996 resultados para Maury, Matthew Fontaine, 1806-1873.


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Signed: - Harry Bluff [pseud]

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North Pacific right whales (Eubalaena japonica) were extensively exploited in the 19th century, and their recovery was further retarded (severely so in the eastern population) by illegal Soviet catches in the 20th century, primarily in the 1960s. Monthly plots of right whale sightings and catches from both the 19th and 20th centuries are provided, using data summarized by Scarff (1991, from the whale charts of Matthew Fontaine Maury) and Brownell et al. (2001), respectively. Right whales had an extensive offshore distribution in the 19th century, and were common in areas (such as the Gulf of Alaska and Sea of Japan) where few or no right whales occur today. Seasonal movements of right whales are apparent in the data, although to some extent these reflect survey and whaling effort. That said, these seasonal movements indicate a general northward migration in spring from lower latitudes, and major concentrations above 40°N in summer. Sightings diminished and occurred further south in autumn, and few animals were recorded anywhere in winter. These north-south migratory movements support the hypothesis of two largely discrete populations of right whales in the eastern and western North Pacific. Overall, these analyses confirm that the size and range of the right whale population is now considerably diminished in the North Pacific relative to the situation during the peak period of whaling for this species in the 19th century. For management purposes, new surveys are urgently required to establish the present distribution of this species; existing data suggest that the Bering Sea, the Gulf of Alaska, the Okhotsk Sea, the Kuril Islands and the coast of Kamchatka are the areas with the greatest likelihood of finding right whales today.

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Abstract: Nancy Cartwright understands scientific explanation in terms of stable causes which she calls “capacities” or “natures”. She has been criticized for her interpretation of Mill’s tendencies, for her stress on individual causes, for the contrast between her empiricism and her metaphysical approach, and for her “local realism”. This paper will analyze those criticisms and will argue that a greater reliance on Aristotle might help to answer them and consolidate her proposals. Note that Cartwright is more skeptical about the possibilities of causal explanation in the social realm than about its possibilities in natural science. The paper thus also examines Aristotelian social capacities and provides some Aristotelian arguments for Cartwright’s skepticism about our knowledge of them and our using them to arrive at social scientific explanations.

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A vida impõe decisões às pessoas o tempo todo, e as pessoas as tomam de acordo com seus valores considerando as particularidades de cada situação. Valo-res são quaisquer aspectos da decisão que sejam considerados desejáveis, indese-jáveis, relevantes e importantes como: ser preferido, desejável, agradável, promis-sor, seguro, emocionante, justo, bom, correto, fácil, incerto, etc. Com base nestes valores, entendemos que o fundamento último do utilitarismo é o princípio da maximização da felicidade. Segundo esta concepção, uma ação é considerada correta, logo válida, se ela promover maior felicidade dos implicados. A felicidade é entendida como o alcance do prazer e do bem-estar. Nesta corrente encontramos uma perspectiva eudamonista e hedonista, uma vez que tem em vista como objectivo final a felicidade que consiste no prazer. Qualquer utilitarista tem de se importar, sobretudo com a promoção da felicidade geral. A partir de Mill, a moralidade passa a ser realização de cada ser humano neste mundo, aqui e agora. O princípio de utilidade exige que cada um de nós faça o que for necessário e estiver ao seu alcançe para promover a felicidade e evitar a dor. Ao analisarmos as consequências previsíveis de uma ação, temos que considerar não apenas a quantidade, mas a qualidade de prazer que dela possa resultar. Para os utilitaristas o que importa são as consequências das ações, elas devem visar ao prazer, e somente isso permite avaliar se uma ação é correta ou não, logo é uma perspectiva consequencialista. O que importa são as consequências e não os motivos das nossas ações, desde que isso promova a felicidade ao maior número de pessoas possível. Mas, o ato só é permissível se, e apenas se, maximiza imparcialmente o bem. A filosofia Utilitarista costuma dividir seus leitores. É exaltada por alguns, que defendem o mérito de ser um ponto de vista que oferece melhores subsídios para melhor lidarmos com as questões éticas que realmente importam e estão associadas às condições que tornam possível uma vida feliz e se possível, isenta de sofrimentos. Por outro lado, há aqueles que apontam para o perigo de uma filosofia que estima a qualidade moral de ações levando em consideração apenas as suas consequências. Esta corrente não é uma escola filosófica, uma vez que se trata de uma filosofia que constantemente se reinventa e se adapta a fim de ir sempre ao encontro de novos desafios que uma ética não pode deixar de enfrentar.

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A presente dissertação constitui uma investigação no campo da filosofia moral moderna, acerca do surgimento de um traço constitutivo das principais teorias morais modernas: o individualismo. Esse conceito é examinado, principalmente, à luz da filosofia prática de John Stuart Mill. A investigação inicia-se com a análise da emergência da moderna tradição dos direitos naturais, surgida com o escopo de equacionar os dilemas morais advindos de um contexto histórico-cultural particular. Em seguida, investiga-se o surgimento da tradição moral utilitarista e sua crítica ao moderno jusnaturalismo. A seguir, analisa-se como o próprio utilitarismo, contudo, torna-se objeto de críticas que incidem sobre o que seria a) a sua incapacidade de elaborar uma concepção de vida humana qualitativamente distinta da vida de outros animais; e b) sobre a insuficiente consideração do utilitarismo pelas liberdades individuais. A dissertação investiga, pois, os esforços de Mill para fazer frente a tais críticas e, assim, "redescrever" a tradição utilitarista. As tentativas de Mill de responder às críticas feitas ao utilitarismo o afastam da formulação clássica dessa escola de pensamento. Mill torna-se, assim, um utilitarista sui generis. A presente dissertação sugere que Mill, ao objetivar resguardar o utilitarismo das críticas que esta tradição recebera, elabora uma das mais influentes teorias morais individualistas da contemporaneidade.

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Computing has recently reached an inflection point with the introduction of multicore processors. On-chip thread-level parallelism is doubling approximately every other year. Concurrency lends itself naturally to allowing a program to trade performance for power savings by regulating the number of active cores; however, in several domains, users are unwilling to sacrifice performance to save power. We present a prediction model for identifying energy-efficient operating points of concurrency in well-tuned multithreaded scientific applications and a runtime system that uses live program analysis to optimize applications dynamically. We describe a dynamic phase-aware performance prediction model that combines multivariate regression techniques with runtime analysis of data collected from hardware event counters to locate optimal operating points of concurrency. Using our model, we develop a prediction-driven phase-aware runtime optimization scheme that throttles concurrency so that power consumption can be reduced and performance can be set at the knee of the scalability curve of each program phase. The use of prediction reduces the overhead of searching the optimization space while achieving near-optimal performance and power savings. A thorough evaluation of our approach shows a reduction in power consumption of 10.8 percent, simultaneous with an improvement in performance of 17.9 percent, resulting in energy savings of 26.7 percent.