997 resultados para MAMÍFEROS MARINOS
Resumo:
Describe los aspectos más resaltantes relacionados con la situación de los mamíferos marinos y de aguas continentales en aguas peruanas (cetáceos, pinnípedos, sirénidos y musteélidos). A su vez, presenta información que ayuda a implementar y asegurar la conservación de las especies.
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[ES]Se centra en la recuperación de focas de origen ártico encontradas en aguas de la Macaronesia en el periodo 2001-2005
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Un total de 41 avistamientos de mamíferos marinos se registraron en el Estrecho de Bransfield y alrededores de la Isla Elefante entre los 60,5° y 63° S y los 53,5 y 60° W, cubriendo 853,02 mn durante el Crucero de Evaluación de la Biomasa del Krill en la IX Expedición Peruana a la Antártida, desarrollada entre el 12 y 24 de enero de 1998. Dentro del orden Cetacea se registraron 33 ballenas jorobadas Megaptera novaeangliae, 2 ballenas minke Balaenoptera bonaerenses, 9 orcas Orcinus orca, 2 balaenoptéridos y un cetáceo mayor no identificado. Entre los registros del orden Pinnipedia figuran 21 lobos finos antárticos Arctocephalus gazella, 2 focas cangrejas Lobodon carcinophagus y una foca leopardo Hidrurga leptonix. La presencia de estos mamíferos marinos en las áreas con valores altos en la biomasa de krill, hace presumir que estarían cumpliendo actividades tróficas, constituyéndose en posibles indicadores de la existencia de concentraciones de este crustáceo en la región antártica.
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Describe la investigación realizada por el Crucero bio-oceanográfico 6605 del B.A.P. Unanue, correspondiente a la estación Otoño del año 1966, efectuada en dos etapas. El estudio obtuvo información sobre el desove de la anchoveta y otros peces mediante la recolección del plancton con red Hensen, así como se investigó la presencia de cardúmenes de peces por medio de ecosonda y sonar, se efectuaron también observaciones de aves y mamíferos marinos.
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Describe las acciones desplegadas por el crucero del B.A.P. Unanue, correspondiente al invierno de 1967, en el que se investigó el área entre el 04º00´s y 17º35´S ocupándose de 168 estaciones de rutina distribuidas en 20 perfiles. Durante todo el recorrido se investigó la presencia de cardúmenes de peces por medio de los equipos de ecosonda y radar y se realizaron observaciones sobre presencia de aves y mamíferos marinos.
Resumo:
Examina detalladamente las actividades de las embarcaciones de la flota industrial en cada viaje de pesca, con la finalidad de determinar adecuados índices de captura y esfuerzo en pesquería pelágica, especialmente del recurso anchoveta. Adicionalmente, se brinda información sobre la interacción de la pesquería pelágica con los cetáceos, a fin de estimar la mortalidad de mamíferos marinos en la pesca industrial.
Resumo:
Comprende el resumen de varios trabajos de investigación de ballenas del Pacífico sureste, especialmente de la ballena cachalote Physeter catodon L., especie intensamente cazada e industrializada en las décadas de los años 1960 a 1980 en Chile y Perú. La investigación ballenera en esta zona empezó en 1958 con la preparación de biólogos en los dos países, quienes colectaron el material que luego fue analizado y dio las bases científicas para una caza conservacionista.
Resumo:
Informa sobre la dieta de los lobos finos y chuscos en cuatro localidades de la costa sur del Perú en febrero de 1998, mes en que la distribución y abundancia de los principales recursos marinos fueron severamente afectados por la ocurrencia de El Niño. Establece una relación de las presas consumidas por estos mamíferos marinos bajo condiciones de El Niño, con énfasis en la ocurrencia y tamaños de anchovetas encontradas en su dieta en varios puntos de la costa sur del Perú.
Resumo:
resultados de las observaciones sobre cetáceos realizadas frente a la costa norte y centro del Perú a bordo del BIC Humboldt, entre el 23 de agosto y el 17 de setiembre de 1998. En 154 sesiones de observación y un recorrido de 1705 millas náuticas se registraron cetáceos en 182 ocasiones con una mayor frecuencia de registros a los 8°S y a los 10°S. El 20% de los cetáceos avistados pertenecieron al Suborden Mysticeti y el 80% al Suborden Odontoceti. Ocho avistamientos fueron mixtos (más de una especie). Entre los cetáceos mayores (36 registros y 69 individuos) destacó la ballena jorobada Megaptera novaeangliae. Los cetáceos menores avistados correspondieron principalmente a bufeos Tursiops truncatus (63% de registros y 2640 individuos) y a delfines comunes Delphinus delphis (25% de registros y 3646 individuos). A los 5°S predominaron ballenas jorobadas y bufeos mientras que a los 10°S destacó la abundancia de ballenas del género Balaenoptera y delfines comunes.
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Os ecossistemas florestais do Brasil abrigam um dos mais altos níveis de diversidade de mamíferos da Terra, e boa parte dessa diversidade se encontra nas áreas legalmente protegidas em áreas de domínio privado. As reservas legais (RLs) e áreas de proteção permanente (APPs) representam estratégias importantes para a proteção e manutenção dessa diversidade. Mudanças propostas no Código Florestal certamente trarão efeitos irreversíveis para a diversidade de mamíferos no Brasil. Os mamíferos apresentam papéis-chave nos ecossistemas, atuando como polinizadores e dispersores de sementes. A extinção local de algumas espécies pode reduzir os serviços ecológicos nas RLs e APPs. Outra consequência grave da redução de áreas de vegetação nativa caso a mudança no Código Florestal seja aprovada será o aumento no risco de transmição de doenças, trazendo sério problemas a saúde pública no Brasil.
