Rela����o da hereditariedade nas caracter��sticas antropom��tricas e nas capacidades motoras de gêmeos monozigotos e dizigotos

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico

Padr��es de domin��ncia manual, pod��lica e performance motora em gêmeos

O método de gêmeos envolve a an��lise diferencial de gêmeos monozig��ticos (MZs) e dizig��ticos (DZs) a fim de determinar a propor����o de vari��ncia em um determinado tra��o atribu��vel a fatores gen��ticos e ambientais. Sendo geneticamente id��nticos, os gêmeos MZs tendem a apresentar alto ��ndice de concord��ncia em v��rios atributos comportamentais, enquanto que, os DZs, compartilham 50 % da carga gen��tica, manifestando um reduzido grau de concord��ncia. Todavia, pesquisadores t��m investigado poss��veis mecanismos gen��ticos subjacentes do desenvolvimento cerebral para domin��ncia manual e, n��o t��m encontrado utilidade no método de gêmeos, pois, desde 1924, em todos os estudos de domin��ncia manual em gêmeos, a taxa de discord��ncia para o canhotismo e destrimanismo t��m sido similares em MZs e DZs. Al��m disso, frequentemente gêmeos mostram taxa mais alta de preval��ncia para o canhotismo que os n��o gêmeos. O objetivo deste estudo foi investigar as poss��veis diferen��as entre gêmeos destros e canhotos (MZs e DZs combinados) e n��o gêmeos em vari��veis fen��tipicas espec��ficas relacionadas �� domin��ncia manual, incluindo domin��ncia pod��lica (chute de penalty), consist��ncia de domin��ncia manual, canhotismo familiar (CF+), postura manual e medidas de habilidades motoras em tr��s testes : Batidas digitais, Tabuleiro de Annett e Pontilhar Pontinhos. Foram avaliados 286 gêmeos ( 255 destros, 34 canhotos) e, 251 n��o gêmeos (141 destros e 110 canhotos). A an��lise dos dados revelou o aumento de canhotismo no sexo masculino em tr��s vezes mais do que no feminino. Al��m disto, destros e canhotos gêmeos foram mais mistos em suas domin��ncias manuais e apontaram alta incid��ncia de CF+ entre parentes de primeiro grau que n��o gêmeos canhotos e destros. Em concord��ncia com estudos anteriores, a frequ��ncia de chute contralateral foi mais alta nos mistos do que nos que apresentaram consist��ncia na domin��ncia manual, especialmente entre os canhotos. No que diz respeito �� habilidade manual, n��o foram encontradas diferen��as significativas nos tr��s testes de habilidade manual. Conforme as expectativas, destros e canhotos foram mais proficientes na manipula����o do est��mulo com suas m��os dominantes. Em todas as tr��s medidas, em contraste com os destros, os canhotos (gêmeos e n��o gêmeos) apresentaram redu����o entre as assimetrias manuais. Por extens��o, o aumento da preval��ncia de canhotismo entre gêmeos n��o poderia ser atribu��da a influ��ncias patol��gicas, invers��o de assimetria ou ordem de nascimento. �� poss��vel, levar em considera����o, observando a diferen��a robusta em domin��ncia manual mista que, o padr��o de lateraliza����o neuromotora, pode ser mais difusamente organizado nos hemisf��rios dos gêmeos que em n��o gêmeos, mas, esta sugest��o requer evid��ncia direta, pelo menos a partir de testes de neuro-imagem.

