996 resultados para Lingual orthodontics


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Pela sua característica essencialmente estética, o aparelho lingual vem despertando interesse por parte dos ortodontistas e da comunidade em geral. O crescente mercado dos serviços de beleza, em todos os setores (médicos, odontológicos, cosméticos), influencia o ressurgimento da técnica lingual. Biomecanicamente diferente da técnica convencional, a técnica lingual necessita de um conhecimento e treinamento diferenciado do profissional que a executa. Verificar as diferenças, encontradas na literatura, com relação às duas técnicas é o objetivo deste trabalho, como parte do processo de amadurecimento e treinamento profissional confirmando a técnica lingual como mais uma opção segura de tratamento ortodôntico.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A preocupação com o estudo das formas e dimensões das arcadas dentárias sempre esteve presente na ciência ortodôntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da década de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes últimos anos como uma solução estética definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricação de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e soluções clínicas, com poucas menções sobre a morfologia das arcadas dentárias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimensões linguais das arcadas dentárias de indivíduos leucodermas com oclusão normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de oclusão normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas até o terço médio da coroa para proporcionar melhor visualização. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referências e criados alguns pontos virtuais necessários para a realização das medidas. Os resultados determinaram três formas das arcadas dentárias linguais: cogumelo, árvore de Natal e mista. A maior prevalência foi a forma árvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentárias linguais, encontrados no superior, maior prevalência da forma de cogumelo e no inferior da forma árvore de Natal. Conseqüentemente, esta foi a combinação mais prevalente entre as arcadas dentárias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformação de arcos ortodônticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, médio e grande.

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A preocupação com o estudo das formas e dimensões das arcadas dentárias sempre esteve presente na ciência ortodôntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da década de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes últimos anos como uma solução estética definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricação de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e soluções clínicas, com poucas menções sobre a morfologia das arcadas dentárias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimensões linguais das arcadas dentárias de indivíduos leucodermas com oclusão normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de oclusão normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas até o terço médio da coroa para proporcionar melhor visualização. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referências e criados alguns pontos virtuais necessários para a realização das medidas. Os resultados determinaram três formas das arcadas dentárias linguais: cogumelo, árvore de Natal e mista. A maior prevalência foi a forma árvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentárias linguais, encontrados no superior, maior prevalência da forma de cogumelo e no inferior da forma árvore de Natal. Conseqüentemente, esta foi a combinação mais prevalente entre as arcadas dentárias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformação de arcos ortodônticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, médio e grande.

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A preocupação com o estudo das formas e dimensões das arcadas dentárias sempre esteve presente na ciência ortodôntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da década de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes últimos anos como uma solução estética definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricação de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e soluções clínicas, com poucas menções sobre a morfologia das arcadas dentárias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimensões linguais das arcadas dentárias de indivíduos leucodermas com oclusão normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de oclusão normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas até o terço médio da coroa para proporcionar melhor visualização. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referências e criados alguns pontos virtuais necessários para a realização das medidas. Os resultados determinaram três formas das arcadas dentárias linguais: cogumelo, árvore de Natal e mista. A maior prevalência foi a forma árvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentárias linguais, encontrados no superior, maior prevalência da forma de cogumelo e no inferior da forma árvore de Natal. Conseqüentemente, esta foi a combinação mais prevalente entre as arcadas dentárias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformação de arcos ortodônticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, médio e grande.

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The retention phase is initiated after orthodontic treatment completion to prevent orthodontic relapse. There are several techniques, direct and indirect, available for placing bonded lingual retainers, but none of them is considered as a standard clinical protocol. The best choice should be the association of simplicity and efficiency. This article presents a practical method sequence for fixation of the lingual retainer before direct bonding. © 2009 Elsevier Ltd and the Japanese Orthodontic Society.

