73 resultados para MUSICOLOGIA


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Le tre raccolte di salmi da vespro a otto voci nello stile pieno di Giovanni Paolo Colonna (Bologna 1637-1695), pubblicate rispettivamente nel 1681, nel 1686 e nel 1694 (opp.I, VII e XI), costituiscono un oggetto di studio privilegiato nell’ambito della ricca produzione a stampa dell’autore: in primo luogo, esse ebbero ampia e favorevole recezione, come testimoniano la diffusione degli esemplari, le ristampe, le copie manoscritte ricavate dalle edizioni; in secondo luogo, la fortuna postuma del compositore fu legata in buona parte alla sua musica sacra a doppio coro e, in particolare, al favore riscosso dai suoi libri di salmi; infine, l’analisi delle tre raccolte consente di confrontare le risorse tecniche e stilistiche messe in opera da Colonna in composizioni afferenti a uno stesso genere ma risalenti a periodi diversi. La dissertazione è articolata in tre parti: nella prima sono presi in esame gli ordinamenti liturgici secenteschi relativi alla celebrazione dei vespri, onde illustrare la cornice rituale alla quale i salmi di Colonna erano destinati, e si passano in rassegna alcune definizioni di stile pieno e di contrappunto a otto voci desunte dalla trattatistica coeva. La seconda parte è dedicata alla lettura storico-critica delle opp. I, VII e XI nel contesto generale della produzione dell’autore. La terza parte contiene l’edizione integrale dell’opera VII e XI, nonché una scelta di brani tratti dall’op. I.

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Questo lavoro si concentra su un particolare aspetto della sfaccettata ricerca scientifica di Johannes Kepler (1571-1630), ossia quello teorico-musicale. I pensieri dell’astronomo tedesco riguardanti tale campo sono concentrati – oltre che in alcuni capitoli del Mysterium cosmographicum (1596) ed in alcune sue lettere – nel Libro III dell’Harmonices mundi libri quinque (1619), che, per la sua posizione mediana all’interno dell’opera, tra i primi due libri geometrici e gli ultimi due astronomici, e per la sua funzione di raccordo tra la «speculazione astratta» della geometria e la concretizzazione degli archetipi geometrici nel mondo fisico, assume la struttura di un vero e proprio trattato musicale sul modello di quelli rinascimentali, nel quale la «musica speculativa», dedicata alla teoria delle consonanze e alla loro deduzione geometrica precede la «musica activa», dedicata alla pratica del canto dell’uomo nelle sue differenze, generi e modi. La tesi contiene la traduzione italiana, con testo latino a fronte, del Libro III dell’Harmonice, e un’ampia introduzione che percorre le tappe fondamentali del percorso biografico e scientifico che hanno portato alla concezione di quest’opera – soffermandosi in particolare sulla formazione musicale ricevuta da Keplero, sulle pagine di argomento musicale del Mysterium e delle lettere, e sulle riflessioni filosofico-armoniche sviluppate negli anni di ricerca – e offre gli elementi fondamentali per poter comprendere l’Harmonice mundi in generale e il Libro III in particolare. A ciò si aggiunge, in Appendice, la traduzione, anch’essa con testo latino a fronte, della Sectio V, dedicata alla musica, del Liber IX dell’Almagestum novum (1651) di Giovanni Battista Riccioli (1598-1671), interessante sia dal punto di vista della recezione delle teorie di Keplero che dal punto di vista della storia delle idee musicali.

