988 resultados para Mia Woodruff


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Stuart Cunningham has been a regular contributor to MIA since 1987, and was one of the six editors appointed to manage MIA after Henry Mayer’s death in 1991.

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INTRODUCTION Icing (cryotherapy) is being widely used for the treatment of closed soft tissue trauma (CSTT), such as those resulting from sport injuries. It is believed that cryotherapy induces vasoconstriction and through this mechanism reduces inflammation [1]. However, the impact of this technique on the healing of impaired vasculature and muscle injuries following trauma remains controversial. Recent evidence suggests that the muscle regeneration is delayed after cryotherapy [2]. Consequently, we aimed to investigate the effect of cryotherapy on the vascular morphology following CSTT using an experimental model in rats by contrast-enhanced micro-CT imaging. METHODS Fifty four rats were divided into three main groups: control (no injury, n=6), sham (CSTT but no icing treatment, n=24) and icing (CSTT, treated with one session of ice block massaged directly on the injured muscle for 20 minutes, n=24). The CSTT was induced to the left thigh (Biceps Femoris) of anaesthetised rats (Male, Wistar) to create a standardized and reproducible vascular and muscle injury using an impact device [3]. Following trauma, animals were euthanized after 1, 3, 7, and 28 days healing time (n=6 for each time point). For a three-dimensional vascular morphological assessment, the blood vessels of euthanised rats were flushed with heparinised saline and then perfused with a radio-opaque contrast agent (Microfil, MV 122, Flowtech, USA) using an infusion pump. Both hind-limbs were dissected, and then the injured and non-injured limbs were imaged using a micro-CT scanner (µCT 40, Scanco Medical, Switzerland) and total volume of the perfused blood vessels (TVV) was calculated. More detailed morphological parameters such as vessel volume (VV), diameter (VD), spacing (VSp), number (VN) and connectivity (VConn) were quantified through high resolution (6 µm), micro-CT-scanned biopsy samples (diameter: 8mm) taken directly from the region of the injured muscles. The biopsies were then analysed histologically to confirm the results derived from contrast-enhanced micro-CT imaging. RESULTS AND DISCUSSION The TVV was significantly higher in the injured legs compared to the non-injured legs at day 1 and 7 in the sham group and at day 28 in both sham and icing groups. The biopsies from the injured legs of the icing group showed a significant reduction in VV, VN, VD, VConn and an increase in VSp compared to those in the sham and control groups at days 1, 3 and 7, post injury. While the injured legs of the sham group exhibited a decrease in VN and VConn 28 days post trauma, indicating a return to the original values prior to trauma, these parameters had increased in the icing group (Figure 1). Also, at day 1 post injury, VV and VD of the injured legs were significantly higher in the sham group compared to the icing group, which may be attributed to the effect of vasoconstriction induced by icing. Further histomorphological evaluation of day 1 post injury, indicated that although cryotherapy significantly reduced the injury size and influx of inflammatory cells, including macrophages and neutrophils, a delay in vascular and muscle fiber regeneration was found at later time points confirming other reports from the literature [2]. CONCLUSIONS We have demonstrated using micro-CT imaging that the vascular morphology changes after CSTT, and that its recovery is affected by therapeutic modalities such as icing. This may be useful for the development of future clinical monitoring, diagnosis and treatment of CSTT. While icing reduces the swelling after trauma, our results suggest that it may delay the recovery of the vasculature in the injured tissue.

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A obra romanesca de Mia Couto é o objeto da investigação desta tese, ponto de partida para tentar compreender a contribuição do autor na afirmação do romance africano e na reconstrução da identidade de seu país, Moçambique. Para tanto, o estudo discute a importância da revelação de uma paisagem oculta ao leitor, de matriz cultural e complexo entendimento. O capítulo que traz esta análise mostra como a obra retrata as condições históricas e políticas de dominação, desigualdade, identificando aqui e lá um tom levemente engajado na escrita miacoutiana, tanto quanto suas posições ideológicas, suas denúncias. Entre os temas mais destacados na obra está o animismo africano que dá origem a uma série de circunstâncias sobrenaturais nos enredos, como uma lembrança constante: em África, os espíritos estão por toda a parte, mantendo intensa relação com os vivos. Em torno da questão, a tese discute o fato de parte da crítica classificar a obra por gêneros como o Realismo Mágico, o Maravilhoso e o Fantástico. Também são investigadas as estratégias narrativas deste autor, suas opções regulares na composição de enredos, personagens, nomes de personagens e epígrafes. Com base nessas marcas e em outros traços comuns a todos os seus romances talvez presentes igualmente em seus contos descobre-se a adequação entre a criação de um sistema de pensamento dicotômico, que atravessa a obra, e estruturas frasais que revelam algo significativo: os romances de Mia Couto são propositivos, especialmente quando convidam o leitor ao movimento constante de questionamento de suas próprias certezas

