12 resultados para Mabea


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The new ingenane diterpene, 5-deoxy-13-hydroxyingenol, was isolated from the alcohol preserved fresh latex of the stems of Mabea excelsa and characterized from its semi-synthetic triacetate. This is the first instance of an ingenane diterpene obtained from species other than those of Euphorbia and Elaeophorbia. This diterpene occurred in the latex in the form of an inseparable mixture of six aliphatic mono-esters of the tertiary C-13 hydroxy group.

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Amostrou-se mensalmente, durante 2001, ácaros de Mabea fistulifera Mart. em dois fragmentos de mata, um urbano e outro rural. em cada local e coleta, foram coletadas 20 folhas de cada um de três exemplares de M. fistulifera. As folhas foram examinadas sob estereomicroscópio e todos os ácaros encontrados, montados em lâminas e identificados e contados sob microscópio com contraste de fase. A diversidade e a uniformidade de espécies foram analisadas através dos índices de Shannon-Wiener e Pielou, respectivamente. O índice de similaridade de Morisita-Horn foi utilizado para determinar o grau de semelhança entre as áreas. A diversidade máxima teórica e a constância também foram determinadas. O índice de correlação de Pearson foi utilizado para verificar possíveis relações entre a abundância de ácaros com a pluviosidade. No fragmento urbano foram coletados 6326 ácaros pertencentes a 31 espécies, e no rural, 2330 ácaros de 25 espécies. Nos dois fragmentos, a diversidade excedeu 50% da diversidade máxima teórica, entretanto, no rural verificou-se maior diversidade. Registrou-se também, grande abundância de fitófagos, que foi maior no urbano, provavelmente como resultado do estresse das plantas favorecendo o desenvolvimento dos fitófagos. Alguns predadores apresentaram grande abundância durante a floração de M. fistulifera, provavelmente por utilizarem o pólen como alimento. A maior abundância de Euseius citrifolius Denmark & Muma, na estação seca, pode estar correlacionada com a maior disponibilidade de pólen, e não com a menor pluviosidade do período.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O estudo objetivou avaliar a composição florística e estrutural dos componentes arbustivo-arbóreo da Floresta Ombrófila Densa submontana em diferentes estágios de regeneração natural, na vertente sudeste do Parque Estadual da Ilha Grande/RJ. Para o inventário florístico foram realizadas coletas assistemáticas em diferentes trechos nessa vertente. A complementação da lista de espécies foi feita a partir, da consulta às exsicatas dos herbários do Rio de Janeiro (FCAB, GUA, HB, HRJ, R, RB, RBR, RFA, RFFP e RUSU) e do inventário fitossociológico. Foi verificado o status de conservação das espécies inventariadas para a Flora Brasileira. Para o inventário fitossociológico foram estabelecidas 34 parcelas amostrais, totalizando 1,02 ha de área amostrada. Todos os indivíduos arbustivo-arbóreos com DAP ≥ 5 cm foram registrados e, após identificação, foram depositados no Herbário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HRJ). O pacote estatístico FITOPAC 2.1. foi utilizado para a análise dos dados. A similaridade entre o remanescente investigado neste estudo e as outras quatorze áreas distintas do Rio de Janeiro, da própria Ilha Grande ou não, foi avaliada, utilizando-se o coeficiente de Similaridade de Sorensen; pelo critério de agrupamento por ligação média não ponderada (UPGMA) e pelo método de autorreamostragem para a estrutura de grupos; utilizados os programas PAST v1.34 e Multiv 2.4. A partir do levantamento em herbários e dos inventários florístico e fitossociológico realizados neste trabalho, foram analisados 3.470 registros, sendo 1.778 do levantamento de herbários, 1.536 do levantamento fitossociológico e 156 do inventário florístico. Esses registros corresponderam a 606 espécies ou morfo-espécies de Angiospermas e uma de Pteridófita. Os resultados obtidos revelaram a existência de 22 espécies ameaçadas de extinção para a Flora do Brasil. Dentre, as quais, sete são exclusivas da amostragem fitossociológica: Abarema cochliacarpos (Gomes) Barneby & J.W. Grimes, Chrysophyllum flexuosum Mart., Ficus pulchella Schott ex Spreng., Macrotorus utriculatus Perkins, Myrceugenia myrcioides (Cambess.) O.Berg, Rudgea interrupta Benth e Urbanodendron bahiense (Meisn.) Rohwer. No estudo fitossociológico, inventariou-se 1.536 indivíduos de 217 espécies, subordinadas a 53 famílias. O índice de diversidade de Shannon (H) calculado foi de 4,702 nats/ind e equabilidade (J) de 0,874. As 10 famílias com maior riqueza foram: Myrtaceae (31 spp.), Rubiaceae (21), Fabaceae (17), Lauraceae (12), Euphorbiaceae (11), Monimiaceae (8), Melastomataceae (7), Sapindaceae (7), Sapotaceae (6) e Annonaceae (6). Os 10 maiores Valores de Importância das espécies foram para Chrysophyllum flexuosum (3,43%), Lamanonia ternata Vell. (3,40%), Hyeronima alchorneoides Allemão (2,83%), Actinostemon verticillatus (Klotzsch) Baill. (2,55%), Psychotria brasiliensis Vell. (2,55%), Eriotheca pentaphylla (Vell.) A. Robyns (2,28%), Guatteria australis A. St.-Hil. (2,12%), Mabea brasiliensis Müll. Arg. (2,04%), Miconia prasina (Sw.) DC. (1,89%) e Rustia formosa (Cham. & Schltdl. ex DC.) Klotzsch (1,82%). Amostraram-se 27% de espécies representadas por apenas um indivíduo. As análises florísticas avaliadas a partir do Índice de Similaridade de Sorensen indicaram como principais variáveis para a formação dos blocos, os diferentes valores de diversidade para as áreas e a distribuição fitogeográfica das espécies. Os resultados obtidos junto aos dados dos grupos ecológicos, para os indivíduos da fitossociologia, indicaram maior percentual de indivíduos secundários tardios amostrados. Conclui-se que a área de estudo é uma floresta secundária em estágio intermediário de regeneração, com grande riqueza de espécies, muitas das quais de relevante importância ecológica.

