1000 resultados para Lukács, György, 1885-1971 - crítica e interpretação
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Programa de Pós Graduação em Geografia, 2015.
A prática social na pedagogia histórico-crítica e as relações entre arte e vida em Lukács e Vigotski
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O autor discute o significado da recepção das ideias estético-literárias de György Lukácz nas obras de dois dos pensadores brasileiros mais expressivos que se valeram das formulações do autor húngaro nesse campo - Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho, que não teriam se limitado à mera reprodução local das concepções do intelectual estrangeiro, mas teriam buscado testar seus limites e até enriquecê-las a partir de reflexões próprias. O livro retoma o contexto de renovação do marxismo no país, abalado pela crise do socialismo real em meio a denúncias dos crimes do regime stalinista, compreendendo o trabalho de Konder e Coutinho como parte daquele esforço e buscando demarcar as especificidades de cada um sem, no entanto, deixar de notar a curiosa complementaridade presente nas atividades teóricas dos dois pensadores. No caso de Leandro Konder, é destacada sua inclinação enciclopédica e seu desejo de apresentar ao público brasileiro, com riqueza de detalhes, o então desconhecido teórico marxista, o que não o impediu de realizar críticas a pontos que julgasse problemáticos. Já Carlos Nelson Coutinho demonstra um trato diferente em relação à obra lukacsiana, desde seus primeiros escritos procurando aplicá-la à realidade e aos autores brasileiros, evitando cacoetes mecanicistas
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR
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Pós-graduação em Filosofia - FFC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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CORRÊA, Lucas Andrade Sá. Um nome e um programa: Érico Sachs e a Política Operária. Esta dissertação pretende discutir a trajetória do militante marxista Érico Sachs. Austríaco, nascido em 1922, Érico chegaria ao Brasil em 1939, após viver na Áustria, União Soviética e França. Em 1961, Sachs seria um dos fundadores da Organização Revolucionária Marxista – Política Operária (ORM-POLOP). A ORM-POLOP ocupou um importante papel nos debates e nas lutas da esquerda nas décadas de 1960 e 1970. Apesar da sua influência na direção e formulação das linhas políticas da POLOP, Érico Sachs permanece quase desconhecido de militantes e historiadores. Usando o conceito de “atualidade da revolução” de Lukacs, pretende-se entender a influência causada pela estratégia defendida por Sachs, especialmente nos anos 1960, e o seu isolamento, nos anos 1970 e 1980, assim como o seu posterior “esquecimento”.
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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A primeira parte deste trabalho apresenta um estudo dos ensaios Introdução aos escritos estéticos de Marx e Engels, de Georg Lukács, e Posição do narrador no romance contemporâneo, de Theodor W. Adorno, em que procuramos analisar suas respectivas concepções de realismo em literatura, considerando seus critérios de valoração estética da obra literária. A segunda parte corresponde à análise do romance Em câmara lenta (1977), de Renato Tapajós, em que examinamos de sua constitui-ção formal à luz das noções de realismo em questão, procurando apontar uma plausível base teórica para leitura de romances que, a exemplo do de Tapajós, são elaborados a partir de uma negatividade constitutiva.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Música - Interpretação Artística
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O presente estudo constitui-se em uma leitura fincada nos moldes estético-recepcionais do romance Grande sertão: veredas, do escritor João Guimarães Rosa (1908-1967). Após um estudo histórico-artístico das categorias de heróis apresentadas no decorrer da história literária universal e analisadas pela crítica, tais como na epopéia (herói épico), no medievo (herói medieval), na tragédia (herói trágico) e no romance (herói romanesco), incluindo a categoria de herói formulada por Georg Lukács: o herói demoníaco, bem como o herói na modernidade (herói moderno), apresentar-se-á um exame diferenciado da figura da persona baseado na tipologia teórico-crítica jaussiana de herói, que, por sua vez, será utilizado para consideração de um estudo interpretativo e de recepção crítica sobre a personagem na obra rosiana, sobretudo a partir de 1956. Dessa forma, demonstrar-se-á que a atualidade do tema é sustentada pelas obras literárias, que se oferecem como objetos de interrogação para o pensamento crítico, renovando os princípios teóricos de cada época. Para tanto, a análise volta-se para o estudo de importantes nomes da crítica literária no Brasil e no exterior, cuja seleção se deu em função da categoria do herói, tais como Manuel Cavalcanti Proença (1958), Mario Vargas Llosa (1966), Antonio Candido (1969), Walnice Nogueira Galvão (1972), Benedito Nunes (1982), Davi Arrigucci Jr (1994), José Antonio Pasta Jr (1999) e Ettore Finazzi-Agrò (2004), com a finalidade de compreender e explicitar a importância da reconstrução do horizonte de expectativa a partir da tríade hermenêutica que permite ao leitor participar da gênese do objeto estético, expandindo seu contexto e significações.
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)