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Este trabalho apresenta uma leitura das manifestações do insólito ficcional, a partir de mitos e do maravilhoso moçambicano, em Vinte e zinco, de Mia Couto. Essas manifestações podem ser vistas como pertencentes ao Realismo Maravilhoso, Mágico ou Animista, uma vez que podem ser observadas através da representação literária de mitos que perpassam o continente africano como um todo, permitindo, assim, repensar a origem de lendas, crenças, folclore, religiosidade e tradições nacionais. Dessa forma, os eventos insólitos presentes em Vinte e zinco são utilizados por Mia Couto com a intenção, explicitada em seus artigos de opinião, de resgatar e recuperar aspectos dispersos da mosaica e híbrida identidade moçambicana, contribuindo para sua construção na contemporaneidade, ultrapassadas as guerras de descolonização -frente a Portugal - e civil -entre os próprios moçambicanos

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A presente pesquisa percorre os interiores de uma fortaleza colonial, cenário de A varanda do frangipani, do escritor moçambicano Mia Couto. Nessa obra, o autor estabelece com o leitor um pacto ficcional (ECO, 1994) e o convida a iluminar-se com as diversas micro-narrativas que traçam um paralelo entre o ontem e o hoje de uma varanda que protege e aprisiona. O narrador convoca o narratário e relata a história de personagens que vivem uma realidade paradoxal, transitando entre as visões de dentro e de fora, racional e irracional. Em um mundo fragmentado, os componentes ficcionais se conjugam para compor uma narrativa que promove profundas reflexões através da palavra, pois palavras valem a pena se nos esperam encantamentos (COUTO, 2007, p. 112)

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Em Vinte e zinco, o escritor moçambicano Mia Couto, recorrendo ao universo telúrico de seu país, tenta recuperar, ficcionalmente, um período cronológico que perpassa dias imediatamente anteriores e posteriores à Revolução dos Cravos em Portugal, quando se deu a queda do regime salazarista, no 25 de Abril de 1974, iniciando a narrativa em 19 de Abril e concluindo-a no dia 30. O escritor vale-se de recursos lúdicos inerentes à produção ficcional, somados às possibilidades estéticas oferecidas ao longo do processo de resgate sociocultural dos valores da terra. Assim, conta uma história em que elementos do maravilhoso são legíveis como comuns à realidade quotidiana. A narrativa apresenta a função da Casa dos Castro os integrantes da família e suas relações com África e das demais personagens que transitam ao seu redor seja na figura de negros, seja na de alguns brancos, estes, assimilados ao avesso ou não. Essas personagens juntas mesmo que estejam, em determinados momentos, em lados opostos caminham, como representação da dualidade colonial, em direção à apoteótica cena insólita em que se dão a ascensão do Napolo e a tempestade que cai ao final, manchando a terra às vésperas do 25 de Abril. Mia Couto, em um universo cercado de mitos, crenças e tradições, torna visível o invisível, espelhando, no plano da diegese, a realidade desse cenário, e recupera, pela via das trocas culturais ao longo dos séculos, estratégias de construção narrativa ficcional desenvolvidas nas literaturas latino-americanas a fim de representar Moçambique em sua obra. Assim, apropria-se dos preceitos do Real Maravilhoso, em sua vertente africana aqui chamada de Real Animismo miacoutiano para apresentar essa mestiçagem cultural com imagens plurivalentes do real

