995 resultados para Medical supervision
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Diabetes is a chronic disease requiring continuous medical supervision and patient education to prevent acute secondary complications. In this study, we have harnessed the inherent property of insulin to aggregate into an oligomeric intermediate on the pathway to amyloid formation, to generate a form that exhibits controlled and sustained release for extended periods. Administration of a single dose of the insulin oligomer, defined here as the supramolecular insulin assembly II (SIA-II), to experimental animals rendered diabetic by streptozotocin or alloxan, released the hormone capable of maintaining physiologic glucose levels for > 120 days for bovine and > 140 days for recombinant human insulin without fasting hypoglycemia. Moreover, the novel SIA-II described here not only improved the glycemic control, but also reduced the extent of secondary diabetic complications.
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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciado em Medicina Dentária
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Resumo - O avanço tecnológico e científico no campo da Medicina tem favorecido a aplicação das radiações ionizantes nas áreas da Medicina Nuclear, Radiologia, Radioterapia e noutras especialidades relacionadas com a medicina de intervenção, como a Cardiologia. As Organizações de Saúde, com profissionais com risco de exposição a radiações ionizantes, são responsáveis, legislativamente, por assegurar a sua vigilância. Certificando a observação controlada das doses de exposição, os profissionais são monitorizados com dosímetros individuais e submetidos a vigilância médica. As leituras de dosímetria individual destes profissionais, originam por vezes, nos próprios, desconfianças e incertezas quanto aos valores medidos. Objectivo: avaliar o grau de confiança dos profissionais de saúde, expostos a radiações ionizantes, no sistema de monitorização individual. Metodologia: estudo observacional do tipo analítico- transversal, por questionário. Amostra de 190 Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica de Cardiopneumologia, Medicina Nuclear, Radiologia, Radioterapia, expostos a radiações ionizantes, que exercem a sua actividade profissional em hospitais do concelho de Lisboa. Resultados: 51,1% dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica não confiam nas leituras dos dosímetros, não se determinou uma relação estatisticamente significativa entre essa confiança, o tipo de dosímetro e a empresa que realiza as leituras. A confiança é maior nos que exercem em Organizações de Saúde públicas. 40,2% das Organizações de Saúde apresentam plano de vigilância médica, constatando-se uma falta de conformidade entre os Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica, nalguns hospitais, relativamente à existência desse plano no respectivo hospital. A margem de erro associado ao estudo é de 5,09%, com um nível de confiança de 95%. -----------Abstract - The technological and scientific advances in the field of medicine has encouraged the application of ionizing radiation with a considerable positive contribution in the areas of Nuclear Medicine, Radiology, Radiotherapy and other specialties related to medical intervention like Cardiology. The Health Organizations that arise the risk of occupational exposure to ionizing radiation and is their responsibility to ensure monitoring, according the law. To ensure the monitoring of controlled doses of exposure, the exposed works use an individual dosimeter and undergo medical supervision. The individual dosimetry readings of health-care professionals, is sometimes questionable for themselves, arising distrust and uncertainty about the values measured. Objective: evaluate the degree of confidence of health professionals, exposed to radiation, on the system of individual monitoring. Methods: Observational study of cross-type analysis by questionnaire. Sample of 190 of technologists of Cardiopneumology, Nuclear Medicine, Radiology, Radiotherapy, exposed to ionizing radiation, which work in hospitals on the region of Lisbon. Results: 51.1% of technologists does not rely on the readings of their dosimeters, and wasn’t determined a statistically significant relationship between this trust, the type of dosimeter and the company that makes the readings(s) of their(s) dosimeter(s). The confidence in the readings is higher in public Health Organizations. 40.2% of the Health Organizations have medical monitoring plan and there is a disagreement between technologists, in some hospitals, relatively to the existence of this plan in their hospital. It was estimated that the u
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Bien qu'il existe une abondante littérature scientifique sur les infirmières praticiennes spécialisées de première ligne (IPSPL), le soutien et les modalités d’encadrement de cette pratique restent très peu explorés. Au Québec, ces questions semblent d’autant plus importantes à étudier car la diversité des milieux de pratique, l’éloignement physique entre les acteurs-clés, le partage de l’encadrement et le cadre légal complexifient l’opérationnalisation de ce soutien. Par le biais d’une étude de cas multiples, ce mémoire propose une analyse des différentes structures d’encadrement et des mécanismes déployés pour soutenir le développement de la pratique IPSPL au Québec. Issu d’un projet de recherche plus large et multicentrique, ce mémoire de maîtrise a étudié trois milieux distincts par le biais de 18 entrevues auprès de professionnels de la santé et de gestionnaires. Grâce à un modèle en trois niveaux, les besoins en termes de soutien des IPSPL et des équipes ont été identifiés. Les principaux résultats de cette recherche démontrent la pertinence d’un encadrement par les acteurs de la Direction des soins infirmiers. De plus, le soutien aux professionnels des équipes qui incluent des IPSPL semble bonifié lorsque certaines structures organisationnelles sont présentes. Finalement, les comités décisionnels autour de l’implantation des IPSPL s’avèrent davantage bénéfiques lorsqu’ils tiennent compte de l’environnement et de l’expérience acquise par les milieux.
