1000 resultados para Meios de Contraste
Resumo:
OBJETIVO: O presente estudo consistiu em investigar a influência da radiação ionizante por raios X e raios gama sobre a estabilidade molecular de diversos meios de contraste radiológicos utilizados em exames de diagnóstico por imagem, por meio da espectroscopia de ressonância magnética nuclear de ¹H e 13C. MATERIAIS E MÉTODOS: Oito diferentes meios de contraste iodados (três iônicos e cinco não iônicos) foram expostos à radiação por raios X e raios gama. Em seguida, espectros de ressonância magnética nuclear de ¹H e 13C{¹H} foram coletados. RESULTADOS: Os espectros de ressonância magnética nuclear de 13C{¹H} de ambos os meios de contraste iônicos e não iônicos irradiados por raios X ou raios gama mostraram que não houve alterações na composição química desses contrastes. CONCLUSÃO: Não há problemas em armazenar as amostras nas salas, ou próximo aos equipamentos em que são realizados os exames. Enfatiza-se que a radiação recebida pelas amostras durante os ensaios foi direta, enquanto em uma sala de exames de radiodiagnóstico a radiação é indireta e, portanto, os níveis de radiações nestes casos são bastante inferiores àqueles empregados neste estudo.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Introdução: Os procedimentos diagnósticos e terapêuticos com utilização de produtos de contraste são muito frequentes na prática clínica. Qualquer um destes agentes pode ser responsável por reações de hipersensibilidade, com um amplo espetro de gravidade. Objetivos: Revisão da epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e prevenção das reações de hipersensibilidade aos produtos de contraste em idade pediátrica. Desenvolvimento: Os produtos de contraste incluem meios radiológicos e não radiológicos. Ambos os grupos podem causar reações de hipersensibilidade imediata (quando ocorrem na primeira hora após exposição) e não imediata (quando ocorrem após a primeira hora). Imunologicamente aparentam ser mediadas por IgE e por células T, respetivamente. A investigação alergológica tem como objetivo confirmar o potencial agente causal e identificar agentes alternativos. Esta processa-se sequencial- mente através da história clínica, testes cutâneos e possível prova de provocação. Em casos de alergia confirmada, estes meios devem ser evitados. Conclusões: A abordagem sistematizada em caso de hipersensibilidade a produtos de contraste permite reduzir o número de reações adversas subsequentes, bem como a utilização de produtos alternativos com maior segurança.
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Objectivos: Avaliar a possibilidade de realizar angiografia de alta resolução com reconstrução tridimensional, com recurso a equipamento de ressonância magnética de 1 Tesla, em doentes com patologia aórtica. Métodos: Efectuaram-se trinta e um exames de ressonâncias magnética em dezassete doentes, após administração, sob a forma de bolus, de gadolinium. Foram adquiridas imagens em spin echo rápido, gradiente echo e angiografia com time-of-flight. Resultados: Todas as aquisições foram bem toleradas e conseguiu-se a opacificação do lumen aórtico, no momento apropriado, em todos os doentes. As sequências angiográficas foram obtidas com respiração suspensa que requereu cerca de 25 segundos por imagem e seis a oito minutos para conseguir uma reconstrução tridimensional. Conclusão: A angiografia aórtica por reconstrução tridimensional é possível com um equipamento de 1 Tesla, com imagens de elevada qualidade e resolução, obtidas em pouco minutos. É possível obter toda a informação facultada pela aquisição em spin echo, convencional ou acelerado, a partir da reconstrução das imagens tridimensionais, afastando assim a necessidade de aquisição, tão incómoda, das imagens spin echo, melhorar a rapidez e diminuir, portanto, o tempo de aquisição, o que se torna relevante em doentes com síndromes aórticos agudos.
