7 resultados para Megalítico


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Unidad didáctica que pretende introducir al alumno en el tema del fenómeno megalítico extremeño. Los objetivos específicos del trabajo son: identificar las características de las sociedades prehistóricas, valorar la interacción que las sociedades humanas primitivas establecen con el medio ambiente que las rodea, conocer la significación cultural y social del fenómeno megalítico tanto para las comunidades prehistóricas que las construyeron como para las actuales, valorar el debate historiográfico creado en torno al orígen del fenómeno megalítico como un ejemplo de investigación arqueológica e histórica, conocer la distribución regional del fenómeno megalítico, sus tipologías y características específicas, conocer el método arqueológico como fuente de conocimiento de las sociedades pasadas, distinguir e identificar los restos arqueológicos como fuente de conocimiento de las sociedades pasadas, distinguir e identificar los restos arqueológicos de la cultura material hallados en dólmenes y yacimientos asociados, conocer la influencia de los restos arqueológicos en la cultura popular extremeña y respetar y defender la conservación de los dólmenes y otros restos arqueológicos extremeños.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Homenaje a Georges Laplace, realizado en Vitoria-Gasteiz el 13,14 y 15 de noviembre de 2012. Edición a cargo de Aitor Calvo, Aitor Sánchez, Maite García-Rojas y Mónica Alonso-Eguíluz.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo incluye el estudio de un amplio conjunto cerámico perteneciente al yacimiento arqueológico de la Edad del Cobre y Edad del Bronce de Castillejo del Bonete. La muestra fue recuperada de distintas áreas del asentamiento durante la campaña de excavación de 2012. La investigación ha tenido como fin conocer mejor la relación forma-función de las vasijas, su proceso de fabricación, así como el modelo productivo y las posibles manifestaciones simbólicas presentes en el repertorio analizado. La metodología utilizada para cumplir con los objetivos se ha basado en la recopilación de datos, considerando una serie de variables morfológicas y tecnológicas, y su procesamiento con el empleo de técnicas estadísticas sencillas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A existência de uma longa pedra talhada, tombada no terreno, e de outras estruturas, nos arredores de Afonso Vicente, era conhecida por um de nós (A. N. J.), desde a sua meninice, dado ser natural daquela povoação. Contudo, só muito mais tarde lhe atribuiria importância arqueológica, visto suspeitar da correspondência daquela pedra a um menir e de um a outra estrutura, situada nas proximidades, a um sepulcro megalítico.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho apresenta-se o resultado das escavações realizadas respectivamente em 1998 e em 2001 nos núcleos de menires de Lavajo I e de Lavajo II, distanciados cerca de 250 m na direcção NNE e separados pelo pequeno vale do Lavajo. Os locais, actualmente, são intervisíveis, graças à implantação destacada no terreno: Lavajo I situa-se no topo de colina enquanto Lavajo II ocupa a linha de festo de uma encosta, conferindo ao local visibilidade tanto do lado sul como do lado norte. O conjunto de Lavajo I é constituído actualmente por três monólitos, todos de grauvaque: um, quase inteiro, de tendência fálica, é actualmente o maior menir de grauvaque conhecido em território português, atingindo o comprimento máximo de 3,14 m; outro, quase completo, fragmentado em três grandes blocos, possui formato estelar; o restante apresenta-se muito incompleto, dele se conservando apenas uma lasca da sua face frontal. É crível, no entanto, que pudessem existir mais monólitos, tendo em conta os abundantes fragmentos de grauvaque ali observados, quase todos com fracturas frescas. Todos os menires de Lavajo I se apresentam decorados, com destaque para o maior deles, o qual exibe complexa decoração estreitamente relacionada com a morfologia do suporte lítico. Apenas para este foi possível determinar o local de implantação, correspondente a um alvéolo de planta circular e fundo aplanado, parcialmente danificado pelos trabalhos realizados em 1994, que conduziram ao seu reerguimento, infelizmente feito de forma pouco cuidada e incorrecta, visto ter sido colocado no terreno em posição invertida. Seja como for, na zona culminante daquele pequeno cabeço, implantaram-se três menires decorados, os quais não podem ser vistos isoladamente, já que se articulariam directamente com o conjunto de Lavajo II, que se avista ao longe, do outro lado do pequeno vale do Lavajo e na linha de festo da encosta, da qual ocupa a parte média. Neste segundo local, identificaram-se quatro estelas-menir não decoradas, todas de grauvaque, das quais apenas uma, representada por fragmento de pequenas dimensões, se encontrava in situ. Foi, no entanto, possível reconstituir a posição relativa das restantes, através da escavação integral do respectivo alvéolo, correspondente a rasgo alongado, orientado Este-Oeste, aberto no substrato geológico, constituído por xistos do Carbónico Superior finamente folheados. Deste modo, é de concluir que as estelas menir se dispunham em linha, constituindo um painel lítico contínuo. No interior do alvéolo, recolheram-se diversos artefactos ali ritualmente depositados aquando da fundação do monumento, cuja tipologia indica o Neolítico Final, cronologia aliás compatível com a do conjunto megalítico de Lavajo I, tendo presente a iconografia patente nos menires. Muito embora não se conheça ainda suficientemente o padrão de povoamento da região no Neolítico Final, estes dois núcleos megalíticos podem ser interpretados como marcadores de territórios e/ou de espaços sagrados, sendo de destacar a existência, durante todo o ano, de água nas proximidades imediatas, recurso escasso e precioso, que propiciaria a horticultura. Por outro lado, a natureza das matérias-primas utilizadas na confecção dos artefactos encontrados (sílex, anfibolito), para além de outros materiais de circulação transregional muito mais alargada (fibrolite), evidencia a forte interacção destas populações tanto com o interior do Baixo Alentejo (Zona de Ossa/Morena), como com o litoral algarvio ou andaluz, compatível com estádio de desenvolvimento económico do final do Neolítico do sul peninsular. Numa vasta região, correspondente a todo o sotavento algarvio, onde o megalitismo não funerário era até agora totalmente desconhecido, os testemunhos ora estudados constituem, doravante, uma das expressões mais interessantes e significativas do Sudoeste peninsular.