917 resultados para Mecanismos de "coping"


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Os objetivos deste estudo foram identificar o estado de ansiedade e os mecanismos de coping utilizados por pacientes cirúrgicos ambulatoriais no período pré-operatório, suas manifestações clínicas e respectivas correlações. Os resultados obtidos identificam que a amostra de 40 pacientes apresentou baixa ansiedade e o mecanismo de coping mais utilizado foi o suporte social, porém, não obtivemos relação estatisticamente significante entre estado de ansiedade e mecanismos de coping e alterações clínicas.

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O desenvolvimento teórico dos Mecanismos de Coping (MC) tem como base uma dialéctica relacionada com os seus principais factores determinantes: individuais e situacionais (na base das duas abordagens do coping: disposicional e constitucional). Actualmente a classificação dos MC mais utilizada é baseada em duas dimensões: coping focado na emoção, e coping focado na resolução de problemas. Considera-se essencial que os métodos de classificação dos MC tenham em conta a coexistência de elementos disposicionais estáveis com uma variabilidade situacional dos MC. São abordados alguns instrumentos de medição de coping, baseados em diferentes pressupostos teóricos. O coping pode influenciar a saúde através de vários mecanismos (sistema neuroendócrino, comportamentos relacionados com os riscos para a saúde e adesão terapêutica) e é incluído em dois dos principais modelos teóricos de saúde (Moos & Schaefer e modelo de Leventhal). Com base numa revisão da literatura, concluiu-se que os estilos de coping mais prevalentes no pré transplante foram: aceitação, coping activo, e procura de suporte, sendo os menos utilizados: auto culpabilização e evitação. No pós transplante o coping activo e procura de suporte continuam a ser os estilos de coping preferenciais, a par da confrontação, autoconfiança, recurso à religião e coping focado no problema. Os estilos de coping (Evasivo, Emotivo, Fatalistico) estão associados a uma menor capacidade de controlo pessoal sobre a doença, a confrontação a uma maior qualidade de vida, o evitamento à redução da qualidade de vida e ao aumento dos níveis de depressão e a negação ao aumento da não adesão. A compreensibilidade, a sensação de controlo sobre a doença, os estilos de coping «relacionados com a expressão dos afectos» e a negação variam ao longo da evolução do doente transplantado.

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Introdução: A consequência resultante da prestação contínua de cuidados é denominada de “sobrecarga” ou “exaustão” do cuidador informal, que resulta de problemas de ordem física, psicológica, emocional, social e financeira experimentados pelos familiares que cuidam de pessoas idosas com dependência. Metodologia: O principal objectivo deste estudo é avaliar a sobrecarga e estratégias de coping do cuidador informal de idosos dependentes, através de instrumentos de avaliação: Escala de Sobrecarga do Cuidador (ESC), (Sequeira, 2007, 2010) para avaliar a sobrecarga do cuidador informal; Índice para Avaliação das Maneiras como o prestador de cuidados enfrenta as dificuldades (CAMI), (Sequeira, 2007,2010) avalia a forma como cada prestador de cuidados resolve/atenua as dificuldades percepciona e; o Índice de Barthel que avalia as actividades básicas da vida diária do idoso. O presente estudo é não experimental, transversal, descritivo - correlacional com recurso à técnica de análise quantitativa. Trata-se de uma amostra de conveniência, constituída por um total de 46 cuidadores informais de idosos dependentes. Destes, 23 foram provenientes da UCCI, os restantes 23 cuidadores foram seleccionados na zona de residência da investigadora. A população - alvo deste estudo é constituída por cuidadores de ambos os sexos, sendo maioritariamente do sexo feminino (87%) com média de 58,41 anos (DP= 12,49) de idade. Resultados: Quanto mais idade tem o idoso menor é a percepção de sobrecarga subjectiva do cuidador; quanto melhor for o estado de saúde menor é a sobrecarga autopercebida do cuidador; a maior parte dos cuidadores tem a percepção de alguma eficácia das estratégias utilizadas; quanto mais estratégias o cuidador utiliza para superar as suas dificuldades na prestação de cuidados ao idoso menor é a sobrecarga da relação interpessoal com o idoso; quanto mais estratégias a este nível maiores são as expectativas do cuidador no referente aos cuidados prestados ao idoso. Conclusão: Será importante potenciar, nos cuidadores informais, os mecanismos de coping e desenvolver as competências para o cuidar, resultando em benefícios terapêuticos mais do que os que se baseiam em modelos patológicos, que visam a diminuição da sobrecarga.