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Com a difusão do uso de meios de contraste, avanços na tecnologia das bobinas de superfície e desenvolvimento de protocolos rápidos de aquisição de imagens, a ressonância magnética (RM) de mama com meio de contraste tem-se mostrado importante modalidade na detecção, diagnóstico e estadiamento do câncer de mama. Apesar desses avanços, existem alguns pontos não consensuais no que diz respeito aos aspectos técnicos e critérios de interpretação de imagem da RM contrastada de mama. Neste artigo fazemos revisão bibliográfica dos parâmetros de interpretação de imagens e aspectos técnicos da RM de mama, incluindo considerações sobre a "performance" do equipamento, bobinas de radiofreqüência dedicadas, modo de utilização de contraste paramagnético, técnicas de supressão de gordura, planos de aquisição, seqüências de pulso e fontes de artefato.
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Os agentes de contraste à base de gadolínio são muito mais seguros que o contraste iodado, no entanto, existem complicações que devem ser reconhecidas, para orientação e tratamento adequados. A incidência total de reações adversas aos meios de contraste em ressonância magnética varia entre 2% e 4%. Casos de reações adversas agudas maiores ao gadolínio, como laringoespasmo e choque anafilático, são raros. As complicações crônicas com o uso do gadolínio também existem e, recentemente, foi descrita associação entre seu uso e uma doença dermatológica rara que ocorre em pacientes com insuficiência renal. A fibrose nefrogênica sistêmica foi tema de anúncio público oficial pela agência americana de regulação de drogas, a Food and Drug Administration. Esta doença progressiva caracteriza-se pelo espessamento e endurecimento da pele e fibrose, que podem acometer outras partes do corpo. Os pacientes que desenvolveram esta complicação apresentavam insuficiência renal crônica, estavam em acidose metabólica e foram submetidos a angiografia por ressonância magnética, provavelmente com injeção de grande volume de contraste paramagnético. Esta revisão tem o objetivo de apresentar uma descrição sucinta dos tipos de meios de contraste à base de gadolínio, possíveis complicações e medidas para prevenção e tratamento destas.
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Os autores relatam a experiência clínica inicial em um serviço privado no Brasil do uso do ácido gadoxético como meio de contraste hepato-específico em exames de ressonância magnética (RM). Esta substância, recentemente liberada para uso comercial no país, pode ser especificamente captada pelos hepatócitos, atingindo um pico de concentração em cerca de 10-20 minutos após a administração endovenosa. Dentre as principais indicações para seu uso em exames de RM, figuram: diagnóstico de carcinoma hepatocelular, detecção e planejamento terapêutico de metástases hepáticas, e a diferenciação entre hiperplasia nodular focal e adenoma hepatocelular.
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Resumo: Meios de contraste iodado podem promover efeitos hemodinâmicos relacionados à vasoconstrição intrarrenal prolongada e redução da perfusão, predispondo à hipóxia e isquemia medular. Alterações de resistência vascular renal podem representar os primeiros sinais de mudança funcional desse órgão. A técnica Doppler pulsado é considerada acessível, não invasiva e permite avaliar a dinâmica vascular dos rins, por meio da aferição dos índices de resistividade (IR) e pulsatilidade (IP). Contudo, na espécie canina, a aquisição de traçados espectrais pode ser penosa devido às dificuldades de varredura e captação de sinal Doppler, sobretudo em relação ao rim direito, devido à sua localização dorsocranial na cavidade abdominal, o que prolonga substancialmente a realização do exame. O objetivo deste estudo é comprovar que a avaliação Doppler pulsado das artérias intrarrenais do rim esquerdo de cães representa a repercussão hemodinâmica renal da administração intravenosa de meios de contraste iodado não sendo necessária a realização do exame nos dois rins. Foram avaliados ambos os rins de seis cadelas adultas em quatro momentos distintos: antes da infusão intravenosa do contraste radiológico e após 1,5 horas, 24 horas e 48 horas, por meio da análise subjetiva da morfologia, ecogenicidade cortical e grau de perfusão renais e análise objetiva do comprimento, volume e resistência vascular intrarrenais (IR e IP). Os parâmetros avaliados ao modo B e Doppler dos rins direito e esquerdo não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre si em cada momento avaliado. Assim, constatou-se que o exame ultrassonográfico Doppler pulsado do rim esquerdo representou a repercussão hemodinâmica renal da aplicação intravenosa de meios de contraste iodado, desde que morfometria, morfologia, ecogenicidade cortical e perfusão de ambos os rins fossem consideradas semelhantes na abordagem ultrassonográfica inicial.
