951 resultados para MINIMUM CONVEX POLYGON


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We show the existence of sets with n points (n ? 4) for which every convex decomposition contains more than (35/32)n?(3/2) polygons,which refutes the conjecture that for every set of n points there is a convex decomposition with at most n+C polygons. For sets having exactly three extreme pointswe show that more than n+sqr(2(n ? 3))?4 polygons may be necessary to form a convex decomposition.

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Uso do espaço é um padrão bem estudado em ecologia. Entretanto, formação de área de vida e posição relativa dos abrigos com área de uso são pouco estudados, principalmente para marsupiais didelfídeos. Dentre estes animais, podemos destacar Caluromys philander, devido ao seu baixo registro em armadilhas na Mata Atlântica e características peculiares dentro do grupo, como seu desenvolvimento, longevidade e hábito alimentar. Neste estudo foram investigadas as formações das áreas de uso destes animais através da comparação com seus movimentos diários, e a posição dos seus abrigos dentro das suas áreas de uso. Para isso foram monitorados seis indivíduos de C. philander através de colares rádio transmissores. Estes indivíduos se deslocaram em média 534 153 m por noite. Além disso, apresentaram área diária de 9548 3591 m e área de vida de 2,8 0,4 ha. Noventa e sete por cento das áreas diárias apresentaram sobreposição entre si, com média de 19,4% de sobreposição. Não houve diferença nos locais dos abrigos dos indivíduos monitorados, dentro dos seus Mínimos Polígonos Convexos. Entretanto, estes mesmos abrigos não estiveram localizados nas áreas de maior intensidade de uso. A média de abrigos utilizados por indivíduo foi de 6,3 (3-10) com utilização média de 2,9 (1-17) vezes em cada abrigo, sendo que 48% das vezes os animais só possuíram um registro em cada abrigo, demonstrando baixa fidelidade. Entretanto, dois indivíduos apresentaram diferença de utilização entre seus abrigos, com três destes sendo mais utilizados que os outros. O trabalho sugere que os indivíduos de C. philander monitorados apresentam área de vida propriamente dita (restrita), onde ocorrem as sobreposições entre suas áreas diárias. C. philander utilizam mais de um abrigo em suas vidas, trocando com frequência de abrigos, apesar de alguns destes abrigos poderem ser mais utilizados que outros. Além disso, os abrigos destes animais não são localizados nas suas áreas de maior intensidade de uso.

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O comportamento territorial é uma estratégia de monopolização de recursos quando esses são essenciais para o sucesso reprodutivo de um organismo. Um território é uma área de uso exclusivo, defendido contra invasores coespecíficos de mesmo sexo, resultante da interação social entre vizinhos. A territorialidade exerce importante papel no sistema reprodutivo de uma espécie, pois influencia a participação do macho na reprodução. Nesses casos, as fêmeas podem obter vantagens diretas, como sítios de nidificação e cuidado parental. O comportamento territorial também exerce influência na regulação do tamanho populacional através de uma relação entre custos e benefícios individuais: em ambientes ótimos e com alta densidade populacional, os territórios são pequenos com pouca substituição, e jovens machos têm dificuldade para conseguirem estabelecer-se. O presente estudo teve como objetivo investigar aspectos comportamentais do tropeiro-da-serra, espécie rara e endêmica de Floresta Atlântica, com distribuição bastante restrita. Ao longo de 18 meses na Ilha Grande (RJ), analisamos seu comportamento territorial, mensuramos os tamanhos de territórios individuais de machos e realizamos estimativas de densidade populacional. O playback foi utilizado para atestar a presença de territorialidade na espécie, para simular a aproximação de coespecíficos (interações intraespecíficas) e para induzir o deslocamento dos indivíduos até os limites de seus territórios. Para investigar as respostas comportamentais à aproximação de invasores, analisamos quantitativamente as reações dos indivíduos a estímulos sonoros (vocalização espontânea e induzida pelo playback). Os territórios individuais foram definidos em duas estações reprodutivas através do método do Mínimo Polígono Convexo (MPC) em uma área equivalente a 20ha. A densidade populacional foi definida através do número de territórios encontrados e pelo número de indivíduos vistos/ouvidos por unidade de área através de transecções lineares. As vocalizações espontâneas e induzidas ocorreram somente entre os meses de agosto a janeiro, caracterizando uma estação reprodutiva bem definida. Durante este período, os machos tornaram-se solitários e agressivos com coespecíficos; na fase não-reprodutiva, entretanto, os indivíduos mostram-se sociáveis, forrageando em pequenos grupos de até quatro indivíduos. Os resultados indicam que o território é estabelecido para a monopolização de alimento e acesso às fêmeas. Essas observações sugerem que a espécie estudada é territorialista. Foram estimados sete territórios com valores entre 0,21ha e 0,73ha (0,43 + 0,16ha). Os indivíduos apresentaram fidelidade territorial, ocupando os mesmos territórios em duas estações reprodutivas. A densidade populacional de L. lanioides apresentou flutuações ao longo do ano, com os maiores valores encontrados durante a estação reprodutiva (variando entre 0,37 e 1,84 indivíduos/ha). Flutuações na densidade populacional podem apontar migrações altitudinais motivadas por variações na disponibilidade de recursos alimentares. Concluímos que o comportamento reprodutivo de L. lanioides não se enquadra no conceito de sistema reprodutivo em leks, conhecido em outros cotingídeos (ex. Lipaugus vociferans), no qual a corte é um comportamento social, com disputa por status de dominância, e o papel do macho resume-se à cópula sem benefícios diretos para as fêmeas. Dessa forma, os resultados do presente estudo trazem informações originais sobre a biologia de L. lanioides

