877 resultados para Mercado local
Resumo:
Para efectos de la investigación, se utilizó el método inductivo a partir de la pregunta ¿Cuáles son las características principales del turismo binacional entre Ecuador y Colombia y los aportes de las operadoras turísticas privadas a la dinámica económica de cada país? Teóricamente, la investigación analiza el entendimiento y el manejo de los ejes centrales de la discusión principal turística bi-nacional y su alcance económico; ya que el tema de investigación pretende entender conceptos teóricos ligados al turismo y a la temática internacional y su dinámica globalizadora, así como efectuar el análisis de la integración turística regional; después, mostrar las relaciones que guarda la dinámica de servicios con la dinámica económica en conjunto y sus contribuciones en el mercado turístico local, para finalmente establecer un período comparativo y poder confrontar aportaciones anteriores, para fortalecer el debate en este ámbito. Metodológicamente, el tema de estudio se desarrolló a partir de la utilización de información proveniente de fuentes primarias, producto de la aplicación de entrevistas y la observación directa, además de la utilización de fuentes secundarias, con cuyo análisis se ha podido realizar los capítulos de esta investigación, de tal forma que el Capítulo I: Definiciones Introductorias, presenta de forma preliminar una exploración sobre aspectos relacionados con el turismo y la evolución de esta actividad en la era moderna y de su importancia, tanto para la economía del Ecuador como de Colombia; el Capítulo II: Diagnóstico de los sectores turísticos de Ecuador y Colombia, analiza de la situación actual del sector turístico en los dos países que son parte de este estudio, partiendo desde los atractivos y destinos que conforman la oferta turística de las dos naciones, así como la infraestructura con la que los dos países cuentan, luego se analiza tanto las políticas y agendas ministeriales de Ecuador y Colombia, para concluir con un análisis de las acciones e iniciativa privada en referencia al recurso turismo; el Capítulo III: Las políticas en los sectores turísticos de Ecuador y Colombia en el período 2008-2012, hace un análisis de las políticas turísticas, los planes nacionales, los planes turísticos y los cambios que esas legislaciones han operado en los dos países, para finalmente aterrizar en el análisis de las similitudes y diferencias que pueden existir en dichas legislaciones. El Capítulo IV: Conclusiones y Propuestas, es la finalidad de ésta investigación, con el objetivo de que la misma sea un aporte, tanto para el sector público como privado, en la generación de alternativas que viabilicen un mejor entendimiento y se llegue a una verdadera integración turística bi-nacional entre Ecuador y Colombia.
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Muchas investigaciones han estudiado en los últimos años el tema de competitividad en las Pequeñas y Medianas Empresas conocidas como PyMES. Múltiples factores son los que explican la competitividad de éstas empresas, así como la competitividad de sectores productivos y naciones. En economías pequeñas como la de Costa Rica factores internos (empresa) tales como: limitada capacidad tecnológica, tradicionales técnicas de mercadeo, recurso humano poco calificado, incipiente gestión gerencial, entre otros, explican el bajo nivel competitivo de las PyMES. Además, un conjunto de factores externos como la política macroeconómica, conflictos y pugnas entre diferentes grupos sociales así como presencia de mercados imperfectos se han constituido en elementos condicionantes de la competitividad. El presente artículo ofrece un marco de referencia, el cual pretende clarificar el concepto de competitividad, desde diferentes referentes teóricos y sugiere modestos lineamientos estratégicos para el mejoramiento de la productividad, eficiencia y calidad de las PyMES en el mercado local e internacional.
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El reciente desarrollo de los mercados financieros en Colombia hace evidente la importancia de la mayor o menor integración con el entorno internacional. De acuerdo con la teoría de portafolio, para la conformación de un portafolio eficiente se deben combinar activos de diferente riesgo para obtener el mayor retorno esperado posible, teniendo en cuenta que puede existir correlación entre los activos. En ese sentido, se busca evidencia del grado de correlación que existe entre los principales activos del mercado local y del mercado internacional. En particular, los activos del mercado local (dólar, bonos de la Tesorería y acciones) y el mercado extranjero (en particular bonos del Tesoro de Estados Unidos) deberían presentar una correlación alta para considerarse sustitutos en una eventual construcción de un portafolio eficiente. En busca de estos hechos estilizados, se utilizan dos metodologías (Filtro de Hodrick y Prescott, 1997 y primeras diferencias de las variables) para la estimación de correlaciones contemporáneas y no contemporáneas entre los diferentes activos. Sin embargo, la evidencia muestra que la relación que existe entre los activos locales y los extranjeros no permite ser concluyente sobre el tema.
