1000 resultados para Medicamentos para a Atenção Básica


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Os antibióticos são considerados um dos medicamentos mais utilizados na atenção básica e seu uso abusivo tem sido motivo de preocupação por parte das autoridades sanitárias. Dentre os vários fatores que levam à utilização incorreta dessa classe de medicamentos se inclui a dificuldade de se realizar um diagnóstico preciso com relação à etiologia, a dificuldade em se escolher corretamente o antimicrobiano adequado, a facilidade em se conseguir o medicamento em farmácias comerciais sem a devida apresentação da prescrição e a falta de rigor na fiscalização dos estabelecimentos por parte das agências reguladoras. Observou-se que o exercício da automedicação com antibióticos é prática comum na população brasileira e que esses fármacos representam uma fatia expressiva de medicamentos prescritos na Atenção Básica. Sugere-se melhor fiscalização na venda de medicamentos sujeitos a prescrição, programas de educação e orientação direcionados à população no que diz respeito aos perigos e às consequências do uso abusivo e desnecessário de medicamentos, dentre eles, os antibióticos e o estabelecimento de critérios de utilização de antimicrobianos direcionados aos profissionais prescritores. O objetivo deste estudo é identificar os fatores que têm influenciado a automedicação com antibióticos, assim como seu uso indiscriminado e consequências advindas deste uso, além de analisar a normatização do uso racional desses medicamentos proposta pelos órgãos sanitários. Trata-se de uma revisão da literatura de natureza descritiva realizada através de artigos publicados em periódicos nacionais que abordam a temática.

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Este objeto começa por mostrar o que significa adesão ao tratamento, em suma, o usuário deve cumprir com: recomendações clínicas, de medicamento, mudanças de estilo de vida e procedimentos diagnósticos e de monitoramento, sendo que a não adesão é definida como qualquer desvio significativo do tratamento, independente dele ter ocorrido por problemas relacionados ao profissional ou serviços de saúde ou até mesmo por fatores culturais e sociais. Ressalta ainda que a relevância da adesão ao tratamento é indiscutível e fornece algumas estratégias para avaliar e, consequentemente, intervir na não adesão. Finaliza propondo a leitura de um texto adicional que oferece conceitos que podem ser aplicados diretamente no dia-a-dia do serviço em saúde. Unidade 2 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Introdução: A prevenção e o controle das DCNT’s adquiridas com a prática regular de atividade física podem contribuir para a melhora da saúde dos indivíduos, e consequentemente, pode colaborar na redução do uso dos serviços de saúde e nos gastos referentes a esse serviço além de refletir uma melhor qualidade de vida do indivíduo. Objetivo: 1) Descrever as consultas realizadas pelos participantes do programa e 2)Analisar a influência da atividade física na utilização dos serviços de saúde. Metodologia: Esse trabalho é de caráter retrospectivo e transversal, e foi desenvolvido em Unidades de Saúde da Família no município de Rio Claro, SP. Dentre as 250 mulheres participantes do Programa de exercícios físicos em unidades Básicas de Saúde e Unidades Saúde da Família (USF), com faixa etária acima de 20 anos, foram selecionados dentre essesparticipantes aqueles que possuam prontuários nas sete Unidades Saúde da Família, totalizando 48 prontuários. Foram analisados 1350visitas às unidades no total. Foi analisado o uso dos serviços de saúde através do número de visitas ás unidades de saúde comparando os dados encontrados no ano anterior e no ano posterior do início do programa. Foi utilizado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para os participantes da pesquisa. Foi realizada análise descritiva dos dados, utilizando-se frequência, média, desvio-padrão máximo e mínimo. Foi realizada análise de comparação dos dados contínuos. Resultados: O grupo participante do Programa Saúde Ativa Rio Claro eram em sua maioria idosos, com alto número de doenças crônicas, principalmente hipertensão (60,4%) e diabetes (37,5%), no entanto, menos da metade com uso de medicamentos para essas doenças. A maioria das consultas eram agendadas (61,7%) ou eram realizadas para triagem/acolhimento (23,0%), com uma menor frequência para controle de pressão arterial ou glicose (5,2%). Os sujeitos analisados...

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OBJECTIVE: to compare expenditure on primary health care services for men and women in Bauru-SP, Brazil. METHODS: cross-sectional study with a sample composed of randomly selected health service users' aged ≥50 years. Healthcare expenditure over the last 12 months was analyzed and stratified into: medical consultations, exams, medication and overall expenditure. RESULTS: 707 women and 256 men were assessed. Women had higher overall expenditures than men (median: R$128.1 versus R$108.6; p-value=0.027). Comparing females and males, being female was associated with higher medical consultation expenditure (27.6% versus 18.4%, respectively p-value=0.005) and exams (27.1% versus 19.5%, respectively p-value=0.022). After statistical adjustments (smoking, socioeconomic status, physical activity and overweight), being female was still associated with higher exam-related expenditure (Odds Ratio= 1.47; 95% confidence interval: 1.01-2.14). CONCLUSION: women have higher expenditure related to exams than men. Female obesity was associated with medical consultation higher expenditure.

