSFA, em mais de um terço dos pacientes. CONCLUSÕES: A evolução sintomática após a cirurgia endoscópica foi mais favorável nos portadores de bola fúngica, que necessitaram menor número de reintervenções.

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A associação entre alcoolismo e paracoccidioidomicose foi avaliada pelo método de caso-controle, comparando-se o hábito de ingestão etílica de 70 doentes com o de outros 70 pacientes hospitalizados por razões diversas e pareados por sexo e idade. Os participantes foram interrogados de maneira padronizada sobre a quantidade, tipo e periodicidade da ingestão de bebidas alcoólicas, duração do consumo e também sobre manifestações de abuso e/ou dependência do álcool. Na forma crônica da micose foi observada proporção significativamente maior de doentes com ingestão média de álcool acima de 60 ml/dia (50,0% x 30,0%) e com preferência por aguardente de cana (89,4% x 68,3%) em relação ao grupo controle, além dos grandes bebedores (>100 ml/dia) mostrarem tendência de reativação da doença durante ou após seu tratamento. Na forma aguda/subaguda da paracoccidioidomicose verificou-se que 64,3% dos consumidores de bebidas alcoólicas já haviam tido um ou mais episódios de embriaguez etílica, versus 17,6% no grupo controle. Os dados sugerem que o alcoolismo seja fator predisponente da paracoccidioidomicose e talvez possa prejudicar sua cura, principalmente da forma crônica da infecção.

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Trabalhos experimentais demonstraram que a anfotericina B, desorganizando funcionalmente a membrana celular fúngica, permite a penetração da rifampicina no citoplasma e sua conseqüente ação contra Histoplasma capsulatum, Blastomyces dermatitidis e Candida albicans. Com metade das doses habituais' de anfotericina B associada à rifampicina conseguem-se melhores resultados do que com a anfotericina B isoladamente em doses plenas. Os Autores discutem as possíveis aplicações desta associação no tratamento da paracoccidioidomi-cose e apresentam 3 casos desta micose em que a inatividade clínica e micológica só foi obtida após o emprego combinado destas drogas.

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Os Autores descrevem um caso de paracoccidioidomicose em Tóquio, o segundo observado no Japão. A paciente residiu cerca de cinco anos na zona urbana de São Paulo, onde provavelmente adquiriu a primo-infecção. Não tomou corticóides, nem teve história de outras afecções que justificassem a paracoccidioidomicose. Após três anos do retorno ao Japão apresentou linfadenopatia, comprometimento hepatesplênico e ausência de lesões pulmonares. O presente caso, com exame histopatoló-gico e cultivo positivos para Paracoccidioides brasiliensis também apresentou quadro soroló-gico compatível. O aspecto blástico das lesões ósseas, raro em arcos costáis nesta micose, bem como a linfadenopatia generalizada são discutidos. Tratamento à base de anfotericina B e ketoconazol ofereceu resultados favoráveis. Neste trabalho os Autores discutem o problema de "patologia de importação", com suas implicações.

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São apresentados dois casos de paracoccidioidomicose, um em paciente com a síndrome da imunodeficiência adquirida e o outro em paciente com infecção pelo HIV. Trata-se dos primeiros relatos em que esta associação é descrita na literatura. No primeiro, a micose se evidenciou durante o acompanhamento de paciente com AIDS, que passou a apresentar hépato-esplenomegalia e febre elevada. A ecografia, radiografia simples e tomografia computadorizada do abdômen, demonstraram nódulos sólidos, alguns calcificados, no parênquima esplénico. A punção aspirativa da medula óssea confirmou o diagnóstico; o conjunto dos achados caracterizou a forma aguda disseminada da paracoccidioidomicose, a qual levou o paciente ao óbito. No segundo relato, em paciente com infecção pelo HIV, a propósito de investigação de tumoração na região inguinal e fossa ilíaca à direita, constatou-se a associação de doença de Hodgkin, tipo celularidade mista e paracoccidioidomicose. Avalia-se a importância destes relatos frente a expansão da infecção pelo HIV e estima-se que mais casos venham a ser relatados em pacientes com AIDS, procedentes de áreas endêmicas desta micose. Propõe-se a inclusão da paracoccidioidomicose como infecção oportunística potencial em pacientes HIV positivos nestas áreas.