998 resultados para Música brasileira - Séc. XX
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Música - IA
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A presente dissertação procura explorar a figura que foi François Broos. Contactando alguns antigos colegas e alunos, procurou-se retratar de forma fidedigna o seu percurso pessoal e profissional, e de que forma a sua vinda para Portugal terá alterado o panorama nacional violetístico, tanto a nível educacional, como artístico. Procurou-se abordar, também, as relações pessoais e profissionais que estabeleceu, tanto no Porto como em Lisboa, com figuras de referência da música em Portugal. Assim, fez-se um breve itinerário pela produção musical para viola no século XX e, de igual forma, uma lista das obras de compositores portugueses para viola e piano ou viola e orquestra, de 1900 a 2000, de forma a verificar se, de facto, houve algum crescimento na produção nacional na música para viola desde que François Broos se instalou em Portugal, e indicar quantas dessas obras lhe terão sido dedicadas. Na segunda parte desta dissertação, e no seguimento do ponto acima mencionado, foram escolhidas duas obras de grande relevância no repertório português para viola, ambas dedicadas ao professor Broos, para serem analisadas do ponto de vista artístico, valorizando os aspetos técnicos da performance, através das respetivas gravações disponíveis.
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Dissertação de Mestrado em Ciências Musicais – Musicologia Histórica
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Tese de doutoramento, Estudos Artísticos (Estudos de Teatro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras.[O documento original encontra-se depositado no Repositório da Universidade de Lisboa]
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia vertente Estética
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In: ARHT (Ed), Os Planos de Ordenamento da Orla Costeira: Balanço e Reflexões, 89-93
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Nesta comunicação apresentamos os três momentos epistemológicos mais pertinentes na história da Biologia no séc. XX. Começamos por enunciar o papel da Embriologia no início daquele século, com teorias vinculadas ao paradigma mecanicista-newtoniano (darwinismo) e ao aristotélico - ptolemaico (criacionismos).Este momento manifesta a passagem de um paradigma a um outro dentro da Biologia, e daí a sua importância.O segundo momento por nós escolhido situa-se inevitavelmente nos anos 60, com o surgimento do DNA. A capacidade, fornecida pela tecnologia, de visualizar o interior da célula criou a necessidade de recorrer à teoria da informação para descrição dos fenómenos observados. Tal marcará para sempre o desenvolvimento da biologia molecular, a sua instauração como teoria predominante, e quase exclusiva, da Biologia contemporânea, enquadrada no paradigma mecanicista newtoniano. O terceiro e último momento por nós salientado vincula-se a uma eventual transição dentro da Biologia, com teorias a emergirem alicerçadas no holismo epistemológico do pretenso paradigma da complexidade. Eventual transição e pretenso paradigma pois na história da ciência precisamos que passem mais uns três decénios para sabermos se as teorias biológicas que nos anos 80 surgiram conotados com o movimento da auto-organização se podem considerar como tendo constituído como novo paradigma; para tal, terá que se tornar o predominante na cultura ocidental, como nos lembra Kuhn. Algumas das teorias biológicas vinculadas a esse eventual paradigma, que caracterizamos, surgiram antes dos anos 80 mas a sua dimensão extremamente minoritária em biologia quase as eclipsaram; sobreviveram curiosamente graças às ciências sociais e humanas, sendo que actualmente possuem um estatuto de legitimidade dentro de alguma linhagem científica em Biologia. Os seus autores principais são G.Bateson, H. Maturana, F. Varela, S. Kauffman e H. Atlan
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Resumen tomado de la revista. La publicación recoge resumen en Inglés
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Para o comum das pessoas a HISTÓRIA LOCAL foi durante muito tempo uma recolecção de memórias e de factos centrada num microcosmos que tomava corpo naquilo a que se chamou a MONOGRAFIA.A verdade é que para muitos a HISTÓRIA LOCAL continua, ainda hoje, quase exclusivamente associada à produção das MONOGRAFIAS LOCAIS.A elaboração e a existência dessas obras, que em si mesmas não constituem nenhum mal (e eu, por exemplo, devo confessar que sou um grande consumidor delas - já por necessidade, já também por gosto) mas há que reconhecê-lo que atraíram há umas décadas atrás sobre a História Local o descrédito.Com efeito, tratava-se na generalidade dos casos, daquilo que o mundo académico veio a designar depreciativamente por micro-história no que diz respeito ao âmbito e ao alcance de tais obras.Mas, porventura, mais grave ainda do que isso, ocorre em grande parte dessas monografias que elas não revelam qualquer indício do domínio duma perspectiva epistemológica no que respeita à historiografia; nem remetem para o uso das normas mais elementares da metodologia com que se há de reconstituir e escrever a HISTÓRIA dos Homens.
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O presente trabalho de pesquisa teve como objetivo analisar de que forma a música brasileira é representada nos livros didáticos de música direcionados para a escola do Ensino Básico e produzidos no Brasil nas décadas de 60 e 70. A escolha desse período é justificada por ser nessas décadas que a música brasileira é apresentada como conteúdo nos livros didáticos de forma mais acentuada do que em outros períodos. Tendo como referencial teórico-metodológico o conceito de representação de R. Chartier, o estudo procurou abarcar as concepções explícitas e implícitas, relativo a idéias, valores e intenções que perpassam nos textos e imagens, permitindo compreender o porquê de certas escolhas referentes a determinados conteúdos, em detrimento de outros, da forma como são abordados nos livros didáticos, bem como identificar os cânones eleitos para representar estilos, gêneros musicais, compositores, obras e épocas da música brasileira.
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Expondo os planos: as exposições universais do século XX e seus planos urbanísticos. Esta dissertação versará sobre as exposições de caráter universal, expoentes da cultura e do pensamento de uma respectiva época. Mais precisamente abordará seus planejamentos e seus projetos urbanos e a capacidade destes eventos de absorverem ou gerarem e propagarem idéias e pensamentos. Desta forma, tomando-se como base às exposições universais e as teorias urbanísticas buscar-se-á fazer um cruzamento que evidencie aspectos das relações entre os planos urbanísticos de algumas das mais significativas exposições universais do século XX (Exposição Internacional de Barcelona 1929, Internacional de Paris 1937, Universal de Bruxelas 1958, Universal de Sevilha 1992, Internacional de Lisboa 1998 e Universal de Hannover 2000) e os principais pensamentos urbanísticos desenvolvidos durante este período. Tudo isso dentro de um contexto onde os pensamentos dominantes, as ideologias e os conceitos sofreram grandes e constantes mudanças, mas onde o aspecto da internacionalização ou universalização está sempre presente.