Resumo:
A comunidade de mamíferos terrestres foi amostrada em três localidades (1-Mateiros, TO; 2- Rio da Conceição, TO e 3- Formosa do Rio Preto, BA) no interior da Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins. Para o registro dos marsupiais e pequenos roedores foram utilizadas armadilhas convencionais (5.396 armadilhas.noite) e armadilhas de queda (5.300 pitfalls.noite) nas diferentes fitofisionomias encontradas, entre elas: campo úmido, campo limpo, campo sujo, campo cerrado, cerrado sensu stricto, cerrado com afloramentos rochosos, mata de galeria e mata de galeria úmida. No caso dos mamíferos de médio e grande porte, foram obtidos registros casuais através de observação direta e evidências indiretas (rastros, fezes, crânios e carcaças de animais encontrados mortos). Foram amostradas 24 espécies de pequenos mamíferos e 17 espécies de mamíferos de médio e grande porte, totalizando 41 espécies para a região. Considerando-se os pequenos mamíferos, a comunidade foi representada por várias espécies raras e de abundância intermediária, e poucas espécies muito abundantes. Os roedores cricetídeos dominaram tanto em número de espécies (14) quanto em abundância (50% da comunidade). As espécies se distribuíram, basicamente, em dois tipos de fisionomias: um grupo esteve restrito aos ambientes florestais, e outro às formações abertas, demonstrando a grande seletividade de hábitats e a importância de se amostrar o mosaico de hábitats presente na região para uma melhor caracterização da diversidade deste grupo de mamíferos. Em termos biogeográficos, a fauna de pequenos mamíferos amostrada apresentou certa sobreposição com a fauna da Caatinga e da Amazônia, evidenciando a importância destes domínios para a composição de espécies das comunidades que habitam a porção norte do Cerrado, além da presença de espécies endêmicas e de distribuição geográfica restrita ao norte do domínio, caracterizando uma comunidade distinta de outras regiões do Cerrado. Em relação aos mamíferos de médio e grande porte, a presença de um elevado número de espécies ameaçadas de extinção (10) também ressalta a importância da preservação desta região.
Resumo:
Nós inventariamos os pequenos mamíferos não-voadores em Viana, Espírito Santo, sudeste do Brasil, em 1981-1982 e 2006-2007. Foram capturados 439 pequenos mamíferos não-voadores pertencentes a três ordens (Didelphimorphia, Rodentia e Lagomorpha) e seis famílias (Didelphidae, Sciuridade, Cricetidae, Muridae, Echimyidae e Leporidae). As espécies mais abundantes foram os roedores Akodon cursor e Nectomys squamipes e o marsupial Metachirus nudicaudatus. Registramos pela primeira vez a ocorrência do roedor equimídeo Euryzygomatomys spinosus no estado do Espírito Santo. A riqueza específica (S = 21) e o índice de diversidade de Shannon (H = 2,23) estão entre os maiores registrados para pequenos mamíferos da Mata Atlântica no estado, mesmo quando comparados aos valores obtidos para unidades de conservação. Esses maiores valores de riqueza e diversidade encontrados estão provavelmente associados à heterogeneidade de hábitat e evidenciam a necessidade de conservação dos fragmentos florestais de Viana, os quais são importantes depositários da biodiversidade da Mata Atlântica.
Resumo:
Descreve-se a presença de foco de leishmaniose tegumentar no vale do rio Moji-Guaçú, em região comum aos municípios de Luiz Antonio, São Carlos, Rincão e Santa Rita do Passa Quatro, no Estado de São Paulo, Brasil. Os casos humanos apresentavam formas clínicas caracterizadas por lesões úlcero-vegetantes, de evolução lenta e pobres em parasitos. As investigações sobre infecção natural em animais silvestres levou ao isolamento de roedores, de três cepas em cultura, duas procedentes de Akodon arviculoides e uma de Oryzomys nigripes. As provas de inoculação em hamsters foram, até o momento, positivas para duas delas, mas com evolução lenta, com manifestações clínicas muito discretas e pobres em parasitos. Pelos dados disponíveis até o momento, parece tratar-se de cepas filiáveis à raça "lenta", à qual se atribui papel na etiologia da forma cutaneo-mucosa da leishmaniose.
Resumo:
No período de janeiro de 1972 a agosto de 1975, nas margens da Represa de Americana (= Represa de Salto Grande), Brasil, em locais onde foi constatada a infecção por Schistosoma mansoni no homem e em Biomphalaria tenagophila, foram capturados 124 pequenos mamíferos: 44 exemplares de Cavia aperea aperea; 9 de Didelphis albiventris; 7 de Holochilus brasiliensis leucogaster; 39 de Lutreolina crassicaudata; 3 de Mus musculus brevirostris; 14 de Oryzomys nigripes eliurus; 1 de Oryzomys subflavus; 4 de Rattus rattus e 3 de Zygodontomys brachyurus. Verificou-se a infecção natural por S. mansoni em 2 exemplares de D. albiventris, em 3 de H. b. leucogaster e em 5 de L. crassicaudata. Estudou-se nestes animais a presença de elementos esquistossomóticos nas fezes e no intestino, bem como a distribuição e sexo de vermes adultos no sistema porta. Nas fezes de L. crassicuadata e de D. albiventris raramente foram observados ovos maduros do trematódeo. Em H. b. leucogaster era comum a presença destes elementos nas fezes. Devido a pequena abundância de H. b. leucogaster na área estudada, é provável que este roedor pouco contribua na disseminação de ovos de S. mansoni. Parece que a fauna de pequenos mamíferos estudada nesta região não desempenha papel relevante na manutenção do ciclo de S. mansoni.