1000 resultados para Loxosceles sp — Paralisia diafragmática humana


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Relata-se o caso de um paciente vítima de envenenamento loxoscélico associado a paralisia diafragmática direita reversível. O diagnóstico de envenenamento loxoscélico baseou-se nas informações prestadas pelo paciente de que havia encontrado uma aranha marrom em sua cama no dia seguinte à picada e no quadro clínico típico deste tipo de envenenamento: lesão cutânea necrótica acompanhada de erupção escarlatiniforme e comprometimento sistêmico sob a forma de insuficiência renal aguda, distúrbios da coagulação sangüínea, hemólise intravascular e hemoglobinúria. Estas alterações regrediram completamente com o tratamento conservador. O diagnóstico da paralisia diafragmática baseou-se na elevação da hemicúpula diafragmática direita na radiografia de tórax em inspiração forçada e em sua completa imobilidade no exame radioscópico. A paralisia frênica não existia na radiografia realizada previamente ao acidente e desapareceu completamente trinta dias após o mesmo, o que permitiu associá-la à toxocidade do veneno loxoscélico ou a outras manifestações sistêmicas produzidas por ele.

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Primary cultures of human keratinocytes were challenged with increasing doses from 10 ng/mL to 2 mg/mL of Loxosceles gaucho venom, responsible for dermonecrotic lesion in humans. TNF-a was investigated by bioassay and ELISA in the supernatant of the cultures challenged with 100 ng/mL, 500 ng/mL, 1 and 2 mg/mL of venom. TNF-a was detected by bioassay in the supernatant of cultures challenged with 100 ng/mL, after 6 h. The cytokine was detected by ELISA in the supernatant of the cells challenged with doses of l mg/mL, after 6 and 12 h. The results point out the capacity of this venom to activate the keratinocytes in primary cultures to produce TNF-a. The production of cytokines could contribute to the local inflammatory process in patients bitten by Loxosceles sp.

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Eighty micrograms red blood cell (RBC) ghosts from patients who had previously exhibited the cutaneous form of loxoscelism (presenting localized dermonecrosis) and the viscerocutaneous form of loxoscelism (presenting dermonecrosis, hemoglobinuria, hematuria, and jaundice) and from controls were incubated with 2.5 µg crude Loxosceles gaucho venom in 5 mM phosphate buffer, pH 7.4, at 37ºC. Among all membrane proteins, quantitative proteolysis of the important integral transmembrane protein 3 increased with venom dose and with incubation time from 30 to 120 min, as demonstrated by gel densitometry. Similar quantitative data were obtained for RBC ghosts from patients and from control subjects, a fact that argues against the possibility of genetic factors favoring the hemolytic viscerocutaneous form. These data suggest that the clinical forms may be different types of the same disease, with the viscerocutaneous form being the result of large amounts of intravascularly injected venom and the superficial form being the result of in situ venom action. Since protein 3 is a housekeeping integral membrane protein, whose genetic deficiency leads to hemolytic anemia, it is reasonable to relate it to the hemolysis which occurs in the viscerocutaneous form of loxoscelism. The venom protease responsible for the process was not inhibited after 120-min incubation by 0.2 mM paramethylsulfonyl fluoride or by 0.2 mM N-ethylmaleimide but was inhibited by 25 mM ethylenediaminetetraacetic acid (a calcium-chelating agent) in 5 mM phosphate buffer at pH 7.4, which suggests that the enzyme is a calcium-dependent metalloprotease.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Verificou-se ser elevada a percentagem de animais parasitados por S. mansoni em roedores silvestres, de diferentes gêneros e espécies, capturados no Vale do Rio Paraíba do Sul, SP, Brasil onde se encontram com freqüência, casos humanos de esquistossomose mansônica. A partir de fígados de roedores naturalmente infectados foram obtidos miracídios para o isolamento da linhagem silvestre (S). Para o isolamento da linhagem humana (H), foram utilizados miracídios procedentes de fezes de doentes comprovadamente autóctones do Vale do Rio Paraíba. Estudou-se, comparativamente, o comportamento das duas linhagens em B. tenagophila que é o hospedeiro intermediário natural na região e em camundongo albino, utilizado como hospedeiro definitivo. Verificou-se que: a taxa de mortalidade de B. tenagophila infectadas com a linhagem "S" não é, estatisticamente, diferente da dos moluscos utilizados para controle; é significativa a diferença entre a taxa de mortalidade verificada nos moluscos infectados com a linhagem "S" e com a linhagem "H", a qual é consideravelmente maior nos moluscos infectados com a linhagem "H"; nos camundongos infectados com a linhagem "H" verificou-se ser significativo o coeficiente de correlação entre o número de granulomas hepáticos e o de trematódeos adultos; nos camundongos infectados com a linhagem ''S" não houve possibilidade do estabelecimento de tal correleção.

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Foi estudada a influência da isogenicidade de camundongos de laboratório na capacidade de penetração de cercárias de Schistosoma mansoni de linhagem humana do Vale do Rio Paraíba do Sul, SP. Foram estudados, comparativamente, aspectos da biologia e da patogenia das linhagens humana e silvestre do S. mansoni do Vale do Rio Paraíba do Sul, SP (Brasil) em camundongos isogênicos. Foi vantajoso o uso de camundongos isogênicos devido a maior homogeneidade dos resultados e a maior penetração de cercárias pelo tegumento da cauda dos roedores.

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Relatam-se os resultados de inquérito sorológico para pesquisa de anticorpos de 17 arbovírus em 337 escolares de 6 a 14 anos de idade, residentes em quatro áreas, com diferentes características ecológicas, situadas no município de Iguape, Vale do Ribeira, do Estado de São Paulo (Brasil): 1 - zona urbana da cidade de Iguape; 2 - Rocio, bairro periférico com características rurais; 3 - zona de cultura extensiva de banana, na planície litorânea; 4 - zona de mata primitiva na região pré-serrana. Observou-se, em 8,31% dos investigados, a presença de anticorpos inibidores de hemaglutinação de arbovírus dos grupos antigênicos A, B, C, Bunyamwera, Simbu e Anopheles A. Evidenciou-se diferença significante na proporção dos soros positivos entre escolares residentes nas zonas de bananal e de mata (19,05% e 16,67%) e moradores na zona urbana e no bairro do Rocio (1,89% e 3,81%). Crianças sempre residentes na zona urbana de Iguape, sem hábito de freqüência a ambiente silvestre, apresentaram anticorpos neutralizantes para os vírus Caraparu e Rocio, sugerindo transmissão urbana desses agentes. Não há indícios sorológicos de infecções recentes causadas pelo flavivírus Rocio.