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“Cuidar de Quem Cuida” foi um projecto de intervenção no âmbito da educação para a saúde, que teve como principal objectivo atender às necessidades do cuidador informal de crianças e jovens com dependência média a elevada na realização das actividades de vida diária, planeando e concretizando acções que visaram a autonomia, qualidade de vida e bem-estar do cuidador e família. A amostra foi constituída por 14 utentes inscritos no CSNM e USFB, com consultas médicas de especialidade no HPC e que cumpriram os critérios de inclusão: menor com grau de dependência média a elevada, cuidador desempregado e/ou com sobrecarga física ou emocional elevada e existência inadequada de factores influentes à adaptação da família à doença. Foram utilizados como instrumentos de colheita de dados: a entrevista individual inicial, índice para a avaliação das dificuldades do prestador de cuidados (CADI) e inquérito final de satisfação. O Projecto consistiu nas seguintes intervenções: sessões temáticas e grupo de apoio, página electrónica da rede social Facebook, visita domiciliar e parceria com a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Os resultados obtidos, relativos ao CADI, evidenciam que os cuidadores são maioritariamente mulheres/mães, que apresentam níveis elevados de sobrecarga física, emocional e social, cujas maiores dificuldades percepcionadas são o deficiente apoio familiar e profissional e a escassez de recursos financeiros. Em relação às sessões temáticas/grupo de apoio, participaram 50% dos cuidadores e constatou-se o aparecimento de fenómenos sociais e de saúde como a coesão do grupo, a aquisição de comportamentos mais adequados, autoanálise e autoapreciação da sua situação de saúde e familiar. Por outro lado, 13 dos 14 participantes aderiram, activamente, à página electrónica. Todas as intervenções foram desenvolvidas no sentido do empowerment e de forma, a colmatar as dificuldades percepcionadas pelos cuidadores e famílias. Obtiveram-se ganhos efectivos em termos de saúde, nomeadamente maior capacidade de resiliência, modificação de comportamentos/atitudes inadequados e aquisição de mecanismos de coping eficazes, o que reforça a importância da implementação de projectos centrados da educação para a saúde e especificamente dirigidos a esta população-alvo.

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La capacidad de gestión del personal se ha convertido en un imperativo para las organizaciones modernas. Por tanto se vienen introduciendo temas como la administración en valores y el engagement de los trabajadores. Sin embargo, la relación entre estos dos aún no ha sido estudiada. El presente estudio tiene como objetivo analizar el efecto que tiene el grado de articulación y reconocimiento de los valores organizacionales y personales y organizacionales sobre los niveles de engagement de los empleados. Para esta investigación se utilizó una muestra constituida por 54 trabajadores de una organización del sector salud de la ciudad de Bogotá a quienes les fueron aplicadas dos escalas: el Inventario para Medir la Articulación entre la Persona y la Organización (Inventario APO) y Utrech Work Engagement Scale (UWES). Como principal resultado se obtuvo que de las tres dimensiones consideradas predictoras del engagement, solamente el reconocimiento de los valores organizacionales tuvo un efecto estadísticamente significativo.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Glass-ceramics are prepared by controlled separation of crystal phases in glasses, leading to uniform and dense grain structures. On the other hand, chemical leaching of soluble crystal phases yields porous glass-ceramics with important applications. Here, glass/ceramic interfaces of niobo-, vanado- and titano-phosphate glasses were studied by micro-Raman spectroscopy, whose spatial resolution revealed the multiphase structures. Phase-separation mechanisms were also determined by this technique, revealing that interface composition remained unchanged as the crystallization front advanced for niobo- and vanadophosphate glasses (interface-controlled crystallization). For titanophosphate glasses, phase composition changed continuously with time up to the equilibrium composition, indicating a spinodal-type phase separation.