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Background: Attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) can be treated with stimulant medication such as methylphenidate. Although effective, methylphenidate can cause serious side-effects, including suppressed appetite, growth retardation and sleep problems. A drug holiday is a deliberate interruption of pharmacotherapy for a defined period of time and for a specific clinical purpose, for example for appeasing side-effects. Whilst some international guidelines recommend introducing drug holidays in ADHD treatment, this is not practised routinely. Our aim was to examine the views and experiences of planned drug holidays from methylphenidate with adults who have responsibility for treatment decisions in children and adolescents with ADHD. Method: In-depth interviews were carried out. Child and Adolescent Mental Health Services (CAMHS) practitioners (n=8), General Practitioners (n=8), teachers (n=5), and mothers of children with ADHD (n=4) were interviewed in a UK setting. Interview transcripts were analysed using grounded theory. Results: Methylphenidate eases the experience of the child amid problems at home and at school and once started is mostly continued long-term. Some families do practise short-term drug holidays at weekends and longer-term ones during school holidays. The decision to introduce drug holidays is influenced by the child’s academic progress, the parents’ ability to cope with the child, as well as medication beliefs. Trialling a drug holiday is thought to allow older children to self-assess their ability to manage without medication when they show signs of wanting to discontinue treatment prematurely. Conclusions: Planned drug holidays could address premature treatment cessation by enabling adolescents to assess repercussions under medical supervision.
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As Lesões por Esforços Repetitivos e Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho estão caracterizadas por queixas de grande incapacidade funcional, causadas pelo uso dos membros superiores em tarefas que envolvam movimentos repetitivos. Esses distúrbios também podem ocorrer nas atividades de lazer ou no cotidiano das pessoas, especialmente quando realizadas por períodos longos, sem pausas adequadas para recuperação muscular, ou ainda, sem devido acompanhamento médico. A avaliação de doenças ocupacionais é eminentemente clínica. São raros os casos em que os exames complementares apóiam o diagnóstico médico. Diante disso, o objetivo desta pesquisa foi verificar a eficácia da técnica de Termografia no diagnóstico de LER/DORT. A amostra (n=51) foi dividida em dois grupos. Um grupo experimental (n=41) composto por 26 Taquigrafas da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul e 15 digitadores da Companhia Estadual de Energia Elétrica do Rio Grande do Sul e um grupo controle (n=10) composto por participantes com outras profissões. Todos eles estavam de acordo com o que prescreve a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os resultados do teste Q de Cochran mostraram diferenças estatisticamente significativas entre os 3 observadores da Termografia nas regiões dos punhos, cotovelos e ombros para o teste. Os coeficientes de concordância Kappa de cada observador no teste e reteste foram elevados. O coeficiente de concordância Kappa entre os observadores no teste mostraram que os 3 observadores estavam seguros para diagnosticar punho direito e cotovelos. Tais resultados mostram que a Termografia foi mais sensível e específica que a Ecografia e o Exame Clínico nos punhos direito e esquerdo. Assim, podemos inferir que os dados obtidos através das imagens termográficas permitiram uma melhor visualização das áreas traumatizadas nos componentes da amostra.
