"Men at play : masculinities in Australian theater since the 1950s" -- By Jonathan Bollen, Adrian Kiernander and Bruce Parr

Adopting a thematic rather than chronological arrangement, this co-authored book surveys representations of men and masculinity in post-war Australian theater. Its searching and sophisticated analyses draw upon playscripts, critical records and archival material, including screen versions of stage productions. The study is organized around two distinct periods of Australian theater history: the 1950s to 1970, during which time a national theatremovement flourished, and the mid-1980s onward.Whilst some attention is given to different genres, discussion centers primarily on realist works from the mainstream. Several plays usually omitted from orthodox theater histories, such as Barry Pree’s A Fox in the Night (1959), are given detailed treatments.

Information literacy programs and research: reflections on 'Information literacy programs and research: An international review' by Christine Bruce. 2000. The Australian Library Journal 49, 3: 209-218

Although in the late 1990s there was much discussion as to whether the idea of information literacy was necessary or had longevity, global interest in the phenomenon has increased rather than diminished. In the midst of all this activity, what has happened to the way in which we interpret the idea of information literacy in the last decade or more? The label of information literacy has certainly become widely applied, especially to library based programs and remains more popular in formal learning environments.Ultimately information literacy is about peoples’ experience of using information wherever they happen to be. Information literacy is about people interacting, engaging, working with information in many contexts, either individually or in community. Emerging technologies may transform the kinds of information available and how it is engaged with. Nevertheless, we continue to need to understand the experience of information use in order to support people in their information environments. We continue to need to develop programs which reflect and enhance peoples’ experiences of using information to learn in ever widening and more complex settings (Bruce, 2008; Bruce & Hughes, 2010).

Review : "The Adventures of Barry McKenzie" -- Bruce Beresford

Synopsis and review of the Australian ocker comedy The Adventures of Barry McKenzie (Bruce Beresford, 1972). Includes cast and credits. The Adventures of Barry McKenzie, adapted from a comic strip written by Barry Humphries, is a landmark film in the revival of Australian cinema. It was the first film to be fully funded by the new federal agency, the Australian Film Development Corporation (AFDC), and its unexpected success (in Britain as well as in Australia) both demonstrated that Australian films could be popular, and helped establish the ‘ocker comedy’ as the first indigenous (sub)genre of the Australian ‘new wave’. In common with other ocker comedies including Stork (Tim Burstall, 1971), and Alvin Purple (Tim Burstall, 1973), The Adventures of Barry McKenzie was derided by critics despite its popular success. But as Tom O’Regan has argued, these films were vitally important in developing a public profile for Australian films, for encouraging private investment in production, and for convincing exhibitors to screen Australian films...

Book review: ‘Anterior Eye Disease and Therapeutics A-Z' [2nd ed.] Edition, by A. Bruce and M. Loughnan. Churchill Livingstone (Elsevier), Edinburgh 2011

With the ever-increasing emphasis on ocular disease recognition in the practice of optometry and especially anterior eye disease management and therapeutics, any book addressing such issues is bound to have a captive audience. This second edition of Anterior Eye Disease and Therapeutics A–Z provides a succinct yet comprehensive coverage of this topic.

Escritas encarceradas: representações do universo prisional feminino nas páginas do jornal da Penitenciária Talavera Bruce

O jornal da Penitenciária Feminina Talavera Bruce, intitulado Só Isso!, produzido no período de 2004 a 2008, constitui objeto e fonte privilegiada nesta dissertação. Na análise do impresso, a metodologia de pesquisa esteve centrada na produção, circulação e recepção do referido jornal, buscando refletir sobre os possíveis sentidos constituídos nas escritas das apenadas, para uma melhor compreensão das práticas cotidianas dessas mulheres, principalmente, no que tange a uma realidade tão específica, fazendo emergir o registro de um modo de vida tão particular. Nesse sentido, busquei compreender o impresso pesquisado em seus destinos e representações mergulhando em nuances e particularidades que o tema comporta, buscando o universo de significados, isto é, a possibilidade de entendimento acerca das relações estabelecidas por esses sujeitos privados liberdade com a escrita na prisão, o que permitiu perceber quem são apenadas, como expressam suas sensibilidades e subjetividades, como vivem, por que escrevem e quais dificuldades enfrentam. Para analisar esse periódico, aproximei-me de fundamentos e de metodologia vinculados à História da Cultura Escrita e também de autores que auxiliaram a problematizar as questões voltadas para as vicissitudes do encarceramento feminino. Sendo assim, a interpretação desenvolvida está alicerçada em autores que apontam e problematizam a importância de compreender a escrita e o seu suporte, estudiosos que discutem as escritas em espaços de confinamento que, via de regra, procuram ocupar o tempo, experimentar a liberdade ou burlar a solidão, além de pesquisadores que ajudam a pensar a escrita de si e suas representações, e outros voltados para a História da Educação que pensam e discutem a importância do impresso enquanto fonte de pesquisa. Tendo em vista o fato desse tema ter uma fronteira tênue entre os campos de pesquisa, dialogo também com antropólogos e sociólogos que trazem dados sistematizados sobre o universo prisional e auxiliam na sua compreensão. O trabalho de pesquisa sobre jornal, representou, portanto, compreender um pouco mais sobre a realidade das mulheres privadas de liberdade, valorizando a escrita oriunda de um contexto em que os rigorosos meios de controle utilizados pela instituição penitenciária acabam por desumanizar os sujeitos apenados. Desta forma, o direito ao ato de escrita e leitura na prisão, torna-se revestido de uma função social e educativa fundamental para a sobrevivência no cárcere. A tentativa dessa pesquisa é, de alguma forma, trazer contribuições que possam refletir em garantia de direitos e oportunidades, possibilitando aos sujeitos encarcerados dignidade e melhores condições de vida.

Uma etnografia visual da maternidade na Penitenciária Talavera Bruce

A partir de um estudo etnográfico, pretendemos investigar as representações sobre a gravidez e a maternidade em mulheres que são mães durante o cumprimento da pena na Penitenciária Talavera Bruce, no Rio de Janeiro. Estas mães, que convivem com seus filhos durante seis meses, têm os vínculos interrompidos após o período de amamentação. Todavia, os presídios não são designados para propiciar o vínculo familiar, pois, se pensarmos as prisões como instituições cujas práticas ocorrem à margem da lei e, mais do que isso, que geram atributos estigmatizantes aos sentenciados, é evidente que a presença dessas crianças produz um conflito entre o direito das mesmas ao convívio familiar e as funções punitivas das prisões.

The Structure of Design Processes: ideal and reality in Bruce Archer’s 1968 doctoral thesis

The paper centres on a single document, the 1968 doctoral thesis of L Bruce Archer. It traces the author’s earlier publications and the sources that informed and inspired his thinking, as a way of understanding the trajectory of his ideas and the motivations for his work at the Royal College of Art from 1962. Analysis of the thesis suggests that Archer’s ambition for a rigorous ‘science of design’ inspired by algorithmic approaches was increasingly threatened with disruption by his experience of large, complex design projects. His attempts to deal with this problem are shown to involve a particular interpretation of cybernetics. The paper ends with Archer’s own retrospective view and a brief account of his dramatically changed opinions. Archer is located as both a theorist and someone intensely interested in the commercial world of industrial design.