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É indiscutível o papel da dieta e dos alimentos na manutenção da saúde e na redução do risco de DCNT. Estudos epidemiológicos mostram que o aumento do consumo de alimentos de origem vegetal influencia positivamente a saúde, enquanto estudos in vitro e in vivo em modelo animal elucidam os mecanismos pelos quais compostos bioativos não nutrientes, presentes nos alimentos, atuam na manutenção da saúde e na redução do risco de doenças. A modulação da expressão de genes que codificam proteínas envolvidas em vias de sinalização celular ativadas em DCNT é um dos mecanismos de ação dos compostos bioativos, sugerindo que estes possam ser essenciais à manutenção da saúde. A biodisponibilidade dos compostos bioativos de alimentos, as suas rotas metabólicas e o modo de ação de seus metabólitos são importantes fatores no seu efeito nas DCNT. Todos esses aspectos são temas de investigações recentes, cujos resultados contribuem para a compreensão da ocorrência e desenvolvimento das DCNT e da sua relação com a dieta. Essa revisão visou discutir alguns dos mecanismos envolvidos na resposta inflamatória induzida pela obesidade, apresentar os compostos bioativos de alimentos que modulam essa resposta inflamatória e sua relação com o metabolismo desses compostos.

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To investigate stress intensity and coping style in older people with mild Alzheimer`s disease. The potential risk assessment of a stress event and the devising of coping strategies are dependent on cognitive function. Although older individuals with Alzheimer`s disease present significant cognitive impairment, little is known about how these individuals experience stress events and select coping strategies in stress situations. Survey. A convenient sample of 30 cognitively healthy older people and 30 individuals with mild Alzheimer`s disease were given an assessment battery of stress indicators (Symptom Stress List, Cornell Scale for Depression in Dementia, State-Trait Anxiety Inventory), coping style (Jalowiec Coping Scale) and cognitive performance (mini-mental state exam) were applied in both groups. Statistical analysis of the data employed the Mann-Whitney test to compare medians of stress indicators and coping style, Fischer`s exact test to compare proportions when expected frequencies were lower than five, and Spearman`s correlation coefficient to verify correlation between coping style and cognitive performance. Both groups suffered from the same stress intensity (p = 0.254). Regarding coping styles, although differences were not statistically significant (p = 0.124), emotion-oriented coping was predominant in the patients with Alzheimer`s disease. However, those individuals displaying better cognitive performance in the Alzheimer`s disease group had selected coping strategies focused on problem solving (p = 0.0074). Despite a tendency for older people with Alzheimer`s disease to select escape strategies and emotional control, rather than attempting to resolve or lesser the consequences arising from a problem, coping ultimately depends on cognitive performance of the individual. The findings of this study provide information and data to assist planning of appropriate support care for individuals with Alzheimer`s disease who experience stress situations, based on their cognitive performance.