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Recaídas que podem ocorrer com o tratamento convencional de longa duração para malária por P. vivax e são em parte devido a parcial adesão do paciente. Portanto a utilização de esquemas terapêuticos de curta duração é capaz de proporcionar melhor acompanhamento do caso e ao mesmo tempo manter a eficácia, ser de boa tolerância e praticamente isento de efeitos adversos. O presente trabalho foi desenvolvido no Programa de Malária do Instituto Evandro Chagas, em Belém do Pará, no período de julho de 1994 a junho de 1995. O estudo caracterizou-se por ser aberto, comparativo, prospectivo e randomizado. Participaram aqueles com idade superior a 12 anos, de ambos os sexos e que pudessem permanecer em Belém até o final do controle. Todos procederam da Amazônia, sendo que o Pará foi o responsável pela maioria dos casos (85,8%) e a área metropolitana de Belém contribuiu com 39,2%, equivalente a autoctonia. A amostra foi composta de 120 pacientes, os quais foram alocados em 3 diferentes esquemas, cada um com 40 participantes, conforme a seguinte distribuição: esquema I - fosfato de cloroquina, comprimidos contendo 150 mg de substância base - 25 mg / Kg como dose total, dividida em 3 dias, sendo 10 mg / Kg de peso corporal no primeiro dia; 7,5 mg / Kg no segundo e terceiro dias, associada ao fosfato de primaquina, comprimidos contendo 15 mg de substância base - 0,25 mg / Kg / dia, por 14 dias; esquema II - fosfato de cloroquina, comprimido contendo 150 mg de substância base - 10 mg / Kg, dose única, associada ao fosfato de primaquina comprimidos contendo 15 mg de substância base - 0,50 mg / KG / dia, por 7 dias; esquema III - fosfato de cloroquina, comprimidos contendo 150 mg de substância base - 10 mg / Kg, dose única, associada ao fosfato de primaquina comprimidos contendo 15 mg de substância base - 0,50 mg / Kg / dia, por 5 dias. A medicação foi administrada por via oral, sob supervisão médica, sendo todos os pacientes tratados em regime ambulatorial. O diagnóstico clínico fundamentou-se na história, epidemiologia e exame físico do paciente, enquanto o encontro do hematozoário, plasmódio, através da gota espessa, confirmou o caso de malária. As respostas terapêuticas aos 3 esquemas foram satisfatórias, com percentual de cura acima dos 80%, sendo que o esquema II, não permitiu recaídas. O desaparecimento da tríade sintomática ocorreu no máximo em até 96 horas, e a negativação da parasitemia assexuada em até 72 horas, para os três diferentes esquemas de tratamento. Os efeitos colaterais foram mínimos e efêmeros. Não se observou toxicidade, mesmo com doses duplicadas de primaquina.
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BACKGROUND: In 2003 the Swiss federation of pharmacists organized a campaign "sleep disturbances--daytime sleepiness". The goal was to assist pharmacy clients in detecting likely causes of any sleep disturbance or daytime sleepiness through a free of charge screening, and to deliver targeted counselling. For pharmacy practice there are no screening or triage guidelines to assess the severity of sleep and wakefulness disturbances and potential causes for those disturbances. In this paper the outcome of the campaign in terms of feasibility, participation, observed response patterns, sale of over-the-counter (OTC) sleeping pills, and counselling activities is evaluated. METHODS: The Stanford sleep disorders questionnaire and the Epworth sleepiness scale served to identify patterns of symptoms suggestive of four major categories of sleep disorders. The questionnaires were posted on a web-site and the clients' data were entered online in the pharmacies. A report was automatically generated and immediately available online to the pharmacists. The pharmacists documented separately their counselling activities in a pharmacist's activity report. RESULTS: Six hundred and twenty-two (23%) of 2743 pharmacy clients had response patterns suggestive of obstructive sleep apnoea, 418 (15%) of restless-legs-syndrome, 39 (1%) of a sleep disorder potentially associated with a psychiatric condition and 79 (3%) of narcolepsy. An Epworth sleepiness score >10 points was found in 567 (21%). After screening, 2345 (86%) pharmacy clients received targeted counselling. Only 216 (8%) purchased an OTC sleeping pill and 704 (26%) were recommended to consult a physician, but of these, 446 (63%) were already under medical supervision. CONCLUSIONS: The online screening tool for sleep disorders and daytime sleepiness was successfully introduced in Swiss pharmacies. Pharmacies were able to assess the pattern of individual sleep disorders and to identify a possible cause in nearly one-third of the cases.