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INTRODUÇÃO: A incidência da nefropatia por contraste tem aumentado simultaneamente ao aumento da sua utilização com fins diagnósticos e de intervenção terapêutica. A sua incidência na população geral é baixa, porém aumenta exponencialmente em pacientes com fatores de risco como diabetes e doença renal prévia. Várias estratégias têm sido utilizadas na tentativa de prevenir a nefropatia por contraste. Hidratação com solução fisiológica, contraste de baixa osmolalidade ou iso-osmolar e infusão de bicarbonato de sódio são consideradas como as mais eficazes. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é revisar a literatura pertinente sobre prevenção de nefropatia do contraste e estudar, de forma inicial, a eficácia da hidratação a base de bicarbonato de sódio a 1,3% comparada à hidratação a base de cloreto de sódio a 0,9% na prevenção da nefrotoxicidade do contraste em pacientes de alto risco para o seu desenvolvimento. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi analisada a literatura por meio de busca sistemática no banco de dados PubMed usando as palavras-chave bicarbonato, nefrotoxicidade, contraste e insuficiência renal aguda e, adicionalmente, foram estudados 27 pacientes, portadores de diabetes mellitus e/ou doença renal crônica prévia e diagnosticados com algum tipo de câncer. RESULTADOS: Nenhum dos pacientes desenvolveu nefropatia do contraste, caracterizada como aumento de 0,5 mg/ dL e/ou de 25% na creatinina basal. CONCLUSÃO: A revisão de literatura sugere fortemente que o uso de bicarbonato de sódio é eficaz na prevenção de nefropatia por contraste. Em relação ao estudo randomizado e controlado o soro fisiológico e o bicarbonato de sódio apresentaram eficácia similar quanto à prevenção de nefrotoxicidade do contraste. No entanto, o pequeno número de pacientes não permite conclusões definitivas.
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Resumo Introdução: A prevenção da nefropatia induzida por contraste (NIC) é difícil nas situações de emergência, tornando essenciais estudos sobre NIC em pacientes submetidos à angioplastia de urgência. Objetivo: Determinar a incidência e fatores associados à NIC em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) submetidos à angioplastia nas primeiras 12 horas após início dos sintomas. Métodos: Foram estudados 201 casos consecutivos de IAM com supradesnivelamento do segmento ST com menos de 12 horas de evolução. Todos os pacientes foram submetidos ao mesmo protocolo de angioplastia. A NIC foi definida como elevação absoluta da creatinina de pelo menos 0,5 mg/dL e/ou aumento relativo da creatinina de 25% em relação ao valor basal no período entre 48 e 72 horas após a administração do contraste. As variáveis que diferiram entre os pacientes com e sem NIC na análise univariada foram analisadas por regressão logística. Resultados: A amostra foi formada por 135 (67,2%) homens e 66 (32,8%) mulheres com idade média de 66,6 ± 11,7 anos. A incidência de NIC foi de 23,8%. Na análise univariada os pacientes com NIC eram mais idosos e com maior frequência de fração de ejeção do ventrículo esquerdo ≤ 40% e da classificação Killip ≥ 2. Na análise multivariada não foram encontrados preditores independentes de NIC. Conclusão: A NIC acomete ¼ dos pacientes com IAM submetidos à angioplastia sem variáveis preditoras. Esse resultado ressalta a necessidade de medidas preventivas para NIC após uso de contraste em angioplastia de urgência.