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A distribuição espacial dos indivíduos é decorrente da presença e ausência de microhábitats adequados, sendo aqueles que se estabelecem nas melhores manchas favorecidos pela seleção natural. A aquisição de um território permite a manutenção do indivíduo e o sucesso reprodutivo. A reprodução é considerada de alto custo energético, pois há deslocamento dos recursos para a manutenção de uma prole em vez de serem incorporados no crescimento individual. Investir em uma prole não significa alcançar o sucesso reprodutivo. O sucesso reprodutivo pode ser afetado, por exemplo, por eventos de predação, disponibilidade de alimento e cuidado parental. Este último pode ser realizado por ambos os membros do par reprodutor ou por apenas um deles. A deserção do cuidado parental por um dos sexos pode ser uma resposta à cópulas extra-par. Formicivora littoralis tem distribuição muito restrita. É a única espécie de ave considerada endêmica de restinga e se encontra ameaçada de extinção, embora seja localmente abundante. O presente estudo teve como objetivos: 1) estimar os tamanhos de territórios e compara-los entre estação reprodutiva e não reprodutiva; 2) testar a influência do tamanho dos indivíduos e quantidade de vizinhos no tamanho do território; 3) descrever ninhos, ovos, filhotes e determinar o sucesso reprodutivo; 4) quantificar o cuidado parental; 5) desenvolver marcadores moleculares de microssatélites para determinar paternidade. Para os indivíduos capturados e marcados individualmente, foram obtidas amostras de sangue e medidas morfométricas (tarso, asa, cauda, comprimento total), além do peso. Os tamanhos dos territórios foram estimados pelo método do mínimo polígono convexo (unindo pontos onde machos foram registrados vocalizando). A densidade foi estimada com base no tamanho dos territórios. Aspectos da reprodução foram acessados por meio de busca mensal por ninhos e acompanhamento destes por dois dias consecutivos. Foram obtidas as taxas de predação e a quantificação do cuidado parental. Para a paternidade foram utilizados sete marcadores de microssatélites, desenvolvidos para este fim. Formicivora littoralis possui território pequeno (0,008 a 0,32ha), que varia de acordo com a estação (menor na estação reprodutiva). O tamanho do território não foi relacionado com o tamanho do indivíduo, mas apresentou resultado significativo quando comparado com a quantidade de territórios vizinhos, mostrando ser menor quanto maior o número de vizinhos. A espécie apresentou elevada densidade (0,53 a 1,15 indivíduos/km2). Com relação à reprodução, ninhos tem o formato de cesto aberto onde foram postos no máximo dois ovos. Os filhotes nasceram sem penas. A razão sexual no ninho foi igual em ambos os sexos. A taxa de predação foi elevada na fase de incubação quando comparada à fase no ninho após a eclosão. O cuidado parental (durante a incubação e com os filhotes) foi realizado pelos dois sexos, sem diferenças na proporção do investimento realizado. Dos nove ninhos analisados, todos contiveram pelo menos um ninhego proveniente de fertilização extra-par. Um total de 81,2% dos ninhegos (13 em 16) não foram prole biológica do macho do par reprodutor que realizava o cuidado parental e que se encontrava pareado socialmente com a fêmea. Essa taxa foi a mais elevada entre os estudos já realizados nos neotrópicos