Herdabilidade de preditores do risco cardiovascular

genetic and environmental factors contribute to the development of cardiovascular risk and that influence can be differentiated by factors characteristic of each population, age and sex. Aim: To investigate the heritability of anthropometric and biochemical markers as predictors of cardiovascular risk in men and women of different age groups, using the method of twins. Methods: A sample of 88 subjects and of these 52 children and adolescents (08-17 years old) 32 monozygotic (20 female and 12 male) and 20 dizygotic (12 female and 08 male) and 36 adults (18-28 years age) 24 monozygotic (08 female and 16 male) and 12 dizygotic (06 female and 06 male), living in the metropolitan region of Natal / RN, Brazil. Anthropometric measures were taken as the height, body mass, waist circumference (WC), sum of skinfolds (ΣDC), fat percentage CUN-BAE, BMI and conicity. Biochemical markers analyzed were: fasting glucose (GLU), total cholesterol (COL), HDL-C, LDL-C and triglycerides (TG). After processing the data the index of heritability (h2) = (S �� MZ) / S �� DZ (DZ S ��) X100 was applied disaggregated by sex and age. Results: The variables showed differential heritability of behavior for men and women, depending on age. The variables with the highest heritability values were ΣDC, GLU, HDL, TG, in men and BMI, WC, ΣDC, GLU, HDL-C and TG in women. And more influenced by the environment variables were: body mass, BMI, Chol, LDL-C in men; body mass and LDL-C in women. Conclusion: Differences index of heritability by gender for cardiovascular risk predictors may assist in planning specific intervention strategies according to gender and stage of life of that individual. It is from the level of environmental influence that can run interventions for changes of components related to cardiovascular risk

A Influ��ncia gen��tica das dimens��es das arcadas dent��rias em indiv��duos gêmeos

As pesquisas cient��ficas e cl��nicas normalmente concordam que os fatores gen��ticos s��o de maior significado do que os fatores ambientais para o desenvolvimento das maloclus��es. Os estudos em gêmeos semelhantes tentam comprovar esta afirmativa. A aplica����o do método para avaliar a vari��ncia gen��tica e ambiental em gêmeos envolve a hip��tese de que n��o existem desigualdades m��dias ou varia����o total entre os gêmeos monozig��ticos. Por outro lado, os gêmeos dizig��ticos compartilham 50% do seu gen��tipo. Estimativas de herdabilidade (h2) foram obtidas para uma s��rie de tra��os oclusais em trinta e seis pares de gêmeos usando método imparcial desenvolvido para vari��ncias de heterogeneidade entre as zigosidades. As correla����es das herdabilidades (r) n��o foram significativas (���=0,05) para os tra��os de largura entre os caninos superiores e inferiores, largura entre os primeiros molares superiores, profundidade das arcadas superiores e inferiores, rela����o vertical e horizontal anterior, rela����o sagital entre os molares, diastemas superiores e apinhamento inferior. Por��m, para a presen��a de diastemas inferiores e a ocorr��ncia de apinhamento superior na regi��o anterior das arcadas, a herdabilidade variou de 73% a 95%. Quanto as simetrias dent��rias e das arcadas, dentro e entre os pares de gêmeos, os resultados indicaram a concord��ncia (H) de at�� 80%, principalmente nos gêmeos monozig��ticos.

Una elipse con dos focos : hacia un nuevo método teol��gico a partir de Gaudium et Spes

Resumen: La forma sistem��tica del pensar creyente fue objeto de importantes debates durante la realizaci��n del Vaticano II, particularmente por la novedad que presentaba la introducci��n de un método inductivo en la ense��anza de la Iglesia. Se advirti�� que all�� se inclu��a una reflexi��n de largo alcance sobre la autocomprensi��n de la Iglesia y, de este modo, un debate neur��lgico para el objetivo del Concilio. Dicho método, cuestionado posteriormente, ha tenido particular relevancia en el posconcilio latinoamericano. Est�� en juego la posibilidad de que la Iglesia, la fe y la teolog��a sean menos impermeables a las inquietudes que emergen de las complejas experiencias biogr��ficas y al clamor que brota desde el mundo del sufrimiento y de los pobres.