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Fundada em 1902, a Tribuna de Petrópolis acumula 108 anos de publicação na cidade serrana do interior do Estado do Rio de Janeiro. Sendo um jornal local, de circulação restrita aos limites do município, sua existência por mais de um século reflete o esforço de seus diretores pela superação de crises e também pela manutenção de um poder simbólico de identidades sobre a cidade. Analisa-se a trajetória do jornal a partir de três fases de existência e da relação que o mesmo estabeleceu com Petrópolis em cada uma delas: no início do século XX, quando de sua fundação, momento em que representa o reposicionamento político do Grupo de Petrópolis após a perda da capital para Niterói; na metade do século, entre os anos 1950 e 1970, quando o jornal atravessa uma profunda crise e tem sua falência decretada; e nas décadas finais do século XX, quando o veículo se reorganiza e, sob o comando de herdeiros da Família Imperial, constrói para si uma nova relação de identificação e representação com a cidade de Petrópolis. Como jornal-empresa e parte de um conglomerado de comunicação, a Tribuna de Petrópolis chega ao século XXI e se estabelece como instituição pautada por escolhas e decisões estratégicas de administração e relacionamento com o mercado local de anunciantes.
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O objetivo deste trabalho é analisar a diferença de rentabilidade entre emissões de títulos de dívida corporativa de empresas brasileiras nos mercados local e externo. Sob a ótica do investidor interessado em comprar esses títulos, busca-se responder se, protegendo-se contra oscilações de fatores como câmbio e juros e controlando pelo prazo de vencimento, seria mais rentável em média adquirir um título local (debênture) ou externo (bond) de um mesmo emissor. Para isso, analisamos 177 emissões de debêntures e 119 emissões de bonds de 31 companhias não financeiras brasileiras no período entre janeiro de 2004 e abril de 2013. Regressões em painel com efeitos fixos para controlar pelas características de cada emissor verificam que, em média, o título do mercado externo paga de 164 a 197 bps a mais que o do mercado local, e que tal diferença é estatisticamente significante. A diferença deve-se à maior oferta e variedade de títulos de dívida corporativa no mercado externo, à existência de uma demanda cativa de investidores institucionais por debêntures no mercado local e à falta de integração entre os mercados. A participação de pessoas físicas no mercado externo também é identificada como fator relevante, assim como o possível maior custo de estruturação de dívida cobrado por bancos de investimento no mercado doméstico. Dentre as hipóteses formuladas para o motivo dessa diferença de rentabilidade não ser arbitrada, destacam-se o desconhecimento dos investidores e obstáculos operacionais, como custos de transação, impossibilidade de operação no mercado internacional e de venda a descoberto no mercado local. Tal fato causa ainda uma supervalorização das debêntures pela atuação dos investidores mais otimistas. A alta sensibilidade dos investidores institucionais locais à volatilidade dos retornos, também aparece como fator relevante.
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O objetivo deste trabalho é analisar a diferença de rentabilidade entre emissões de títulos de dívida corporativa de empresas brasileiras nos mercados local e externo. Sob a ótica do investidor interessado em comprar esses títulos, busca-se responder se, protegendo-se contra oscilações de fatores como câmbio e juros e controlando pelo prazo de vencimento, seria mais rentável em média adquirir um título local ou externo de um mesmo emissor. Para isso, analisamos 177 emissões de debêntures e 119 emissões de títulos no exterior de 31 companhias não financeiras brasileiras no período entre janeiro de 2004 e abril de 2013. Regressões em painel com efeitos fixos para controlar pelas características de cada emissor verificam que, em média, o título no mercado externo paga de 164 a 197 bps a mais que o do mercado local, e que tal diferença é estatisticamente significante.
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O presente trabalho trata da importância do modelamento da dinâmica do livro de ordens visando a compreensão dessa microestrutura de mercado. Para tanto, objetiva aplicar as técnicas de modelamento do livro de ofertas utilizando o modelo estocástico proposto por Cont, Stoikov e Talreja (2010) ao mercado acionário brasileiro. Uma vez aplicado o modelo, analisamos os resultados obtidos sob a ótica de outros estudos empíricos, como Bouchaud et al. (2002). Após a estimação e análise dos resultados foram realizadas simulações para constatar se os parâmetros encontrados refletem a dinâmica do mercado local, para diferentes cenários de normalização do tamanho das ordens. Por fim, com a análise dos resultados encontrados, foi possível concluir, com algumas ressalvas, que o modelo proposto é válido para o mercado de ações brasileiro, assim como é apresentado o impacto da liquidez dos ativos na comparação aos parâmetros encontrados em outros mercados internacionais.
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O Arranjo Produtivo Local (APL) de Processamento de Frutas do Nordeste paraense, Região Metropolitana de Belém e ilha do Marajó, na Amazônia Oriental Brasileira, se destina ao atendimento dos mercados local, regional e nacional. O APL oferta produtos a partir de frutas regionais e exóticas. A base rural agrícola apresenta capacidade produtiva crescente constituída por agricultores familiares. Esses agricultores têm, relativamente, reorientado suas produções para diversificação e complexificação, onde a fruticultura tem destaque nesse processo. O APL se diferencia tanto das estruturas informais (micro-escala) de processamento do fruto açaí (mercado local), quanto das indústrias de larga escala voltadas às exportações. O APL apresenta taxas de crescimento elevadas, porém, com potencial de rentabilidade limitado por condições estruturais. Por um lado, essas limitações refletem o baixo nível da capacidade de governança e de cooperação entre as empresas. De outro, são o resultado de uma baixa capacidade de interação do conjunto de empresas do APL com o ambiente institucional. Assim, há dificuldades para consolidar e elevar a capacidade produtiva e inovativa das empresas.