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Administration of cross-sex hormones to male-to-female transsexual subjects, usually oestrogens + often anti-androgens, such as cyproterone acetate, carries a risk of venous thromboembolism (VTE). VTE usually occurs in the first year of oestrogen administration. Ethinyl oestradiol, due to its chemical structure, was in 2003 identified as a major factor in the occurrence of VTE. Most clinics do not prescribe ethinyl oestradiol any longer, but people who take hormones without medical supervision use often oral contraceptives containing ethinyl oestradiol, many times in overdose. Cessation of use of ethinyl oestradiol and peri-operative thrombosis prophylaxis for surgery have reduced prevalence rate of VTE. Other oral oestrogens should not be overdosed, and transdermal oestrogen is to be preferred. Thrombosis prophylaxis for surgery is mandatory. It seems advisable to stop hormone use at least 2 weeks before major surgery, to be resumed only after 3 weeks following full mobilisation.
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Se presume que la prescripción de medicamentos sin receta médica en las farmacias es una práctica frecuente. El objetivo fue conocer la conducta del personal de las farmacias ante una consulta realizada por estudiantes de medicina entrenados para actuar como pacientes simulados de las siguientes situaciones: 1: Infección respiratoria alta, 2: Diarrea aguda; 3: Disuria, 4: Ulcera genital, 5: Hipertensión arterial, 6: Cefalea aguda, 7: Artralgia de tobillo. Se efectuaron 100 entrevistas y cada una de las situaciones se realizó al menos 12 veces. En solo el 28% de los casos no se indicó tratamiento y las 72 prescripciones fueron realizadas por 38 farmacéuticos y 34 no profesionales. La medicación se consideró inadecuada en 58.3%, iatrogénica en 51.4% y la posología incorrecta en 50%. Los fármacos más indicados fueron antibióticos (23.6%), AINES (20.8%), antidiarreicos (11.8%) y antigripales (9.7%). Las situaciones 7 (100%), 1 (93.3%) y 2 (84.6%) tuvieron la mayor frecuencia de indicación de tratamiento y fue significativa la negativa a medicar en las situaciones 4 (OR, 0.16) y 5 (OR, 0.22) (p<0.05). La prescripción fue incorrecta en el 100% de las situaciones 2 y 4 y iatrogénica en el 100% de las situaciones 2, 4 y 5. En 48 casos se sugirió consulta médica y la situación 5 tuvo 4.27 veces más posibilidades de ser derivada (p= 0.01). Este estudio demuestra que en las farmacias del gran Mendoza es común la venta de medicamentos sin prescripción médica lo que compromete la seguridad y salud de las personas.
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INTRODUÇÃO: A incidência de pacientes apresentando alergia à proteína do leite de vaca (APLV) após os 5 anos de idade vem crescendo. Definir se estes pacientes tolerariam a ingestão de alimento produzido com leite processado a altas temperaturas (LPAT) proporcionaria melhor qualidade de vida, definiria melhor prognóstico e possibilitaria avaliar a indicação de dessensibilização com muffin. OBJETIVO: (1) identificar quais pacientes com APLV persistente aos quatro anos poderiam tolerar a ingestão de LPAT, (2) descrever as características clínicas e laboratoriais dos grupos reativo e não reativo ao LPAT, e (3) compara-las entre os dois grupos. MÉTODOS: Estudo transversal, utilizando amostra de conveniência, incluindo todos os pacientes acompanhados no ambulatório de alergia alimentar do Instituto da Criança HCFMUSP que preenchiam os critérios de inclusão e que concordaram em realizar o TPO, entre janeiro/2013 e novembro/2014. Os pacientes foram admitidos em hospital-dia sob supervisão médica e submetidos à ingestão de um muffin contendo 2,8 gramas de proteína do leite de vaca. Foram definidos como tolerantes se não apresentassem nenhuma reação alérgica. Estes pacientes foram submetidos na sequência a novo TPO com leite de vaca in natura para excluir a tolerância ao leite de vaca. RESULTADOS: Foram realizados 38 TPO com LPAT, sendo que 30 pacientes (15 masculinos) preencheram todos os critérios de inclusão. A mediana da idade foi de 7 anos e 7 meses (4a10m -14a2m). 