El neoconstitucionalismo en la reforma del CC y Com. : el protagonismo del juez en el estado de derecho y el problema del método de ponderaci��n

Una atenta lectura del ���T��tulo Preliminar��� del Anteproyecto del C��digo Civil y Comercial y sus Fundamentos presentado por la Comisi��n integrada por los Dres. Ricardo Lorenzetti, Elena Highton de Nolasco y A��da Kemelmajer de Carlucci, en cumplimiento del Decreto presidencial N�� 191/2011, muestra una cuesti��n relevante para la Teor��a general del derecho desde el punto de vista ius-filos��fico: que tal reforma integral colocar�� a nuestro ordenamiento jur��dico privado en la v��a de la llamada ���constitucionalizaci��n del derecho���...

Reflexiones sobre el método moral en persona humana

Siguiendo a Gaudium et spes (51.3), la declaraci��n Persona humana reafirma que la bondad moral de las conductas sexuales depende de ���criterios objetivos tomados de la naturaleza de la persona y de sus actos��� (PH 5.4). Esto no es expresi��n de un objetivismo naturalista, sino que surge del respeto de la ���verdadera dignidad humana��� y del sentido de su sexualidad. Estas afirmaciones deben ser comprendidas en el marco de la ��tica de la virtud, seg��n la cual la raz��n pr��ctica descubre naturalmente los bienes humanos y debidos, los fines virtuosos, en las inclinaciones naturales. A partir de ello es posible afirmar la existencia de conductas que contradicen dichas finalidades por su mismo objeto, aunque ello no exime de la necesidad de considerar los contextos a partir de los cuales las mismas se definen en su genus moris. Aplicando estos principios al ��mbito de la sexualidad, se debe afirmar que el recto ejercicio de la misma tiene una referencia intr��nseca y necesaria al matrimonio, aunque al mismo tiempo es preciso reconocer un cierto grado de tensi��n entre el orden de la castidad y el orden jur��dico positivo. Estas consideraciones muestran que, precisamente por coherencia con la doctrina de la virtud y de los absolutos morales, es preciso que la teolog��a moral evite la tentaci��n del deductivismo, y se comprometa en un trabajo de refinamiento de las tipolog��as con mayor atenci��n a los casos concretos. De este modo, podr�� responder m��s adecuadamente al desaf��o de un contexto social en constante evoluci��n. Con este art��culo, el autor aporta precisiones para expresar mejor lo expuesto en dos art��culos anteriores: �����Relaciones prematrimoniales en ��situaciones-l��mite ��?���, Teolog��a 83 (2004), y ���El teleologismo despu��s de la Veritatis Splendor���, Moralia 97 (2003).

Un método de muestreo de malezas para peque��os productores de ma��z y frijol en Centroam��rica

Se dise���� un método simple de muestreo de malezas a ser utilizado en entrenamiento participativo en programas de manejo integrado de plagas (MIP). Se utilizaron 50 cuadrantes circulares (di��metro de 35 cm), distribuidos en forma de zigzag, en los cuales los productores observaron la caber�� tura total de malezas, la presencia de las mismas y la fenologia de las especies y tipos de malezas. Con el prop��sito de validar el método, se seleccionaron cuatro campos en los cuales se establecieron 100 cuadrantes para medir biomasa, densidad y cobertura de las malezas, todo esto antes del primer control de las mismas. Los resultados muestran campos con presencia de 17 a 33 especies, con 3.5 a 4.7 especies por cuadrante. La cobertura de las malezas vario entre 23 y 34 por ciento, con densidad de 134 a 214 individuos y una biomasa acumulada variando entre 171 y 213 g 1m2. Ning��n cuadrante estuvo libre de malezas. Se estim�� el coeficiente de variaci��n de la cobertura de las malezas, el cual se estim�� construyendo 5 sub-muestras obtenidas al azar de 25, 50 y 75 cuadrantes, que arrojaron valores de CV de 11, 8 y 4 por ciento respectivamente. Se estim��, tambi��n, la correlaci��n (r) entre cobertura de malezas y biomasa y de cobertura con densidad de malezas. La misma viario entre los campos de 0.62-0.77 y de 0.59-0.78 respectivamente. Las especies mas frecuentes en los 50 circulas obtuvieron las mayores densidades y la mayor biomasa.