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Em virtude das preocupações mundiais com as quantidades acumuladas de gases de efeito estufa na atmosfera, 175 países assinaram, durante a ECO 92, no Rio de Janeiro, relatório sobre o Painel de Mudanças Climáticas, indicando a necessidade de reduzir as emissões desses gases. Um dos mecanismos, com essa finalidade que tem despertado grande interesse é o financiamento de grandes plantios de árvores visando o seqüestro de quantidades significativas de carbono através da fotossíntese. Tendo em vista que a legislação brasileira de meio ambiente determina a manutenção de uma reserva legal de pelo menos 20% de vegetação natural nas propriedades rurais do sudeste e, considerando-se a forte atividade agropecuária dessa região onde, na paisagem rural, predominam pastos, cultivos e reflorestamentos com Eucalyptus a recuperação das áreas de reserva legal pode atingir escala de interesse, além de contemplar demandas por uma maior proteção da biodiversidade. O presente estudo apresenta estimativas de biomassa e estoque de carbono de uma floresta secundária de cerca de 37 anos por meio de medições diretas, utilizando o método da árvore média. O estudo fitossociológico apontou sete espécies cujas árvores representam cerca de 80,5% de dominância e 77,9% de densidade do sítio, sendo Canudo de Pito, (Mabea fistulifera ? Euphorbiaceae) a espécie arbórea dominante. Obtiveram-se, para biomassa, estimativas de 64.005 Kg.ha-1 por densidade e, por dominância, 66.127 Kg.ha-1. A esses totais correspondem, respectivamente, em quantidades de carbono, 28.802 Kg.ha-1 e 29.757 Kg.ha-1.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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In southern Brazil, I recorded 14 species of hummingbirds, one woodpecker, three Psittacidae, four Tyrannidae, one mockingbird, and 31 tanagers and relatives at eucalyptus flowers. Others have registered 3 different hummingbirds, another parrotlet, four more tyrannids, a peppershrike, a thrush, and 5 tanagers and related birds, for a total of 69 species. However, commercial plantations rarely flower, so use is local or undependable. Understory Phaethorninae are not recorded at eucalyptus, rarely at other tall and hence multiflowered trees. Bromelias and other flowers are noted in various studies, which add 89 species of flower feeders, including 14 Psittacidae, 17 Trochilidae, and 37 tanagers and relatives. Isolated low flowers and epiphytes are mostly visited by hummingbirds (some by Coereba), but some tall trees (Chorisia) also. As two times as many tanager species visit flowers as hummingbirds, researchers will have to get up early and patiently study treetop and nonpatchy habitats. However, tree plantations can attract artificially, like feeders. Bunch-flowering extrafloral nectar (Mabea, Combretum) is preferred by wandering mixed-flock treetop or edge tanagers and relatives, which often crawl over bunched flowers like parrots or woodpeckers (or marsupials and other mammals) rather than hover at separate flowers like nonflocking Trochilidae or peck from nearby like Nectariniidae and Coereba. Clamberers and petal-pullers, even nectar robbers, can cause evolution of umbels and other bunched flowers, for the bird, mammal or insect receives pollen from nearby flowers. Psittacidae, saltators and others mostly eat flowers, but can pollinate if they touch nearby flowers. Multiflowered trees can also attract hawks, causing waves of tanagers, parrots and others that move on to pollinate trees via fear and nectarivory. Certain groups, notably thrushes and tyrannids, seem to use nectar little, the latter often catching insects.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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We analyzed the pollen content of a marine core located near the bay of Guayaquil in Ecuador to document the link between sea surface temperatures (SST) and changes in rainfall regimes on the adjacent continent during the Holocene. Based on the expansion/regression of five vegetation types, we observe three successive climatic patterns. In the first phase, between 11,700 and 7700 cal yr BP, the presence of a cloud (Andean) forest in the mid altitudes and mangroves in the estuary of the Guayas Basin, were associated with a maximum in boreal summer insolation, a northernmost position of the Intertropical Convergence Zone (ITCZ), a land- sea thermal contrast, and dryness. Between 7700 and 2850 cal yr BP, the expansion of the coastal herbs and the regression of the mangrove indicate a drier climate with weak ITCZ and low ENSO variability while austral winter insolation gradually increased. The interval between 4200 and 2850 cal yr BP was marked by the coolest and driest climatic conditions of the Holocene due to the weak influence of the ITCZ and a strengthening of the Humboldt Current. After 2850 cal yr BP, high variability and amplitude of the Andean forest changes occurred when ENSO frequency and amplitude increased, indicating high variability in land-sea connections. The ITCZ reached the latitude of Guayaquil only after 2500 cal yr BP inducing the bimodal precipitation regime we observe today. Our study shows that besides insolation, the ITCZ position and ENSO frequency, changes in eastern equatorial Pacific SSTs play a major role in determining the composition of the ecosystems and the hydrological cycle of the Ecuadorian Pacific coast and the Western Cordillera in Ecuador.