5 resultados para Lopheucoila anastrephae


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This study presents new reports on frugivorous flies and their parasitoids associated with the fruits of Pouteria caimito Radlk. (Sapotaceae), a plant native to the Amazon region. In addition to the new reports, this study also presents the infestation and parasitism rates, for dipterous and hymenopteran parasitoids, respectively.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Among the organisms acting in the natural biological control of tephritids, members of the family Braconidae are the most active form of natural parasite, and in Neotropical regions, members of Opiinae are the main control agents of Anastrepha. The objective of this work was to discover the percentage of parasitism and the species of braconid associated with fruit trees growing in cities on the southern coast of Bahia. During the period of August, 2005 to March, 2008, hosts fruits of fruit flies from several plant species were collected and from the fruits the following species of Anastrepha were obtained: A. fraterculus, A. obliqua, A. bahiensis, A. serpentina, A. sororcula and A. zenildae. Of the total of 838 specimens of braconids, 21.36% were of the species Utetes anastrephae (Viereck), obtained from yellow mombin, carambola, guava, mango and pitanga; 4.42% were of the species Asobara anastrephae (Muesebeck) obtained from the fruits of the yellow mombin, carambola and guava, and only one example of Opius bellus Gahan (0.12%) that came from a guava sample. The species Doryctobracon areolatus (Szepligeti) (74.10%) was predominant and emerged from puparia from all the host fruits collected, probably due to the greater efficiency of this species in locating tephritid larvae. The mean percentage of parasitism by Anastrepha spp. was 4.45%.

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Dentre os organismos que atuam no controle biológico natural dos tefritídeos, os representantes da família Braconidae constituem-se no mecanismo de parasitismo natural mais atuante, e na região Neotropical, representantes de Opiinae são os principais agentes de controle de Anastrepha. Este trabalho teve por objetivo conhecer a percentagem de parasitismo e as espécies de braconídeos associados às fruteiras cultivadas em municípios da região Litoral Sul da Bahia. No período de agosto de 2005 a março de 2008, coletaram-se frutos hospedeiros de moscas-das-frutas de diversas espécies botânicas, e dos frutos foram obtidas as seguintes espécies de Anastrepha: A. fraterculus, A. obliqua, A. bahiensis, A serpentina, A. sororcula e A. zenildae. Do total de 838 exemplares de braconídeos, 21,36% foram da espécie Utetes anastrephae (Viereck), provenientes de cajá, carambola, goiaba, manga e pitanga; 4,42% da espécie Asobara anastrephae (Muesebeck) obtidos dos frutos de cajá, carambola e goiaba, e apenas um exemplar da espécie Opius bellus Gahan (0,12%) que emergiu da amostra de goiaba. A espécie Doryctobracon areolatus (Szépligeti) (74,10%) foi predominante e emergiu dos pupários provenientes de todos os frutos hospedeiros coletados, provavelmente pela maior eficiência desta espécie em localizar as larvas dos tefritídeos. A percentagem média de parasitismo de Anastrepha spp. foi de 4,45%.

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Este trabalho teve o objetivo de registrar a ocorrência de espécies de Anastrepha e parasitoides associados a frutos de Spondias mombin em três municípios do estado do Amapá, Brasil. Foram realizadas coletas de frutos de S. mombin nos municípios de Oiapoque, Porto Grande e Mazagão (10 amostras por município, cada uma composta por aproximadamente 1 kg de frutos), em fevereiro e março de 2014. Foram obtidos 2.715 pupários, dos quais emergiram 891 espécimes de Anastrepha e 261 de himenópteros. Os índices de infestação foram variáveis, sendo o maior valor médio registrado em Porto Grande (99,8 pupários/kg de fruto). Quatro espécies do gênero Anastrepha foram obtidas: Anastrepha obliqua (Macquart), Anastrepha antunesi Lima, Anastrepha fraterculus (Wiedemann) e Anastrepha striata Schiner. A espécie mais abundante nos três municípios foi A. obliqua. Das 29 amostras infestadas por moscas-das-frutas, apenas sete (24,1%) não apresentaram parasitismo. O maior percentual médio de parasitismo foi registrado em Mazagão (18,9%). Foram obtidos exemplares de cinco espécies de parasitoides: Opius bellus Gahan (50,6% do total), Doryctobracon areolatus (Szépligeti) (26,8%), Asobara anastrephae (Muesebeck) (16,5%), Utetes anastrephae (Viereck) (5,7%) e Aganaspis pelleranoi (Brèthes) (0,4%).