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We compared habitat features of Golden-winged Warbler (Vermivora chrysoptera) territories in the presence and absence of the Blue-winged Warbler (V. cyanoptera) on reclaimed coal mines in southeastern Kentucky, USA. Our objective was to determine whether there are species specific differences in habitat that can be manipulated to encourage population persistence of the Golden-winged Warbler. When compared with Blue-winged Warblers, Golden-winged Warblers established territories at higher elevations and with greater percentages of grass and canopy cover. Mean territory size (minimum convex polygon) was 1.3 ha (se = 0.1) for Golden-winged Warbler in absence of Blue-winged Warbler, 1.7 ha (se = 0.3) for Golden-winged Warbler coexisting with Blue-winged Warbler, and 2.1 ha (se = 0.3) for Blue-winged Warbler. Territory overlap occurred within and between species (18 of n = 73 territories, 24.7%). All Golden-winged and Blue-winged Warblers established territories that included an edge between reclaimed mine land and mature forest, as opposed to establishing territories in open grassland/shrubland habitat. The mean distance territories extended from a forest edge was 28.0 m (se = 3.8) for Golden-winged Warbler in absence of Blue-winged Warbler, 44.7 m (se = 5.7) for Golden-winged Warbler coexisting with Blue-winged Warbler, and 33.1 m (se = 6.1) for Blue-winged Warbler. Neither territory size nor distances to forest edges differed significantly between Golden-winged Warbler in presence or absence of Blue-winged Warbler. According to Monte Carlo analyses, orchardgrass (Dactylis glomerata), green ash (Fraxinus pennsylvanica) seedlings and saplings, and black locust (Robinia pseudoacacia) saplings were indicative of sites with only Golden-winged Warblers. Sericea lespedeza, goldenrod (Solidago spp.), clematis vine (Clematis spp.), and blackberry (Rubus spp.) were indicative of sites where both species occurred. Our findings complement recent genetic studies and add another factor for examining Golden-winged Warbler population decline. Further, information from our study will aid land managers in manipulating habitat for the Golden-winged Warbler.

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Radiotelemetry is an important tool used to aid the understanding and conservation of cryptic and rare birds. The two bird species of the family Picathartidae are little-known, secretive, forest-dwelling birds endemic to western and central Africa. In 2005, we conducted a radio-tracking trial of Grey-necked Picathartes Picathartes oreas in the Mbam Minkom Mountain Forest, southern Cameroon, using neck collar (two birds) and tail-mounted (four birds) transmitters to investigate the practicality of radio-tracking Picathartidae. Three birds with tail-mounted transmitters were successfully tracked with the fourth, though not relocated for radio tracking, resighted the following breeding season. Two of these were breeding birds that continued to provision young during radio tracking. One neck-collared bird was found dead three days after transmitter attachment and the other neither relocated nor resighted. As mortality in one bird was potentially caused by the neck collar transmitter we recommend tail-mounted transmitters in future radio-tracking studies of Picathartidae. Home ranges, shown using minimum convex polygon and kernel estimation methods, were generally small (<0.5 km(2)) and centred around breeding sites. A minimum of 60 fixes were found to be sufficient for home range estimation.

