987 resultados para Margem gengival
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Soft tissue recessions frequently cause esthetic disharmony and dissatisfaction. The results of coverage in peri-implant sites, in comparison with soft tissue coverage around a tooth, is less predictable. This clinical report describes the correction of an esthetic problem with a single-tooth implant-supported using a subepithelial connective tissue graft (SCTG) combined with the re-establishment of a new limit of gingival margin, and emergence crown profile. After anamnese and clinical exam it was observed an implant in the region of tooth 22 in vestibular position to alveolar ridge with a recession of 5 mm in its vestibular face. In the first cirurgical procedure the crown and the abutment were removed and a SCTG associated with a coronally positioned flap was performed in order to re-establish the limit of gingival margin. After 90 days, it was observed that the tissue in the implant site showed no adequate volume or thickness. Because of that, another SCTG was performed. The reopening procedure to install the healing cap was performed after 4 weeks. Then the prosthesis was installed. At 180 and 360 days postoperative, the implant adjacent tissue presented regular contour, color compatible with health and absence of bleeding. The patient was satisfied with the esthetic result. According to the clinical results and favorable esthetics it was possible to conclude that the use of ETC to correct an esthetic deficiency may be a feasible approach to establish new and stable peri-implant soft tissue contours.
Resumo:
Foram avaliadas a resposta periodontal, clínica e histologicamente, a procedimentos restauradores subgengivais com amálgama de prata (Am), cimento de ionômero de vidro (CIV) e sítios controle não restaurados (CT), em um período de 120 dias, em 3 cães suscetíveis à doença periodontal. Após 4 meses de uma raspagem e alisamento supragengival, foram realizados retalhos totais seguidos de raspagem e alisamento radicular em pré-molares apresentando perda de inserção e sinais inflamatórios. Cavidades radiculares experimentais foram restauradas com Am ou CIV. Durante os 3 meses do pós-operatório os quadrantes 2 e 3 receberam controle mecânico de placa (c/ct). Previamente às restaurações e ao final do período experimental, foram anotados os índices de placa visível (IPV), sangramento gengival (ISG), sangramento à sondagem (SS), profundidade de sondagem (PS), perda de inserção (PI) e distância da margem gengival à uma marca referência na coroa (DMM). Nove dentes foram restaurados com Am, 11 com CIV, e 10 serviram como controles. Após processamento, em espécimes representativos, foram avaliados histologicamente o grau de inflamação no conjuntivo, integridade e posição do epitélio em relação à face cervical das restaurações e da crista óssea (epit/co), e a altura da crista óssea em relação ao preparo cavitário (cav/co). Todos os locais apresentavam inicialmente 100% de IPV, ISG e SS. Foram restaurados dez dentes com cada material e outros 10 locais foram utilizados como controle (CT). O IPV apresentou-se reduzido nos quadrantes 2 e 3 enquanto que o ISG apresentou reduções também nos locais sem controle de placa (s/ct). A redução no SS ocorreu somente em um cão. A PS apresentou alterações variadas, com as maiores reduções (-0,5mm) associadas ao CIV c/ct e os maiores aumentos com Am s/ct e CT s/ct (1,00mm). Aumentos da PI foram também variados, sendo os menores associados com áreas CT c/ct (1,00mm) e os maiores com Am s/ct. As diferenças entre DMM final e inicial variaram de –1,00mm (Am c/ct e CT c/ct) a 1,50mm (CIV c/ct). Alterações epiteliais foram mais freqüentemente observadas em sitos Am s/ct e c/ct. As médias das distâncias cav/co variaram de 1,77mm (CIV c/ct) a 2,51mm (CIV s/ct). As médias das distâncias epit/co variaram de 1,49mm (CIV c/ct) a 2,09mm (CT c/ct). Quanto ao infiltrado inflamatório, sítios Am s/ct e c/ct , e CIV s/ct estiveram mais associados a escores Severo. Pode-se concluir que quadros clínicos e histológicos de maior inflamação e destruição periodontal foram associados a locais restaurados em relação a locais não restaurados, sendo que a resposta inflamatória parece estar na dependência do controle da placa bacteriana supragengival.