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La definizione di «scrittura dell’interpretazione» comprime in una sola locuzione la descrizione dell’oggetto principale del nostro studio, ovvero il problema della trascrizione musicale, descritta, non tanto come un determinato genere musicale, quanto come una ragione di osmosi e interferenze tra il fatto compositivo e quello interpretativo. Ad una traversata di quel territorio ci si appresta incentrando la trattazione intorno alla figura e all’opera del giovane compositore e direttore Bruno Maderna, autore di diverse trascrizioni della cosiddetta musica antica (dall’Odhecaton A, Monteverdi, Viadana, Frescobaldi, Legrenzi, ed altri ancora). Attraverso gli esempi presentati si intende mostrare come l’approccio maderniano alla trascrizione musicale si giustifichi a partire dalla sua stessa teoria e pratica dell’interpretazione musicale, più che in base a concetti forti definiti sul versante della scrittura, quali ad esempio quelli di analisi e parodia. Pari attenzione si offre al contesto storico degli anni in cui egli gravita, opera e si afferma come musicista (1946-1952 circa), dedicando ampio spazio alle figure di Gian Francesco Malipiero, Angelo Ephrikian e Luigi Nono, autori a loro volta di trascrizioni e revisioni di opere del Cinquecento, del Seicento e del Settecento. Intorno ai loro rapporti viene fornita una documentazione significativa, in buona parte inedita o poco conosciuta dagli studiosi, resa disponibile grazie alle ricerche d’archivio di cui si avvantaggia la nostra trattazione.

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Lateinamerikanische Musik spielt im musikhistoriographischen Kanon europäischer Musikwissenschaft kaum eine Rolle, umgekehrt orientieren sind lateinamerikanische Musikwissenschaftler fast obsesiv an europäischen Paradigmen. Dieses Ungleichgewicht fördert gegenseitige Missverständnisse.

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Rezension von Stephanie Klauk: Musik im spanischen Theater des 16. Jahrhunderts. Sinzing [Studio Verlag] 2013

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Este artigo é o resultado de uma pesquisa exaustiva que tenho desenvolvido em torno do Manuscrito 242 da Biblioteca da Universidade de Coimbra (P-Cug MM 242). Este valioso manuscrito do século XVI destaca-se pela importância crucial para o estudo da música instrumental em Portugal, no Renascimento tardio e nas primeiras décadas do século XVII. Neste manuscrito estão reproduzidos alguns dos primeiros exemplos de tento e fantasia, como o atestam as obras para tecla de António Carrreira (c.1530c. 1594). Para além de um grande número de cópias de motetes, andamentos de Missa, canções e madrigais escritos por diversos compositores europeus de meados do século XVI, identificados e inventariados por Owen Rees, este manuscrito inclui também diversas peças instrumentais de autoria desconhecida, que ainda não receberam a atenção que merecem. Deste conjunto, seleccionei dois grupos de obras que reúnem pequenas peças instrumentais, as quais irei aprofundar neste artigo. O primeiro grupo, que representa o objecto central deste estudo, é constituído por um conjunto de obras para tecla com melodias em cantochão que proponho incluir nos géneros verso e/ou fabordão para órgão. Pretendo discutir estas obras a partir das suas características formais, estilísticas e performativas, assim como a sua inclusão nas práticas de alternatim instrumental no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra durante esse período.

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Este artigo é o resultado de uma pesquisa exaustiva que tenho desenvolvido em torno do Manuscrito 242 da Biblioteca da Universidade de Coimbra (P-Cug MM 242). Este valioso manuscrito do século XVIdestaca-se pela importância crucial para o estudo da música instrumental em Portugal, no Renascimento tardio e nas primeiras décadas do século XVII. Neste manuscrito estão reproduzidos alguns dosprimeiros exemplos de tento e fantasia, como o atestam as obras para tecla de António Carrreira (c.1530c. 1594). Para além de um grande número de cópias de motetes, andamentos de Missa, canções emadrigais escritos por diversos compositores europeus de meados do século XVI, identificados einventariados por Owen Rees, este manuscrito inclui também diversas peças instrumentais de autoriadesconhecida, que ainda não receberam a atenção que merecem. Deste conjunto, seleccionei dois grupos de obras que reúnem pequenas peças instrumentais, as quais irei aprofundar neste artigo. O primeirogrupo, que representa o objecto central deste estudo, é constituído por um conjunto de obras para teclacom melodias em cantochão que proponho incluir nos géneros verso e/ou fabordão para órgão. Pretendodiscutir estas obras a partir das suas características formais, estilísticas e performativas, assim como a suainclusão nas práticas de alternatim instrumental no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra durante esse período.

