994 resultados para Manejo de praga


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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA

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Solos e nutricao vegetal; Conservacao do solo; Correcao de solo e manutencao de fertilidade; Calagem; Qualidade do calcario e condicoes de uso; Correcao da acidez subsupercial; Adubacao em solos do Cerrado; Adubacao fosfatada; Adubacao potassica; Adubacao com micronutrientes; Adubacao foliar com macro e micronutrientes; Inoculacao; Plantas daninhas; Tecnologia de sementes; Estabelecimento de campo de semente; Colheita; Avaliacao; Manejo de pragas; Praticas culturais; Manejo do solo; Rotacao de culturas; Epoca de semeadura; Genetica e melhoramento; Fitopatologia.

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Estudo sobre a biologia, comportamento, intensidade de infestacao e quantificacao das perdas causadas pela broca-do-fruto no cupuacuzeiro para fornecer informacoes e, desse modo, aumentar os conhecimento de como melhorar o manejo dessa praga. O trabalho foi realizado em duas fases: a) campo - coleta semanal dos frutos caidos ao chao, registando o numero de furos na casca e o de larvas no interior do fruto; b) laboratorio - as larvas do ultimo instar foram colocadas dentro de garrafas de plastico de 2l contendo mistura de vermiculita esterilizada por 1h, a 160°C, na proporcao de 2:1. O substrato foi umedecido com agua destilada e as garrafas mantidas a 27°C±2°C, em umidade relativa de 80%±10% e fotoperiodo de 12h:12h, para o desenvolvimento pupal. A regiao mediana dos frutos foi a preferida para a perfuracao de saida das larvas. O numero de larvas foi crescente de fevereiro a abril, epoca de maior producao de frutos. A duracao media para transformacao da larva do ultimo instar para a emergencia dos adultos foi de 65,34 dias, a viabilidade foi de 81,62%, e a raza sexual, 1:1. a intensidade de infestacao foi de 85,0% a 93,33%, com altas perdas na producao.

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Ciclo biológico da vespa-da-madeira; Como identificar a vespa-da-madeira; Como identificar árvores atacadas; Danos provocados pela praga; Medidas preventivas; Manejo florestal; Quarentena; Monitoramento para detecção precoce - instalação de árvores-armadilha; Medidas a serem adotadas após a detecção da praga; Mapeamento das áreas atacadas pela vespa-da-madeira; Amostragem sequencial; Controle biológico; Utilização do nematóide Beddingia siridicola; Utilização de insetos parasitóides; Avaliação da eficiência dos agentes de controle biológico.

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Com o objetivo de avaliar a dinâmica populacional de Phyllocnistis citrella Stainton, (Lep.: Gracillariidae), o minador-dos-citros, realizou-se amostragens quinzenais de julho de 2001 a junho de 2003 em um pomar de tangerineira ‘Montenegrina’ (Citrus deliciosa Tenore) e outro de tangoreiro ‘Murcott’ (Citrus sinensis L. Osbeck X Citrus reticulata Blanco), com manejo orgânico, em Montenegro (29° 68’S e 51° 46’W), RS. Eram sorteadas 12 plantas, por ocasião de amostragem, das quais coletava-se oito brotos de cada. No laboratório registrava-se o comprimento, o número de folhas por broto, o número de minas, ovos, larvas e pupas. Em ambos pomares e nos dois anos de estudo, não houve registro de minas de P. citrella no primeiro fluxo de brotação. No primeiro ano, as maiores densidades de minas foram registradas no final da primavera, no verão e no outono em ambos cultivares. No segundo, constatou-se as maiores densidades de minas e larvas no verão e no outono em ‘Montenegrina’ e somente no verão em ‘Murcott’. No inverno só houve registro de minas em uma ocasião de amostragem em ‘Montenegrina’. Embora tenham sido registradas diferenças na disponibilidade de recurso para P. citrella, observou-se que a colonização e o estabelecimento do minador apresentou padrão semelhante em ambos pomares. A temperatura mínima foi o fator abiótico de maior influência no número de minas. Registrou-se um percentual de predação acima de 30% nos dois anos de estudos em ambos cultivares. Já o percentual de parasitismo foi 31,7% e 33,5% em ‘Montenegrina’ e 15,3% e 39,6% em ‘Murcott’, no primeiro e segundo ano, respectivamente. No estrato superior da copa constatou-se o maior percentual de folhas com minas, sendo o quadrante oeste o mais atacado em ‘Montenegrina’ e o sul em ‘Murcott’. Verificou-se o maior percentual de ovos e larvas em folhas de até 2,0 cm nos dois pomares e o de pupas em folhas de 3,1 a 4,0 cm em ‘Montenegrina’ e 4,1 a 5,0 cm em ‘Murcott’. Foram observados os maiores percentuais de ovos, larvas, pupas e minas na região mediana da face abaxial das folhas de ‘Montenegrina’ e na adaxial nas de ‘Murcott’. Estes resultados fornecem subsídios para o monitoramento e manejo da praga em duas das variedades de citros mais cultivadas no RS.