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Although most raptor species are found mainly in the tropics, information on their home range and spatial requirements in the Neotropics is still scarce. In this study, we used radio telemetry to evaluate the home range and the habitat use and selection of five Roadside hawks, Rupornis magnirostris (Gmelin, 1788) in a heterogeneous landscape in southeastern Brazil. The average home range size calculated using the adaptive kernel method (95% isopleth) was 126.1ha (47.4-266.7ha), but using the minimum convex polygon method (95% isopleth) it was 143.54ha (32.6-382.3ha). The roadside hawk explored a wide variety of habitats, most of them opportunistically, as suggested in the literature. Despite this, habitat quality could influence home range size and promote habitat selection. The observation of habitat use as expected, as well as the relatively small home range size, could be related to the generalist/opportunistic behaviour of the roadside hawk.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The brown-nosed coati (Nasua nasua) is a carnivorous species found in all the Brazilian biomes, some of which are endangered areas. The aim of this work was to determine the habitat use and selection, home range and core area of N. nasua in the Cerrado biome, central region of Tocantins, Brazil. The study was carried out in an area of approximately 20 000ha from May 2000 to July 2002. A total of seven box traps were placed in the area for 13 months, three of 11 captured animals were followed and monitored by radio-tracking during 13 months. The monitoring was conducted once a day, three times a week using a car and walking through the study area (radio-tracking and visual contact). The results demonstrate that these three males used more frequently the gallery forest formation, followed by cerrado and wetlands. The use of gallery forest by these animals indicated an habitat selection (Proportion test, z=12.98, p< 0.01). Besides, adult males used the gallery forest more frequently (Fisher's exact test, p<0.01) and wetlands less frequently (Fisher's exact test, p<0.01) than juvenile males, without significant differences between animal ages for cerrado percentage of habitat use. Besides, results also showed a gallery forest selection by adult (Proportion test z= 13.62, p<0.01) and juvenile (Proportion test z=2.68, p<0.01) males, and a wetland selection by the juvenile male (Proportion test z=3.90, p<0.01). The home ranges varied from 2.20 to 7.55km2 for the Minimum Convex Polygon 100% (MCP 100%) and from 4.38 to 13.32km2 for the Harmonic Mean 95% (HM 95%). The smallest home range overlap occurred between the adult males (Nm1 and Nm3), and the greatest between the juvenile Njm2 and the adult Nm1. The average of the core area (HM 75%) for the three monitored animals represented 21.29% of the home range calculated with HM 95%. No overlap between core areas was observed for adult males, but, it was an overlap between the core area of the juvenile male and its band with that of the two adult males. The present study provides new data on core area size and frequency habitat use by adult and juvenile males of N. nasua in the Brazilian Cerrado, that may support conservation efforts. Rev. Biol. Trop. 58 (3): 1069-1077. Epub 2010 September 01.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Chaetomys subspinosus is the sole species within the Chaetomyinae subfamily of Caviomorph rodents. This poorly studied porcupine is restricted to the Atlantic Forest in eastern Brazil, where deforestation and habitat fragmentation threaten its survival. Data on the ranging and roosting behavior of C. subspinosus is fairly scarce as it is difficult to observe these behaviors in nature and, consequently, it is very rarely detected during field surveys. We monitored the home ranges of three radio-tagged females over the course of 1 year (2005-2006) and collected data on several aspects of their natural history including movement patterns and the use of diurnal roosts and latrines. The animals were monitored at Parque Estadual Paulo Cesar Vinha, a nature reserve dominated by restinga forests, a subtype of Atlantic Forest occurring on sandy soil. The estimated home range varied little between individuals and was relatively small (mean = 2.14 ha/individual and 1.09 ha/individual using minimum convex polygon and kernel methods, respectively). The animals travelled an average of 147 m/night (range: 21-324 m/night) between two consecutive day roosts. The day roosts were mostly located on vine and liana tangles in the canopy which also aid in connecting the canopy to adjacent trees or the forest floor. Latrines were mostly located near the ground in places heavily protected by spiny bromeliads or by other tangled vegetation. Our data suggests that C. subspinosus has the smallest range among all Neotropical Erethizontids which is likely due to its small size and strictly folivorous diet. Our data also helps explain why C. subspinosus is so difficult to observe in nature: researchers should focus on arboreal masses of tangled vegetation where individuals will normally rest during the day. (C) 2011 Deutsche Gesellschaft fur Saugetierkunde. Published by Elsevier GmbH. All rights reserved.

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Estimators of home-range size require a large number of observations for estimation and sparse data typical of tropical studies often prohibit the use of such estimators. An alternative may be use of distance metrics as indexes of home range. However, tests of correlation between distance metrics and home-range estimators only exist for North American rodents. We evaluated the suitability of 3 distance metrics (mean distance between successive captures [SD], observed range length [ORL], and mean distance between all capture points [AD]) as indexes for home range for 2 Brazilian Atlantic forest rodents, Akodon montensis (montane grass mouse) and Delomys sublineatus (pallid Atlantic forest rat). Further, we investigated the robustness of distance metrics to low numbers of individuals and captures per individual. We observed a strong correlation between distance metrics and the home-range estimator. None of the metrics was influenced by the number of individuals. ORL presented a strong dependence on the number of captures per individual. Accuracy of SD and AD was not dependent on number of captures per individual, but precision of both metrics was low with numbers of captures below 10. We recommend the use of SD and AD instead of ORL and use of caution in interpretation of results based on trapping data with low captures per individual.