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Authors - Magno AFF, Martins RP, Vaz LG, Martins LP Objectives - Evaluate the shear bond strength (SBS) and the adhesive remnant index (ARI) of indirect bonded lingual brackets using xenon plasma arc light, light-emitting diode (LED) and conventional quartz-tungsten-halogen light. Material and Methods - Lingual brackets were bonded indirectly to 60 premolars divided to three groups according to the curing light used: Group 1, plasma arc for 6 s; Group 2, LED for 10 s; and Group 3, halogen light for 40 s. After bonding, the specimens were subjected to a shear force until debonding. The debonding pattern was assessed and classified according to the ARI scores. The mean shear bond strengths were accessed by anova followed by the Student-Newman-Keuls test for multiple comparisons. ARI scores were assessed using the chi-square test. Results - The three groups showed significant differences (p < 0.001), with the averages of group 1 < group 2 < group 3. Groups showed no differences regarding ARI scores. Conclusion - Bonding lingual brackets indirectly with plasma arc, during 60% of the time used for the LED, produced lower SBS than obtained with the latter. Using LED during 25% of the time of the halogen light produced lower SBS than obtained with the latter. These differences did not influence the debonding pattern and are clinically acceptable according to the literature. © 2010 John Wiley & Sons A/S.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: The orthodontic treatment using lingual brackets has been desired by adult patients for esthetic factors. In this paper it is described the clinical steps of an orthodontic treatment using Incognito™ system, individualized lingual brackets and archwires designed by CAD/CAM technology. Methods: The presented case describes the treatment of a patient with mesofacial growth pattern,Class I malocclusion, with mandibular crowding and diastema between the upper central incisors, treated using 100% individualized lingual brackets. Results: After treatment, the molar relation of Class I was kept, the spaces between upper central incisors were closed and mandibular crowding corrected. Conclusion: This case report demonstrated the efficiency of the new method for lingual orthodontic treatment.

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The aim of this article was to assess the effect of wire adaptation on the lingual surfaces of mandibular anterior teeth with 3 types of lingual retainers on the development of vertical and labiolingual forces.

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The flexible spiral wire (FSW) canine-to-canine lingual retainer bonded to all 6 anterior teeth is a frequently used type of mandibular fixed retainer. This study aimed to assess the long-term effectiveness of FSW canine-to-canine lingual retainers in maintaining the alignment of the mandibular anterior teeth after orthodontic treatment.

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Our aim was to quantitatively determine the bisphenol-A (BPA) released from a light-cured orthodontic adhesive used to bond lingual fixed retainers.

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Bonding a flexible spiral wire retainer to the lingual surfaces of all 6 anterior mandibular teeth is a commonly used type of retention. Complications are rare but can be serious enough to produce biologic damage. This article presents a serious complication of a lingual flexible spiral wire retainer. Four years after the orthodontic treatment, a 20-year-old man sought treatment for a broken flexible spiral wire retainer. The clinical examination showed about 35° of buccal root torque of that tooth. A cone-beam computed tomography image showed that the root and the apex of the tooth were almost completely out of the bone on its buccal side. Surprisingly, the tooth's vitality was preserved. The tooth was moved back, nearly to its original position; clinically, only a gingival recession remained. Orthodontists and dentists should be aware of possible complications of bonded retainers. Patients should be clearly informed how to detect problems at an early stage.

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INTRODUCTION The objective of this trial was to compare the survival rates of mandibular lingual retainers bonded with either chemically cured or light-cured adhesive after orthodontic treatment. METHODS Patients having undergone orthodontic treatment at a private orthodontic office were randomly allocated to fixed retainers placed with chemically cured composite or light-cured composite. Eligibility criteria included no active caries, restorations, or fractures on the mandibular anterior teeth, and adequate oral hygiene. The main outcome was any type of first-time lingual retainer breakage; pattern of failure (adapted adhesive remnant index scores) was a secondary outcome. Randomization was accomplished with random permuted blocks of 20 patients with allocation concealed in sequentially numbered, opaque, sealed envelopes. Blinding was applicable for outcome assessment only. Patients were reviewed at 1, 3, and 6 months and then every 6 months after placement of the retainer until completion of the study. Data were analyzed using survival analysis including Cox regression; sensitivity analysis was carried out after data imputation for subjects lost to follow-up. RESULTS Two hundred twenty patients (median age, 16 years; interquartile range, 2; range, 12-47 years) were randomized in a 1:1 ratio to either chemical or light curing. Baseline characteristics were similar between groups, the median follow-up period was 2.19 years (range, 0.003-3.64 years), and 16 patients were lost to follow-up. At a minimum follow-up of 2 years, 47 of 110 (42.7%) and 55 of 110 (50.0%) retainers had some type of failure with chemically cured and light-cured adhesive, respectively (log-rank test, P = 0.35). Data were analyzed on an intention-to-treat basis, and the hazard ratio (HR) was 1.15 (95% confidence interval [CI], 0.88-1.70; P = 0.47). There was weak evidence that age is a significant predictor for lingual retainer failures (HR, 0.96; 95% CI, 0.93-1.00; P = 0.08). Adhesive remnant index scoring was possible for only 66 of the 102 (64.7%) failures and did not differ between composites (Fisher exact test, P = 0.16). No serious harm was observed other than gingivitis associated with plaque accumulation. CONCLUSIONS The results of this study indicated no evidence that survival of mandibular lingual retainers differs between chemically and light-cured adhesives. The overall failure rate was 46.4%; however, this included any type of failure, which may have exaggerated the overall failure rate.