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O controle microbiano de Mahanarva fimbriolata é de suma importância para o manejo dessa praga em cana-de-açúcar, porém carece de melhorias quanto à tecnologia de aplicação. O trabalho teve como objetivo definir um modelo de bico de pulverização adequado para o controle de M. fimbriolata, com base no padrão de distribuição de calda aspergida e espaçamento entre bicos. Utilizaram-se os bicos TF4, TTI e AIUB11004VS e caldas a base de fungo Metarhizium anisopliae sem adjuvante e com Agral a 2% e 4%. Avaliou-se o espaçamento entre bicos baseado na construção de curvas de deposição, considerando CV máximo de 10%; ângulo de abertura e vazão dos bicos. Os maiores espaçamentos foram de 85cm em calda com 2% de adjuvante para o bico TF4, 70cm para AIUB11004VS sem adição de adjuvante e 55cm para o bico TTI, independente da calda. Em relação ao ângulo de abertura, houve apenas diferença entre os bicos testados em uma mesma calda. A vazão foi maior para a calda com 4% de adjuvante para os bicos TF4 e TTI, sendo que AIUB11004VS apresentou menores vazões em relação aos outros modelos para calda com 2% e 4% de adjuvante. Conclui-se que o modelo AIUB11004VS é uma importante ferramenta operacional, visando o controle de M. fimbriolata, por apresentar menor consumo de calda e bons resultados de distância entre bicos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

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A mosca-das-frutas Anastrepha fraterculus é a principal praga da fruticultura de clima temperado. Para o manejo da praga, uma alternativa é o emprego de iscas tóxicas que consiste na associação de um atrativo alimentar com um agente letal. No Brasil, as formulações de iscas tóxicas utilizam principalmente inseticidas fosforados como agente letal sendo as espinosinas uma alternativa. Nesse trabalho, foi avaliada a suscetibilidade de adultos de A. fraterculus a iscas tóxicas formuladas com inseticidas espinosade (Tracer? 480 SC) e espinetoram (Delegate? 250 WG) em mistura com os atrativos alimentares a base de proteína hidrolisada de milho (Biofruit? 3%) e melaço de cana-de-açúcar (7%).

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Detecção da resistência; Mecanismos da resistência de insetos a inseticidas; Base genética da resistência; Perspectiva genética no manejo da resistência; Aumento da dose do inseticida até que a resistência seja recessiva ou neutralizada; Uso de compostos que confiram menores níveis de resistência; Tratamento visando os estágios de vida do insetos mais vulneráveis; Uso de sinergismo para suprimir os mecanismos de resistência; Utilização de misturas de inseticidas; Decréscimo na dose de aplicação utilizando uma que mata a maioria dos insetos suscetíveis; Aplicação menos freqüente de inseticidas, de tal modo que os insetos suscetíveis tenham a oportunidade de reproduzir-se e, portanto, diluir a resistência pelo cruzamento com indivíduos resistentes; Uso de produtos químicos de curto período residual, evitando uso de formulações de liberações controladas dos ingredientes ativos, de modo que somente a população-alvo seja eliminada; ou seja, evitar que os colonizadores subseqüentes sejam afetados; Propiciar refúgios para o escape dos indivíduos suscetíveis; Fazer rotação dos pesticidas de modo que nem todas as gerações sejam expostas ao mesmo produto, evitando, porém, o tratamento espacial (em mosaico); Manejo da resistência de Spodoptera frugiperda a inseticidas; Táticas de manejo.