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Background/Aims: To investigate the association between cortisol levels, chronic stress and coping in subjects with amnestic-type mild cognitive impairment (aMCI). Methods: Cortisol levels were measured using morning saliva samples from 33 individuals with aMCI and from 41 healthy elderly. Chronic stress was evaluated with the Stress Symptoms List (SSL), whereas coping strategies were assessed using the Jalowiec Coping Scale. Results: aMCI subjects with high SSL scores presented higher cortisol levels (p = 0.045). Furthermore, aMCI subjects who employed emotion-focused coping had higher SSL scores (p = 0.023). Conclusion: The association between increased cortisol secretion, chronic stress and coping strategies may be modulated by the presence or absence of cognitive impairment, where memory deficit awareness constitutes an additional potential factor involved in high stress severity. Copyright (C) 2009 S. Karger AG, Basel

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The aim of the study was to test a revised conceptualization of the role of coping in adjustment to a low-control stressor-women's adjustment to a failed in vitro fertilization (NF) attempt. Data were collected prior to the IVF treatment (Time I) and twice after the failed NF attempt (1 to 2 weeks after finding out the results, n = 171, and fi weeks later, n = 139). Initial adjustment was assessed at Time I, whereas measures of coping and both self-report and partner ratings of adjustment were obtained at Times ? and 3. As predicted, escapist strategies and problem-management strategies (mainly at Time ?) were associated with poor adjustment, whereas problem-appraisal coping was associated with better adjustment., There was also support for the proposed positive relationship between adjustment and emotional approach coping (on self-report adjustment).

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Data pertaining to the reputations, self-concepts and coping strategies of thirty-one secondary school Volatile Solvent Users (VSUs), forty-four ex-VSUs, and forty-eight non-VSUs in the Perth Metropolitan area of Western Australia were obtained using the High School Student Activity Questionnaire. Findings revealed that significant differences between current VSUs, ex-VSUs, and non-VSUs were more attributable to factors of reputation enhancement than to factors of either self-concept or coping strategies. Current VSUs identified themselves as both having and wanting to have a more non-confronting reputation, and as admiring drug-related activities significantly more than both ex-VSUs and non-VSUs. Two coping variables were also found to be significant indicating that females use more nonproductive coping strategies and external coping strategies than males. No interaction effects were identified. The implications for drug education and further research are discussed.

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Objectives This study examines the direct and mediated effects of shift workers' coping strategies and social support on structural work-nonwork conflict and subjective health. Methods The participants were 172 registered female nurses, aged 21 to 40 years. They all worked full-time, on rapidly rotating, 8-hour shifts in metropolitan general hospitals. All the respondents completed a self-administered questionnaire requesting demographic information and data on sources of social support, work-nonwork conflict, and coping strategies. Results A path model with good fit (chi(2)=28.88, df=23, P>.23, CFI=0.97) demonstrated complex effects of social support and coping on structural work-nonwork conflict and health. Conclusions Structural work-nonwork conflict mediated the effects of social support from supervisors and emotionally expressive coping on psychological symptoms. Control of shifts mediated the effect of social support from supervisors on structural work-nonwork conflict. Disengagement coping had direct and mediated effects on psychological and physical health. However, it also had mediated effects, with the effect on psychological health being mediated by support from co-workers and the effect on physical symptoms being mediated by family support. Go-worker support mediated the effect of social support from supervisors on psychological symptoms. Overall, these findings support previous research and clarify the process by which coping strategies and social support affect structural work-nonwork conflict and health in shift work.

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The aim of this research was to examine, from a stress and coping perspective, the effects of resources (both personal and environmental) and coping strategies on parental reactions to infant death. One hundred and twenty-seven parents (60 fathers, 67 mothers) participated in the study. The predictors of parental distress (background factors, resources, coping methods) were initially assessed at 4-6 weeks post-loss. Parental distress (assessed using a composite measure of psychiatric disturbance, physical symptoms, and perinatal grief) was further assessed at 6 months post-loss and at 15 months postloss. After control for the stability in adjustment across time, there was consistent evidence that higher levels of education were associated with lower levels of parental distress over time. Among mothers, the number of friends in whom mothers had the confidence to confide emerged as a positive predictor of adjustment to infant death. A reliance on problem-focused coping was associated with greater maternal distress at 6 months post-loss, whereas coping by seeking support was associated with less distress at 15 months post-loss. There is no evidence that background factors and resources influenced parental distress through coping.