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Conforme apresentado em Lopes (2014), acredito que do ponto de vista científico, uma perspectiva de análise multi-paramétrica e metodologicamente inclusiva deverá ser privilegiada na abordagem a certa música dos dias de hoje. Considerando que a música é um objecto virtual cuja recepção é muito mais do que uma organização de frequência sonoras, timbres e durações, a sua investigação na contemporaneidade terá que forçosamente considerar esta realidade, fazendo-se, em casos relevantes, munir de ferramentas e construções teóricas de várias áreas das humanidades e ciências. Assim, arquitectando-se uma metodologia de cerne que possa incluir várias perspectivas integradas, poder-se-á, talvez, explicar e representar melhor a experiência musical contemporânea.

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o poeta e humanista Walt Whitman é geralmente considerado (Mosher 1994) como parte de uma segunda geração1 de pensadores norte americanos que interpretaram e definiram a cultura democrática dos E.U.A. Whitman apresenta-nos no seu poema One’s-Self I Sing de 1867 (incluído na colectânea Leaves of Grass), aquela que será talvez a melhor descrição do seu pensamento sobre a democracia.

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Estando a Extensão assumida como pilar básico da orgânica e atuação das instituições de ensino superior, torna-se evidente a sua inerente transversalidade a toda a universidade e sociedade. Deste modo, a extensão universitária tem-se provado como catalisadora de uma revitalização das instituições e seu posicionamento na sociedade, bem como meio privilegiado para uma melhor implantação das universidades na sociedade. Paralelamente, a Extensão é uma porta aberta para receber a sociedade no seio das instituições, podendo assim dar voz à sociedade dentro das próprias universidades, contribuindo desta forma para a aproximação das universidade a (novos) ideais das sociedades dos dias de hoje. Considerando a Arte e Música como expressões dos valores mais fundamentais do que é o ser humano, propõe-se que através do parâmetro musical do Ritmo e da prática da Improvisação, uma linguagem universal para a interação entre contextos sociais diferenciados. Na forma de um estudo de caso, será relatada uma sessão em que o ritmo e improvisação musical foram utilizados como ferramentas para a aproximação de um grupo de habitantes da cidade de Moraga, CA nos E.U.A., com um grupo de estudantes do St. Mary’s College of California sediado na mesma cidade. Foi então observado que através da prática do ritmo e improvisação, aparentes diferenças sociais e culturais, de gênero e idade, tornaram-se secundárias ao objetivo de agregação e funcionalidade para o bem de todos – um bom exemplo de sucesso através da Extensão.

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Continua a faltar em Portugal um trabalho sistemático de levantamento exaustivo de fontes musicais relativas a repertórios, sobretudo posteriores a meados do século XVII. O investimento tem privilegiado o Livro Antigo e no que se refere aos fundos musicais portugueses concentra-se no período entre a Idade Média até cerca de 1600. Importa citar a este propósito a base de dados online PEM (Portuguese Early Music Database) que disponibiliza uma série de manuscritos musicais oriundos das principais instituições arquivísticas portuguesas, entre as quais se incluem as sés. Esta plataforma informática encontra-se em construção, tendo vindo a ser gradualmente enriquecida com novas digitalizações acompanhadas das respectivas descrições técnicas e codicológicas, encontrando-se ainda muito por fazer no que respeita à abrangência dos fundos musicais catedralícios. Importa todavia salientar que entre antifonários, santorais, graduais e livros de coro com polifonia, para citar apenas algumas espécies, dispomos já para estudo na PEM de uma série de digitalizações de manuscritos do Arquivo da Sé de Braga (Ms. 28, 32 e 34), um Antifonário dos finais do século XII na Sé de Lamego e dois Livros de Coro em polifonia dos séculos XVII e XVIII oriundos do Fundo Musical da Sé de Évora. Para além das existências na PEM, ressalvam-se vários trabalhos, muitos deles relacionados com essa plataforma informática, resultantes da investigação em musicologia histórica. Mencione-se, a título de exemplo, os Próprios polifónicos quinhentistas produzidos para a Sé de Braga (d´ Alvarenga, 2002: pp. 35-87).