14 pacientes (46%) não apresentaram reação após a ingestão do muffin, sendo considerados como não reativos. A análise comparativa entre os grupos reativos e não reativos ao LPAT, não mostrou diferença estatisticamente significante quanto às características clínicas: idade (p=0,8), sexo (p=0,4), história pessoal de rinite (p=0,7), história pessoal de asma (p=0,7), história pessoal de outras alergias (p=0,6), história familiar de rinite (p=0,7), história familiar de asma (p=0,3), história familiar de outras alergias (p=0,1), relato de anafilaxia prévia (p=0,07), relato de ingestão de traços de leite previamente ao TPO (p=0,4), relato de reação alérgica no último ano antes da provocação (p=0,6), relato de anafilaxia no último ano antes do TPO (p=0,6). Não se observou diferença estatisticamente significante entre os dois grupos para IgE total (p=0,1) e eosinófilos (p=0,6). O teste de puntura para leite de vaca e frações mostrou diferença estatisticamente significante para ?-lactoalbumina (p= 0,01) e para a caseína (p = 0,004); em relação ao ImmunoCAP® apenas para a caseína (p= 0,05) essa diferença foi significante. Ao avaliar estes pacientes 1 ano após o TPO, nenhum dos 16 pacientes que foram reativos ao LPAT estava ingerindo leite de vaca, enquanto 28% dos pacientes que foram tolerantes ao LPAT estavam consumindo leite de vaca in natura sem reação (p=0,037). CONCLUSÃO: O estudo mostrou que os pacientes com APLV desta amostra brasileira apresentaram 2 diferentes fenótipos, sendo que aproximadamente metade tolerou o LPAT. Sendo assim, o TPO para LPAT deve ser considerado para pacientes com APLV, sempre sob supervisão médica e estrutura segura e adequada, pois pode contribuir para uma mudança no paradigma do seguimento destes pacientes. Teste de puntura e ImmunoCAP® para caseína podem sugerir quais pacientes estariam tolerantes ao TPO com LPAT, reforçando dados da literatura internacional
Resumo:
Mode of access: Internet.
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Includes bibliographies.
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This article focuses on the evaluation of thesis supervision and highlights the vast range of problem areas presently documented as significant areas of concern for both graduate students and their supervisors. Additionally, the authors report on a study completed in 1995, which surveyed all Australian universities about current evaluative practices in postgraduate supervision. The conclusion of this study was that the conduct of such evaluations appears to be minimal and is primarily designed to obtain an indicator of the general “health” of a university's postgraduate supervision rather than to foster improved supervisory practices. As part of the same study, the authors conducted University faculty-based student and supervisor focus groups. Key issues emerging from these focus groups were: (1) the importance of relational aspects of supervision as the student communicates over the long term with one or more supervisors; (2) the importance of systematic feedback, monitoring, and evaluation to the supervisory process; and (3) the lack of strategies to facilitate this evaluative feedback process. On the basis of these findings, the authors designed evaluative strategies to facilitate regular ongoing feedback between students and supervisors.
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Background: The GMC has recommended introducing student assistantships during which final year students, under supervision, undertake most of the responsibilities of a FY1 doctor. The Medical School at Queen’s University Belfast in 2011/12 introduced an assistantship programme. We have evaluated the impact of the assistantship on students’ perception of their preparedness for starting work.
Methods: Students were asked to complete a questionnaire at the beginning of the assistantship. It assessed the students’ perception of their preparedness in five areas: clinical and practical skills, communications skills, teaching and learning, understanding the work environment and team working. After the assistantship they again completed the questionnaire. Comparison of the results allowed an assessment of the impact of the assistantship.
Results: There was a statistically significant improvement in the students' perception of their preparation for 49 of 56 tasks contained within the questionnaire. After the assistantship 81.2% of students felt well prepared for starting work compared with 38.9% before the assistantship. 93.9% agreed that the assistantship had improved their preparedness for starting work.
Conclusions: The assistantship at Queen’s University improves medical students’ perception of their preparedness for starting work. The majority of medical students feel well prepared for starting work after completing the assistantship.