1000 resultados para Literatura canadense História e crítica
Resumo:
Pós-graduação em Letras - IBILCE
Resumo:
Procura-se fazer um estudo das relações entre Literatura e História na recepção crÃtica dos contos de Inglês de Souza. No primeiro momento, foi feita uma sÃntese da contextualização literária do autor, dando ênfase ao Realismo-Naturalismo e à etnografia inglesiana. No segundo momento, foi abordada a concepção de leitor e a Estética da recepção, com ênfase sobre a idéia de leitor, a construção de sentidos, o efeito e a recepção, o leitor na conceituação Jauss, segundo Regina Zilberman. No terceiro momento, foi destacado o movimento da Cabanagem. No quarto momento, fez-se a análise da recepção dos Contos Amazônicos, com destaque para a leitura dos contos, "A Quadrilha de Jacó Patacho" e "O Rebelde", os mosaicos da crÃtica e a análise dos contos. Por fim, através desta pesquisa, buscase contemplar o cenário da vida amazônica a partir da natureza, dos mitos e de tantas outras cenas da Região Amazônica
Resumo:
Pós-graduação em História - FCLAS
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Letras - IBILCE
Resumo:
Propõe-se um estudo acerca da recepção da obra de Paulo Coelho pela crÃtica literária e pelo leitor, envolvendo a indústria cultural, sob a perspectiva da Sociologia da Literatura. A pesquisa justifica-se pela grande proporção de leitores que a obra atinge: traduzida para 81 idiomas e lida em 168 paÃses, tendo boa aceitação por diferentes perfis de leitores e por muitos crÃticos literários de outros paÃses. No Brasil, a produção do escritor é recebida com uma certa reserva pela crÃtica literária. As intervenções da indústria cultural são discutidas por meio de um diálogo estabelecido entre Theodor W. Adorno, Max Horkheimer, Pierre Bourdieu, Umberto Eco, Luiz Costa Lima e Muniz Sodré. Em seguida, estabelece-se uma discussão sobre valor estético em relação à literatura contemporânea. Posteriormente, são mostradosos elementos temáticos recorrentes e a proximidade da narrativa coelhana com a oralidade, a partir da influência das canções compostas em parceria com Raul Seixas e da operação dos gêneros parábola e fábula.A recepção da crÃtica é analisada, baseando-se em estudos de Mário Maestri, Eloésio Paulo, teses e dissertações, artigos, entre outros. A recepção do leitor tem como aporte teórico Antonio Candido e Roger Chartier, dentre outros, apoiando-se na Estética da Recepção, especificamente nos estudos de Hans Robert Jauss e Regina Zilberman. É analisada a recepção da obra de Paulo Coelho pelos leitores da rede social Skoob, a fim de verificar o gênero, a idade,o nÃvel de escolaridade, a condição socioeconômica e cultural e as impressões de leitura destes. Compreendendo esses sujeitos-leitores, historicamente, e valendo-se de outros aspectos (em vez dos estéticos) apontados pela Sociologia da Literatura, é possÃvel estabelecer diálogos entre as preferências desses leitores com obras já legitimadas pela teoria e crÃtica literárias, ampliando o repertório destes e contribuindo para a mediação e a promoção da leitura, no Brasil.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
Resumo:
O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a diversos campos disciplinares. Se a história registrou o intenso intercâmbio de mercadorias e idéias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. É o que se constata na obra do escritor brasileiro João Guimarães Rosa, em que articulando a realidade e a imaginação, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da História e da Ciência pela Arte. Com relação à s expedições cientÃficas portuguesas pelo Brasil, a história relata que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural, tendo como espaço de criação cultural a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da polÃtica portuguesa dirigida à s colônias. Assim, instruÃdos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista nas suas peregrinações deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e QuÃmica, são preparados para explorar as colônias ultramarinas. Em meio à produção literária de Guimarães Rosa, destacamos o conto ―O recado do morro‖, do livro Corpo de baile, lançado em 1956, para um paralelo com a História. Nessa ficção, um narrador conta a estória de uma pitoresca