Evaluaci��n de la contaminaci��n de carne de pollo con Campylobacter jejuni en puntos cr��ticos de control de riesgo, utilizando el método de cultivo convencional

El objetivo de este estudio fue determinar la contaminaci��n de carne de pollo con Campylobacter jejuni en una planta procesadora av��cola y dos expendios comerciales abastecidos por dicha planta. Diferentes puntos criticas de control fueron identificados y muestreados. Se utiliz�� el método de cultivo convencional (MCC) con el cual se determinaron 25 (6.5%) muestras positivas y 360 (93.5%) muestras negativas. La determinaci��n de la contaminaci��n de la carne de pollo con C. jejuni se realizo en puntos cr��ticos de control, estos fueron: 1 O muestras en la fase antes de sacrificio, 8 muestras en la fase de post-eviscerado, 1 muestra en el tanque de refrigeraci��n, 3 muestras en la fase de empaque en la planta procesadora y 3 muestras en la fase de empaque de dos expendios comerciales. En las fases antes de sacrificio y post-eviscerado se determin��, mediante rayado com��n en cultivo bacteriol��gico, una concentraci��n bacterial de muy alta a alta en 13 de un total de 18 muestras. En la fase de empaque de matadero, expendio comercial 1 y expendio comercial 2 se determinaron 6 muestras con concentraci��n bacteria! muy alta a alta. Las muestras contaminadas se diagnosticaron durante las cuatro semanas que dur�� el estudio, y solamente en una semana la contaminaci��n fue mayor con 11 muestras contaminadas. Aunque el grado de contaminaci��n en el punto de compra para el consumidor es bajo, no se descarta la probabilidad de que pueda producir alg��n problema de salud p��blica.

Estandarizaci��n de una t��cnica de reacci��n en cadena de polimerasa y comparaci��n con el método de cultivo convencional para el diagn��stico de Campylobacter jejuni en carne de pollo

Se estandariz�� una prueba de reacci��n en cadena de polimerasa (PCR) para la detecci��n de Campylobacter jejuni en carne de pollo. El método de cultivo convencional (MCC) se utiliz�� como método de referencia para la detecci��n de la bacteria. De un total de 385 muestras analizadas, el PCR detect�� 45 ( 11.7 %) muestras positivas, mientras que el MCC detect�� 25 (6.5%) muestras positivas. Comparado con el MCC, el PCR mostr�� una sensibilidad de 100 %, una especificidad de 94.4 %, valor predictivo positivo de 55.5 % y valor predictivo negativo de 100 %. El PCR mostr�� una concordancia diagn��stica de 0.68 comparado con el MCC. Con la t��cnica de PCR se obtuvieron resultados con mayor rapidez, se redujo el costo y el tiempo de procesamiento de una muestra, finalmente la especificidad de la prueba evita el riesgo de dar falsos positivos.

Los concilios hispanoamericanos y las comunidades ind��genas (Siglo XVI) : el método de socializaci��n: aplicaciones y denuncias de agravios

El estudio de la legislaci��n conciliar hispanoamericana del siglo XVI a favor de los ind��genas, y por extensi��n la sinodal, sobre todo en lo referente a su peculiar condici��n de ne��fitos que requieren especiales medidas de amparo y protecci��n, plantea al historiador una cuesti��n preliminar que debe dilucidar si pretende captar el genuino significado que encierra el corpus normativo que dichas asambleas redactan y promulgan, tanto desde el punto de vista religioso como social...

"Escuchar un mundo" : entrevista a Lucio Gera sobre el problema del método de di��logo interdisciplinario entre Teolog��a y Literatura

Los autores vuelven sobre la pregunta acerca del di��logo interdisciplinario entre Teolog��a y Literatura mediante una entrevista a Lucio Gera, quien ha dado un significativo impulso a esta b��squeda met��dica en nuestro ��mbito. En esta oportunidad, se asumen aspectos biogr��ficos del entrevistado, relativos al método interdisciplinario, de di��logo teol��gico con los cl��sicos y el teatro, sobre el lugar de la literatura en la teolog��a y otros temas que abren las reflexiones hacia nuevas orillas en estas latitudes.