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Pesquisa quantitativa do tipo exploratório-descritivo, prospectivo, de caráter não experimental. O objetivo consistiu em conhecer as reações adversas imediatas ao contraste iodado intravenoso em pacientes internados, submetidos a tomografia computadorizada num hospital escola, sendo campo do estudo a Unidade de Tomografia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A coleta de dados ocorreu através de planilha de registros preenchida pela equipe de enfermagem atuante na Unidade, durante as 24 horas de funcionamento do setor, no período entre outubro e dezembro de 2004, totalizando 351 pacientes observados. Os registros incluíram dados relativos à dinâmica do exame, características da clientela e ocorrência dos eventos em estudo. Para o tratamento dos dados, recorreu-se à estatística descritiva e descritiva, com emprego dos softwares SPSS, EPI INFO e PEPI. Os eventos adversos foram considerados imediatos quando ocorreram até 30 minutos após a injeção do contraste. Durante o período do estudo, todas as reações adversas apresentaram intensidade leve, manifestando-se com freqüência de 12,5% entre os 160 pacientes que receberam contraste iodado iônico e 1,0% entre os 191 pacientes que receberam contraste não iônico (p=0,000). O emprego do meio não iônico mostrou-se eficaz na prevenção de reações adversas ao contraste iodado, mesmo na presença de condições clínicas que aumentam o risco para ocorrência desses eventos. A administração intravenosa do contraste através de bomba injetora aumentou significativamente o percentual de reações adversas, em comparação com a injeção manual (p=0,013). O extravasamento de contraste, considerado um evento adverso local, ocorreu em 2,2% das 317 injeções em veia periférica, e os volumes extravasados oscilaram entre 1 e 15 mililitros, com média equivalente a 4,4 mililitros, não ocasionando complicações em nenhum dos casos. A administração intravenosa de contraste através de cateter plástico ocasionou freqüência significativamente menor de extravasamentos do que o emprego de agulha metálica (p=0,041). Os índices evidenciados no presente estudo encontram-se dentro dos limites que constam na revisão de literatura, apesar das pesquisas internacionais apresentarem diferenças entre si na seleção das amostras ou critérios para definição das reações adversas imediatas. Entre as recomendações, sugere-se que os serviços de tomografia conheçam as próprias taxas de reações adversas ao contraste iodado e as condições em que elas ocorrem, a fim de obter evidências para avaliação dos respectivos processos assistenciais.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos agudos do contraste radiológico em situações de restrição de volume, avaliando-se os efeitos renais e cardiovasculares após a injeção intra-arterial de contraste radiológico de alta osmolaridade. MÉTODO: Participaram do estudo 16 cães anestesiados com tiopental sódico (15 mg.kg-1) e fentanil (15 µg.kg-1) em bolus, seguido de infusão contínua nas doses de 40 µg.kg-1.min-1 (tiopental sódico) e 0,1 µg.kg-1.min-1 (fentanil). Foi feita hidratação com solução de glicose a 5% (0,03 mL.kg-1.min-1) e a ventilação pulmonar foi controlada mecanicamente com ar comprimido. Foram verificados os seguintes atributos: freqüência cardíaca (FC); pressão arterial média (PAM); pressão da veia cava inferior (PVI); débito cardíaco (DC); hematócrito (Ht); fluxo plasmático efetivo renal (FPER); fluxo sangüíneo renal (FSR); ritmo de filtração glomerular (RFG); fração de filtração; resistência vascular renal (RVR); volume urinário (VU); osmolaridade plasmática e urinária; depuração osmolar, depuração de água livre e depuração de sódio e de potássio; sódio e potássio plasmáticos; excreção urinária e fracionária de sódio e potássio e temperatura retal. Estes atributos foram avaliados em quatro momentos: 30 (M1), 60 (M2), 90 (M3) e 120 (M4) minutos após o início da infusão de para-aminohipurato de sódio e creatinina (início da experiência). No momento 2, no grupo G1 foi feita injeção intra-arterial de solução fisiológica a 0,9% (1,24 mL.kg-1), e