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Mar me quer, do escritor moçambicano Mia Couto, é uma narrativa cuja edição que se tem disponível para compra no mercado editorial 24,5cm de altura por 17,3cm de largura; capa dura, em fundo verde vibrante, com ilustração colorida; oito ilustrações de João Nasi Pereira, ao longo de seus oito capítulos; sessenta e oito páginas totais, contando, dentre elas, as páginas de ilustrações e as em branco inscreve-se, desde sua apresentação física, no entrelugar da literatura destinada ao público infantil ou juvenil. Ao seu formato dissimulador, acresce a manifestação, em variados momentos e em diferentes categorias da narrativa ações, personagens, espaços e tempos , do insólito ficcional traço desestabilizador da mimeses realista, comprometida com a realidade empírica, senso comum , realçando um caráter fantasista de ordenação metaempírica da realidade, no plano do discurso ficcional que permite situar a obra tanto no universo já prenunciado das literaturas infantil ou juvenil, quanto no seio das vertentes literárias do fantástico sentido lato. Um percurso pelos fios das histórias de Zeca Perpétuo e Luarmina, personagens centrais da narrativa, conduz a um passeio pelos mares dessas literaturas em que irrompe o insólito, levando a que leiam as tensões emergentes de um mundo repleto de mitos, lendas e crenças, terra telúrica de África, Moçambique

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在《“中介逻辑”的特征问题》一文里,我们对近来朱梧梗、肖奚安等同志发表的称为“中介逻辑”的命题系统MP的三个联接词(对立否定),~(模糊否定)与→(蕴含)建立了如下的三值真值表:

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We introduce "BU-MIA," a Medical Image Analysis system that integrates various advanced chest image analysis methods for detection, estimation, segmentation, and registration. BU-MIA evaluates repeated computed tomography (CT) scans of the same patient to facilitate identification and evaluation of pulmonary nodules for interval growth. It provides a user-friendly graphical user interface with a number of interaction tools for development, evaluation, and validation of chest image analysis methods. The structures that BU-MIA processes include the thorax, lungs, and trachea, pulmonary structures, such as lobes, fissures, nodules, and vessels, and bones, such as sternum, vertebrae, and ribs.

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Apesar de marcadas por contextos históricos e culturais distintos, é possível observar nas obras de dois dos autores mais significativos da África do Sul e de Moçambique, Zakes Mda e Mia Couto respectivamente, perspectivas semelhantes no que diz respeito à recuperação das memórias históricoculturais e à sua contribuição para a construção e compreensão das identidades pós-coloniais. Através da ficção, Zakes Mda e Mia Couto combinam a ligação da História a factos concretos com a necessidade de revelação associada à memória, criando assim espaços importantes para a discussão de algumas das mais complexas questões colocadas às identidades pós-coloniais. Para além dos contextos políticos, culturais e históricos que caracterizam e distinguem as literaturas sul-africana e moçambicana, tanto Zakes Mda como Mia Couto assumem nas suas obras a necessidade de analisar as identidades pós-coloniais contemporâneas dos dois países através da recuperação das suas memórias históricas.

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«Realismo e Lirismo em Terra Sonâmbula e Chuva Braba» é um trabalho de leitura que reflecte a nossa percepção em relação a dois mundos particulares que se constroem a partir das obras dos dois escritores africanos. Com efeito, optamos por uma estrutura pragmática do estudo, centrando a nossa atenção na leitura e interpretação dos romances, sem incluirmos um capítulo específico de referências teóricas. Tal estratégia permitiu cruzar o quadro conceptual com as informações textuais resultantes do processo de análise e interpretação do «corpus» do trabalho. As duas obras estabelecem pontos de intersecção no domínio linguístico e cultural como consequência de partilha de um passado histórico, político e social. A localização geográfica de Cabo Verde, a fome prolongada, por um lado, e a guerra catastrófica que abalou Moçambique entre 1976 e 1992, por outro, permitiram extrapolar recorrências temáticas inspiradas em impressões e experiências dos autores, relacionadas com práticas e vivências que, no trato literário, ganharam uma dimensão lírico-realista de grande valor hermenêutico. A insularidade e a continentalidade que opõem Cabo Verde e Moçambique, assim como a fome e a guerra que os caracterizam respectivamente, a procura de um espaço literário a partir das marcas de crioulidade e moçambicanidade compõem um conjunto de valores estéticos que configuram o imaginário cultural dos dois países africanos de língua portuguesa. Esta tese pesquisa as imagens e os aspectos fundamentais ínsitos nos dois romances, procurando mostrar até que ponto, a partir de temáticas de fome e guerra se pode construir narrativas lírico-realistas. O estudo permitiu observar que as imagens de sofrimento, desolação e desassossego constituem, geralmente, o paradigma estético da escrita lírica e realista de Mia Couto e Manuel Lopes.