Resumo:
O presente ensaio clínico comparou clinicamente, a resposta periodontal em humanos a procedimentos restauradores com invasão do espaço biológico do periodonto, restaurados transcirurgicamente ou após aumento de coroa clínica em 10 pacientes com idade entre 19 e 35 anos. Os exames inicial, 45, 90 e 180 dias, foram realizados por um examinador calibrado, que avaliou Índice de Placa Visível (IPV) e de Sangramento Gengival (ISG), Profundidade de Sondagem (PS), Perda de Inserção Clínica (PIC). Também foi registrada, a medida da distância da parede cervical da restauração até a crista óssea; após a conclusão das restaurações e ao final de 6 meses. Foram utilizadas resinas compostas tipo Filtek Flow ® (3M-ESPE) e Charisma ® (Hareuas-Kulser). Generalized Estimating Equations, Teste de Wald e Teste t foram utilizados para análise estatística (p ≤ 0,05). IPV e ISG mantiveram-se abaixo dos 10% ao final do estudo. Aos 180 dias a PS retornou a valores semelhantes do nível inicial para ambos os grupos, de 2,5 mm para 2,4 mm nos sítios tratados. Os sítios tratados com restauração transcirúrgica, a perda de inserção clínica manteve-se estável ao longo do estudo, de 0,8 mm no ínicio para 0,6 mm ao final; Enquanto que nos locais onde foi realizado aumento de coroa clínica a perda de inserção clínica foi significativa, de 0,6 mm para 2,2 mm nos sítios tratados, de 0,5 mm para 1,7 mm nos sítios contíguos e de 0,7 mm para 1,1 mm nos sítios opostos. Com relação à margem gengival, a posição da parede cervical da restauração após 180 dias, ficou mais freqüentemente localizada subgengivalmente para os locais onde foram realizadas restaurações transcirúrgicas. A distância da parede cervical da restauração à crista óssea se manteve inalteralda nos locais onde foram realizadas restaurações transcirúrgicas, enquanto que nos locais onde foram feitos aumentos de coroa clínica, a distância diminuiu de 3,0 mm para 2,2 mm, sendo esta diferença significativa. A resposta periodontal associada a restaurações adesivas realizadas transcirurgicamente com invasão do espaço biológico do periodonto foi semelhante aquela observada em locais onde as restaurações foram realizadas após procedimentos de aumento de coroa clínica e respeitando o espaço biológico do periodonto.
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT
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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT
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Orthodontic therapy is known to be associated with the development of gingival recession. Several factors may be involved in the causal chain of this outcome, including anatomical and behavioral aspects. Among the anatomical aspects, the dimensions of the mandibular symphysis could play a predisposing role. This study evaluated the relationship between the mandibular symphysis dimensions prior to orthodontic therapy and the development of gingival recessions on the lower incisors and cuspids. Records from 189 orthodontically treated adolescents were evaluated, including radiographs, casts and intra-oral photographs. Symphysis dimensions were assessed by cephalograms. Gingival margin alterations were determined in photographs and cast models. Association between gingival margin alterations and symphysis dimensions was tested by chi-square (α=0.05). Occurrence of gingival recession increased after orthodontic therapy. No association was observed on average of symphysis dimensions and the occurrence of gingival recessions. It may be concluded that pretreatment symphysis dimensions may not be used as predictors of gingival recession after orthodontic therapy.
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Currently, periodontal aesthetics has been prized for harmony of the smile. The clinical crown lengthening, gingival excess or altered passive eruption, is effectively corrected by periodontal surgery. The purpose of this paper is to show, through a literature review, some types of surgery on clinical crown lengthening and root coverage. Clinical crown lengthening is done to Change the size of the anterior teeth and to optimize the cosmetic result of treatment with new coronal restoration and other cosmetic dental care. In general, the treatment plan and the choice of operative technique begin with careful clinical examination. Recessions tissue can be defined as a displacement of the gingival margin toward the junction mucogingival exposing the root surface. These, when present, impacting on patient comfort by providing the occurrence of cervical dentin hypersensitivity, and the esthetic, the amendment of the gum line. Successful treatment of recessions is based on knowledge of its etiology and assessment of predictability of surgical techniques that aim to root coverage. Through literature review, we can conclude that the types of surgery most often used are: 1) to increase the clinical crown, gingivectomy, flap surgery and gingivoplasty osteotomy, and 2) for root coverage, the use will depend on the amount of gum keratinized and especially the classification of Miller.
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Gingival recession lesions are characterized by apical migration of gingival margin with consequent exposure of the root surface, which constitutes an aesthetic problem for the patient. Several surgical techniques have been used for the root coverage, and the technique of subepithelial connective gingival graft has greater predictability of root coverage and best aesthetic results with fewer postoperative side effects in relation to the epithelial free gingival graft. The goal of this case repot is to describe the technique of subepithelial connective tissue graft and demonstrates its result in a coverage Miller class I root recessions. After two years we can see excellent root coverage with significant aesthetic improvement of the case. The free subepithelial connective tissue graft technique was effective in coverage Miller class I root recession presented in this clinical case.