no grupo G2 foi injetado contraste radiológico (1,24 mL.kg-1) pela mesma via. RESULTADOS: O grupo G1 apresentou aumento da FC, do FPER, do FSR, da osmolaridade plasmática, da depuração de sódio e da excreção urinária de sódio; apresentou ainda diminuição da osmolaridade urinária, do potássio plasmático, da depuração de potássio e da temperatura retal. No grupo G2 ocorreu aumento da FC, da RVR, do VU, da depuração osmolar, da depuração de sódio e da excreção urinária e fracionária de sódio; ocorreu também redução do (a): hematócrito, ritmo de filtração glomerular, fração de filtração, osmolaridade urinária, depuração de água livre, sódio e potássio urinários, potássio plasmático e temperatura retal. CONCLUSÕES: Neste estudo, conclui-se que a injeção intra-arterial do contraste radiológico causou efeito bifásico na função renal. Inicialmente, provocou aumento da diurese e da excreção de sódio, mas, posteriormente, houve piora das condições hemodinâmicas e, conseqüentemente, da função renal, com aumento da resistência vascular renal e diminuição do ritmo de filtração glomerular.
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OBJECTIVES: To assess the feasibility of performing pulmonary angiography using MRI with contrast enhancement in patients with pulmonary vascular disease. METHODS: We present our experience in ten individuals, two controls and eight patients who underwent the exam after injection of a gadolinium-based contrast agent on a 1 Tesla MR scanner using a time-of-flight sequence and breath-holding during injection of contrast. RESULTS: Pathology in the main pulmonary artery and its major branches was detected easily while resolution at the segmental and subsegmental levels was inadequate. CONCLUSION: Contrast-enhanced magnetic resonance pulmonary angiography is feasible on a 1 Tesla MR scanner for the study of pathology of the main pulmonary artery and its major branches, like massive pulmonary embolism. However its ability to detect and define distal vessel pathology as found in chronic thromboembolic pulmonary hypertension and small pulmonary emboli is limited.
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Spinal arachnoiditis, an inflammatory process involving all three meningeal layers as well as the nerve roots, is a cause of persistent symptoms in 6% to 16% of postoperative patients. Although spinal surgery is the most common antecedent associated with arachnoiditis, multiple causes have been reported, including infection, intrathecal steroids or anesthetic agents, trauma, subarachnoid hemorrhage and ionic myelographic contrast material--both oil soluble and water soluble. In the past, oil-based intrathecal contrast agents (Pantopaque) were associated with arachnoiditis especially when this material was introduced into the thecal sac and mixed with blood. Arachnoiditis is apparently rarely idiopathic. The pathogenesis of spinal arachnoiditis is similar to the repair process of serous membranes, such as the peritoneum, with a negligible inflammatory cellular exudate and a prominent fibrinous exudate. Chronic adhesive arachnoiditis of the lower spine is a myelographic diagnosis. The myelographic findings of arachnoiditis were divided into two types by Jorgensen et al. In type 1, "the empty thecal sac" appearance, there is homogeneous filling of the thecal sac with either absence of or defects involving nerve root sleeve filling. In type 2 arachnoiditis, there are localized or diffuse filling defects within the contrast column. MRI has demonstrated a sensitivity of 92% and a specificity of 100% in the diagnosis of arachnoiditis. The appearance of arachnoiditis on MRI can be assigned to three main groups. The MRI findings in group I are a conglomeration of adherent roots positioned centrally in the thecal sac. Patients in group II show roots peripherally adherent to the meninges--the so called empty sac. MRI findings in group III are a soft tissue mass within the subarachnoid space. It corresponds to the type 2 categorization defined by Jorgensen et al, where as the MRI imaging types I and II correspond to the myelographic type 1.