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Este objeto começa destacando que situações de dor de origem periodontal são eventos muito co¬muns no cotidiano do cirurgião dentista, pois estão relacionadas principalmente à presença das do¬enças periodontais. Ressalta a importância do estudo das gengivites e periodontites como doenças isoladas ou como fatores contribuintes para o estabelecimento de doenças periodontais mais graves. Lembra que é obrigação do cirurgião-dentista diagnosticar e promover a conduta necessária para prevenção e tratamento ou para encaminhamento. Aborda lesões da mucosa bucal que causam sintomatologia dolorosa. Relata que dores de origem periodontal têm, em sua grande maioria, etiologia relacionada ao acúmulo de placa dentária e, portanto, sua prevenção está relacionada diretamente com a qualidade da higiene bucal. Explica o conceito e a classificação da dor de origem periodontal e na mucosa, detalhando agravos e doenças que causam dor de origem periodontal (impacção alimentar; gengivite relacionada à placa dentária; periodontite crônica relacionada à placa dentária; abscesso periodontal; pericoronarite; gengivite ulcerativa necrosante – GUN; gengivites descamativas) e agravos e doenças que causam dor na mucosa (mucosite; estomatite aftosa recorrente; gengivoestomatite herpética aguda – GEHA; doenças imunomediadas). Detalha as formas de avaliação e diagnóstico diferencial dos casos, compreendendo o modo como tais situações se apresentam em eventos agudos. Explica a realização dos procedimentos de avaliação, tornando o diagnóstico mais preciso e a assistência mais resolutiva, e detalha a abordagem inicial dos casos. Ressalta a extrema importância do acompanhamento pelos profissionais da Atenção Básica dos casos encaminhados aos outros níveis de atenção, na perspectiva da continuidade do cuidado. Finaliza indicando, em anexo, a prescrição de medicamentos em situações de dor de origem periodontal e na mucosa e a importância do conhecimento farmacológico do cirurgião-dentista, que não pode se restringir apenas a prescrição de analgésicos, antibióticos e anti-inflamatórios.

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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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Este objeto começa destacando que situações de dor de origem periodontal são eventos muito co¬muns no cotidiano do cirurgião dentista, pois estão relacionadas principalmente à presença das do¬enças periodontais. Ressalta a importância do estudo das gengivites e periodontites como doenças isoladas ou como fatores contribuintes para o estabelecimento de doenças periodontais mais graves. Lembra que é obrigação do cirurgião-dentista diagnosticar e promover a conduta necessária para prevenção e tratamento ou para encaminhamento. Aborda lesões da mucosa bucal que causam sintomatologia dolorosa. Relata que dores de origem periodontal têm, em sua grande maioria, etiologia relacionada ao acúmulo de placa dentária e, portanto, sua prevenção está relacionada diretamente com a qualidade da higiene bucal. Explica o conceito e a classificação da dor de origem periodontal e na mucosa, detalhando agravos e doenças que causam dor de origem periodontal (impacção alimentar; gengivite relacionada à placa dentária; periodontite crônica relacionada à placa dentária; abscesso periodontal; pericoronarite; gengivite ulcerativa necrosante – GUN; gengivites descamativas) e agravos e doenças que causam dor na mucosa (mucosite; estomatite aftosa recorrente; gengivoestomatite herpética aguda – GEHA; doenças imunomediadas). Detalha as formas de avaliação e diagnóstico diferencial dos casos, compreendendo o modo como tais situações se apresentam em eventos agudos. Explica a realização dos procedimentos de avaliação, tornando o diagnóstico mais preciso e a assistência mais resolutiva, e detalha a abordagem inicial dos casos. Ressalta a extrema importância do acompanhamento pelos profissionais da Atenção Básica dos casos encaminhados aos outros níveis de atenção, na perspectiva da continuidade do cuidado. Finaliza indicando, em anexo, a prescrição de medicamentos em situações de dor de origem periodontal e na mucosa e a importância do conhecimento farmacológico do cirurgião-dentista, que não pode se restringir apenas a prescrição de analgésicos, antibióticos e anti-inflamatórios.

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Os medicamentos inalatórios são administrados diretamente nas vias aéreas e propiciam maior concentração local e menor risco de efeitos colaterais sistêmicos. Em pessoas que utilizam esse tipo de tratamento de forma continua é necessário um treinamento supervisionado e contínuo.

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A incidência dos transtornos psiquiátricos tem aumentado significantemente nos últimos anos, o que, associado à falta de preparo dos médicos em lidar com tais problemas, está levando à prescrição de psicofármacos de forma indiscriminada, principalmente dos benzodiazepínicos. A partir disso, um plano de ação foi elaborado visando criar medidas para o diagnóstico correto das doenças psiquiátricas e tratamento adequado, através da capacitação dos agentes comunitários de saúde, busca ativa dos usuários crônicos dos benzodiazepínicos, criação de um grupo em psicoeducação, onde foram ministradas palestras, rodas de debate e realização de consultas médicas para orientação quanto ao uso correto da medicação psicotrópica e, quando possível, seu desmame. Para minimizar os riscos do uso de tais medicamentos é imprescindível a orientação das pessoas, além de um esforço redobrado das equipes de saúde da atenção primária, principalmente dos médicos, em realizar diagnóstico e tratamento adequado das doenças psiquiátricas, reduzindo as prescrições inadequadas.

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Os benzodiazepínicos são uma das classes de medicamentos mais utilizadas na prática médica diária, em diversos níveis de atenção. Porém, o crescente uso irracional destas drogas vem desencadeando problemas como dependência/uso abusivo. Na atenção básica tal problemática também está presente, e para melhor enfrentamento dessa realidade, este trabalho propõe estratégias de acompanhamento aos usuários de BZD, através da caderneta básica com dados referentes à saúde do paciente, bem como estimular a participação em atividades terapêuticas não-farmacológicas, com promoção e educação em saúde, como através de um dia de intervenção em espaço comunitário, incluindo palestras educativas com profissionais da saúde sobre BZD, estímulo a atividades físicas e até reeducação alimentar para completar as estratégias de mudança no estilo de vida. Para casos mais graves, deve-se encaminhá-los para avaliação especializada. Espera-se a diminuição em 50% dos casos de dependência/uso abusivo, desde que a participação da equipe de saúde e público-alvo sejam efetivas.