Efectividad de un método de control qu��mico contra Sigmodon hispidus Say y Ord. en una ��rea comercial de arroz, Malacatoya, Regi��n IV

Este trabajo se realiz�� en cultivo de arroz (oriza sativa l.) en una ��rea comercial de 200 manzanas, ubicado en la finca arrocera la trinidad, malacatoya, departamento de granada, reg.lV. En la investigaci��n se evalu�� un método de lucha qu��mico contra la rata de campo sigmodon hispidus say y ord., emple��ndose la metodolog��a del pre-cebada y post-cebada. Los materiales utilizados como pre-cebo fueron pedazos de tub��rculos de papa sosteniendo en palillos. En la evaluaci��n inicial se obtuvo un ��ndice de actividad de ratas (T.A.R) promedio de 0.30. Quince d��as despu��s de la aplicaci��n qu��mica de brodifacoum, el T.A.R. se redujo a 0.09, siendo el `porcentaje de mortalidad de 68.2%, tambi��n se evalu�� las perdida causada por la plaga en lotes sin aplicaci��n y con aplicaci��n, siendo los resultado de 18.75% y 3.88% respectivamente. El rendimiento promedio obteniendo en lotes sin aplicaci��n fue de 49qq/mz. Y en lotes aplicado de 73.8qq/mz., observ��ndose una diferencia de 24.8qq/mz. A favor del control qu��mico.

Por qu�� es necesario un método en la decisi��n bio��tica

Resumen: Las resoluciones de un comit�� de Bio��tica influyen directamente en la vida de las personas pero son superadoras de la instancia particular. Tal vez por causa de su misma importancia social, el debate bio��tico contempor��neo se ha escapado del dominio de los especialistas y ha llegado a comprometer y apasionar al p��blico en general. ��ste intuye que en esa discusi��n se juega la sociabilidad humana y aun la misma noci��n de Hombre. La sola reuni��n del comit�� experto no procura una respuesta. Para el comit�� de Bio��tica, la verdad no es evidente a primera vista, sino que debe descubrirla. Para ello es necesario el método para seguir tras la verdad de las cosas y, aunque nada asegura la infalibilidad, contribuye a evitar errores morales.

Diagn��stico de la brucelosis bovina por el método del "ring-test"

El presente trabajo se llev�� a cabo entre los meses de Julio a Septiembre del a��o 1965, en los Laboratorios de la Escuela Nacional de Agricultura y Ganader��a. Se recurri�� a la prueba del Ring-Test, para diagnosticar la Brucelosis en hatos situados en los departamentos de Managua, Le��n, Carazo, Masaya, Granada, Rivas y Boaco; se obtuvieron ciertos datos estad��sticos al objeto de hacer un estudio de productividad de leche. Los resultados de este trabajo fueron: 1). Las fincas positivas se encuentran localizadas en los departamentos de Managua, Carazo, Granada y Rivas. 2). Los porcentajes de hatos Negativos, positivos y sospechosos por departamento fueron los siguientes: % de hatos N., Managua 80,76. % de hatos P. 9.62, % de hatos S. 3.91, Leon % de hatos N. 100.00, % de hatos P. 9.62, % de hatos S. 0, Granada % de hatos N. 86.66, % de Hatos P. 0, % de hatos S. 0, Rivas % de hatos N. 46.15, % de hatos P. 53.85, % de hatos S. 0. No se hace menci��n de los porcentajes de los departamentos de Masaya, Carazo y Boaco, debido a los pocos hatos examinados en ellos. 3). El porcentaje de vacas en producci��n del total de vacas adultas es de 54.10% en la cuenca lechera y la zona del pacifico y el 54% en los hatos examinados. 4). La cantidad de leche para la venta es de 3.22 litros por vaca.