224 resultados para Melancolia - Cronicas


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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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Este ensaio procura traçar um panorama das polêmicas travadas em torno do filme Clube da luta, abordando algumas temáticas que se interpenetram com a questão da violência na sociedade contemporânea. A partir daí procura estabelecer relações não somente com a estética fílmica produzida pelo diretor David Fincher, mas também com as possíveis perspectivas que este filme pode constituir na problematização mais acurada do que Zizek denominou de "desertificaçao do real".

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cinema e Televisão.

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Pretende-se, com este Trabalho de Projecto, incitar a essa discussão o que acontece no que concerne à tradução de poesia, neste caso através da realização de uma tradução para a língua Inglesa da obra Sagrada Melancolia, de Sérgio Pereira. Mediante a discussão patente sobre a traduzibilidade da poesia, será esta impossível? Intraduzível? E, se possível, através de que metodologias, teorias e respectivas opções tradutivas? Para o presente Trabalho de Projecto foram consideradas e aplicadas as teorias de tradutores, linguistas e poetas, como John Dryden, Alexander Tytler, Eugène Nida, Roman Jakobson, Jean Paul Vinay e Jean Paul Darbelnet, Juliane House e Peter Newmark. Sendo a Poesia uma forma de Arte, a sua tradução será também Arte? Considera-se sugerir à editora a publicação da obra traduzida. Faz, também, parte deste Trabalho de Projecto a intenção de Localizar o blog Sagrada Melancolia para as línguas Inglesa, Francesa e Espanhola, em colaboração com o autor, Sérgio Pereira.

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Propomos neste texto uma nova leitura da Farsa dos Físicos, relacionada com a alimentação gorda do Carnaval e os jejuns da Quaresma, os quatro humores e os rituais do calendário religioso e profano. A Farsa dos Físicos foi certamente representada perante a corte portuguesa na Terça-feira de Entrudo^ dia 9 de Fevereiro do ano bissexto de 1524, ano em que o domingo de Páscoa calhou a um 27 de Março. A. da Rocha Brito^ é de opinião que a farsa data de 1524, opinião essa partilhada por Maximiano Lemos^ e os investigadores Israel Salvator Révah e Augusta Ventura"^. No entanto, Braamcamp Freire defende a data de 1512 enquanto Paul Teyssier não se pronuncia. A farsa foi proibida pelo Index do Vaticano de 3 de Julho de 1551, certamente pelo tema e pelas blasfêmias proferidas pelo clérigo, juntamente com outras seis peças^, mas será publicada na Compilação de todas as obras, editada pela filha e o filho do dramaturgo, em 1562.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação – Comunicação e Arte

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Esta dissertação tem por objecto a flor da melancolia e o ímpeto cesariano nas Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, noções que reflectem um confronto com a temática schopenhauriana e nietzschiana da negação e afirmação da vida. Trata-se de uma tese em Filosofia – variante Estética, que procura identificar no romance do escritor brasileiro aquilo que nele corresponde a um substrato metafísico, a uma procura pelo sentido e a uma tentativa de lidar com o sofrimento – feitas por um homem para quem Deus morreu, e que encontra numa dimensão temporal tudo o que há para encontrar. Consideramos que a despeito do pessimismo que atravessa o livro, há nele uma vitalidade que decorre grandemente do ponto de vista do narrador, do facto de as Memórias serem Póstumas. E pensamos que é no acto criador da escrita que Brás Cubas, e com ele Machado de Assis, firma o estandarte de César e abotoa a flor da melancolia, o sofrimento de que padece a Humanidade e que, no caso do personagem, surge depois da morte da mãe, no período de luto em que, pela primeira vez, há um questionamento acerca de si próprio e do seu lugar no mundo.

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Disponível para consulta: índice e apresentação.

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Este artigo busca interpretar a gravura "Melancolia I", do renascentista alemão Albrecht Dürer, segundo o pano de fundo filosófico do pensamento de Spinoza. A ideia central é a de que, nessa gravura, haveria uma intuição artístico-filosófica pela qual Dürer foi levado a associar a tristeza melancólica à ideia de um conhecimento confuso e turvado pela imaginação. Tal intuição se completaria numa outra gravura, criada no mesmo ano, o "São Jerônimo em seu gabinete", na qual a melancolia do "homem de cultura" renascentista desaparece. Tais intuições permitiriam ler as duas gravuras sob a ótica das "teorias" da mente e do conhecimento de Spinoza, para quem o conhecimento está associado à alegria, desde que esteja livre das sombras da imaginação projetadas pelo medo, pelo desejo excessivo, pelas crenças ou pelas superstições.

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A partir da perspectiva intelectualista grega, na qual o dualismo entre corpo e alma requer o primado do discurso racional [lógos] em detrimento do páthos filosófico, busca-se com este artigo associar a noção de "desmedida" [hybris] com a noção de melancolia. Essa associação ganha ainda mais relevo, quando a aproximamos da interpretação de Simone Weil para o poema épico de Homero, a Ilíada. Se essa aproximação se justifica, então é patente a aproximação entre o caráter trágico que o destino adquire, na perspectiva clássica, e a noção de contingência enquanto fundamento do absurdo existencial, no pensamento existencialista.

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Se trata de un análisis del poliedro de la obra Melancolía, del gran artista Alberto Durero. Sobre esta composición, se analiza la importancia de la figura en relación con el resto de la obra y con el planteamiento y el uso de la perspectiva. Se concluye que el empleo de la perspectiva por parte del artista hace que se trate de una lección de geometría descriptiva .

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Acreditamos que só a partir de um determinado número de provas e de clara mestria, se podia considerar a passagem de iniciado a Mestre. Julgamos que foi o que aconteceu a Dürer quando chegou pela primeira vez a Veneza. É provável que nesta cidade existisse uma representação da Nova Academia ou confraria congénere, e que nela tenha sido aceite, mas só durante a sua segunda visita entre 1505-1507, é que lhe foi reconhecido o grau de Mestre.