expedição, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemão, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Região de grutas, minerais, vegetação de cerrado (com diversidade em espécies comestÃveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extinção e homens sábios do sertão, é com o uso dessa enigmática paisagem, que o escritor vai moldar o seu ―recado‖. Através de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondências trocadas com Lineu e nas Instruções aos viajantes) e do escritor Guimarães Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relação do homem com o meio ambiente. Nós, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelação [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a percorrer interessantes caminhos da História, da Literatura e das Ciências da Natureza. Se a história registrou o intenso intercâmbio de produtos e idéias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlântico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere à s expedições cientÃficas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural de suas colônias, tendo como espaço de criação cultural e reflexiva a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da polÃtica portuguesa dirigida à s colônias no âmbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da ciência e ainda intocado quanto à s potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitário: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gêneros exóticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, não mais de forma alegórica, mas através da observação e experiência figurava-lhe como medida necessária e urgente. A par disso e instruÃdos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista, nas suas peregrinações, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e QuÃmica, são preparados para explorar as colônias ultramarinas (p. 483-518).
Resumo:
Text de la lliçó que Francesc Feliu va pronunciar en les seves oposicions. S’estudia el pròleg de l’Atheneo de Grandesa. S'hi pretén establir la lectura correcta i exhaustiva d'un text difÃcil, que ha estat prou conegut i citat pels estudiosos de la llengua i la literatura catalanes del Setcents, però que gairebé sempre ha estat també mal entès, o entès de manera incompleta
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Procurador reial i nobiliari, cosmògraf, joier, lapidari, mercader i escriptor, i al capdavall, un ciutadà català honrat, en Ferrer (Vidreres, ~1445 – Blanes, 1529) va marxar de ben jove, primer, a la cort de Nà pols, al servei del rei en Ferran I, i després a la cort de SicÃlia, al servei de la reina na Joana de SicÃlia. Acabada aquesta peripècia italiana va tornar a Blanes al servei del vescomte de Cabrera i de Bas fins que va morir a la mateixa vila al 1529. Un seu criat, disset anys més tard, va editar uns papers esparsos que havia trobat a can Ferrer, les (sic) Sentèncias cathòlicas del divà poeta Dant florentÃ, compilades per lo prudentÃssim mossèn Jaume Ferrer de Blanes, incloent-hi tres parts. La primera, Conclusions, és un sumari destinat a mostrar (sic) «Entre totas las cosas necessà ries a l’home per aconseguir lo seu fi y beatitut eterna principalment són tres»; la segona, Meditació, és una reflexió a fi d’il•luminar els misteris sobre la passió i mort de Jesucrist a (sic) «lo santÃssim loch de Calvari»; la tercera, Letras, és un conjunt de dotze documents, entre cartes i d’altres textos, «fetas a mossèn Jaume Ferrer, respostes e regles per ell ordenades en cosmographia y en art de navegar». En Ferrer, home de grans recursos, fa un recorregut per tots els coneixements que havia acumulat al llarg de la seva vida, de Dant Alighieri a Ptolemeu i del marquès de Santillana a Albert Gran o a Aristòtil, fent servir fragments de la Commedia, dels Proverbios, de la BÃblia i de moltes altres autoritats cientÃfiques i filosòfiques, en català , italià , espanyol, llatà i, també, set mots en arameu
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Text de la lliçó que Francesc Feliu va pronunciar en les seves oposicions. S’estudia el pròleg de l’Atheneo de Grandesa. S'hi pretén establir la lectura correcta i exhaustiva d'un text difÃcil, que ha estat prou conegut i citat pels estudiosos de la llengua i la literatura catalanes del Setcents, però que gairebé sempre ha estat també mal entès, o entès de manera incompleta