992 resultados para Linfócitos B


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Baccharis coridifolia is one of the most important poisonous plants to cattle in the South of Brazil. The plant provokes necrotic lesions in the lymphoid tissues and in the gastrointestinal tract of cattle. Experimental administration to mice produces most of the lesions seen in the lymphoid tissues of cattle. This study was conducted to search possible differences in the susceptibility of T and B lymphocyte subpopulations. Lymph nodes, spleen, thymus and gut-associated lymphoid tissue (GALT) of cattle and mice experimentally poisoned were evaluated. The results were evaluated based on cell populations affected or remaining in the organs. Immunostaining for B lymphocytes (anti-BLA-36) identified the germinal center of follicles of the lymph node, spleen and GALT in both species. Immunostaining for T lymphocyte (anti-CD3) identified the paracortical area of the germinal centers of the lymph nodes and GALT, the periarteriolar area of the spleen, and the whole thymus both in cattle and mice. Experimentally poisoned cattle and mice shows necrosis of the germinal center of secondary follicles of the lymph nodes, spleen and GALT, where necrotic cells were immunostained for B and less often for T lymphocyte. Necrotic cells in the paracortical region of the lymph node were less often and were immunostained. Necrotic lesions of the thymus were seen only in mice, with positively stained for T lymphocyte. The distribution of the lesions in the lymphoid tissues and the immunostaining in necrotic cells suggested that the active principles of the plant are cytotoxic to B and T cells.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2016.

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Neisseria meningitidis é uma das principais causas de meningite bacteriana e septicemia em todo o mundo, acometendo principalmente crianças menores de 4 anos. Atualmente, não existe uma vacina universal contra o meningococo B (MenB). A imunidade protetora contra o meningococo caracteriza-se pela presença e persistência de anticorpos bactericidas, porém pouco se sabe sobre os mecanismos de desenvolvimento desta memória sorológica. Avaliamos em modelo animal e em humanos, a geração e manutenção das células secretoras de anticorpos (ASC) e dos linfócitos B de memória (LBm) após vacinação contra MenB. Utilizamos como referência a vacina diftérica (dT ou DTP), considerada ter ótima eficácia em humanos. Para o estudo em modelo animal, grupos de 6 a 8 camundongos suíços, fêmeas, de 5 a 6 semanas, foram imunizados com 3 doses da vacina VA-MENGOC-BC ou DTP, via intramuscular, com intervalo de 2 semanas entre as doses. Aproximadamente 2, 4 ou 6 meses após a última dose, os animais receberam a dose reforço. A vacina anti-MenB induziu uma resposta primária de ASC maior que a resposta à dose reforço. Ao contrário, a resposta de ASC à vacina dT foi maior após o booster. A resposta de LBm anti-MenB permaneceu constante (média de 1%) ao longo de todo o estudo, mas a resposta ao toxóide diftérico (TD) foi maior após o booster (média de 1,9%) que após a imunização primária. A concentração de IgG, anticorpos bactericidas e opsonizantes contra MenB foi dose-dependente e foi reativada após a administração das doses reforços. Esses resultados sugerem que os LBm presentes no baço foram responsáveis pela forte resposta de anticorpos observada após a dose reforço. Para o TD, ambos ASC e LBm foram importantes na manutenção da memória sorológica. Para o estudo em humanos, seis voluntários foram imunizados com 3 doses da vacina VA-MENGOC-BC, via intramuscular, com intervalo de 6 a 7 semanas entre as doses. Seis meses após a imunização primária, os indivíduos receberam uma dose reforço. Outro grupo de voluntários (n = 5) foi imunizado com uma dose reforço da vacina dT. Somente após a terceira dose da vacina anti-MenB foi possível detectar a presença de LBm em todos os indivíduos. Seis meses após a imunização primária, a frequência de LBm voltou ao seu nível basal e não foi reativada após a dose booster. A vacina dT também induziu uma resposta de LBm heterogênea, mas esta foi 5 vezes maior que a induzida por VA-MENGOC-BC. A resposta de anticorpos funcionais anti-MenB foi de curta duração com pequena reativação após a dose reforço. As duas vacinas induziram diferentes frequências de LT de memória central (TCM) e de memória efetora (TEM) após a vacinação primária e após o booster. A resposta à dose booster foi caracterizada pelo aumento da população de linfócitos TCM e diminuição de TEM. A população de linfócitos TCM apresentou maior ativação (CD69+) que os linfócitos TEM, especialmente após a vacinação contra MenB. Concluindo, os dados desta tese indicam que a administração de 3 doses da vacina VA-MENGOC-BC teve uma eficiência limitada em humanos e sugerem que a baixa eficácia da vacina, quando utilizada na década de 90 em São Paulo e no Rio de Janeiro, pode estar relacionada à deficiência na geração e manutenção de LBm específicos.

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A lesão inflamatória periapical é uma patologia bastante frequente, sendo na maioria dos casos, consequência da cárie dental. O objetivo deste trabalho foi quantificar as populações linfocitárias CD8+ e CD20+ em lesões inflamatórias periapicais crônicas. Foram utilizadas 90 lesões inflamatórias periapicais. Através da técnica de imunohistoquímica pelo método da estreptoavidina-biotina, utilizou-se os marcadores CD8 e CD20 para identificação dos linfócitos T citotóxicos/supressores e linfócitos B, respectivamente. A contagem das células foi feita em 3 campos microscópicos da lâmina, mantendo-se um aumento de 400 vezes. A média da contagem das células CD8+ foi de 7,72 células para os cistos inflamatórios, enquanto que nos grupos cisto abscedado e abscesso crônico foi 11,25 e 11,62, respectivamente, com diferença estatisticamente significante. A média da contagem das células CD20+ foi 12,19; 11,06 e 12,91 células nos cistos abscedados, cistos inflamatórios e abscessos crônicos, respectivamente, sem diferença estatisticamente significante. As lesões inflamatórias periapicais supuradas apresentaram número maior de linfócitos CD8+ do que as lesões não supuradas e; a presença de supuração e proliferação epitelial nas lesões não interferiu na quantidade de linfócitos CD20+ presentes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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BACKGROUND: B cells play a role in pregnancy due to their humoral and regulatory activities. To our knowledge, different maturational stages (from transitional to memory) of circulating B cell subsets have not yet been characterized (cell quantification and phenotype identification) in healthy pregnant women. Thus, the objective of our study was to characterize these subsets (as well as regulatory B cells) from late pregnancy to post-partum and to compare them with the circulating B cells of non-pregnant women. METHODS: In all of the enrolled women, flow cytometry was used to characterize the circulating B cell subsets according to the expression of IgD and CD38 (Bm1-Bm5 classification system). Regulatory B cells were characterized based on the expression of surface antigens (CD24, CD27, and CD38) and the production of IL-10 after lipopolysaccharide stimulation. RESULTS: Compared to the absolute counts of B cells in the non-pregnant women (n = 35), those in the pregnant women (n = 43) were significantly lower (p < 0.05) during the 3rd trimester of pregnancy and on delivery day (immediately after delivery). The percentages of these cells on delivery day and at post-partum were significantly lower than those in the non-pregnant women. In general, the absolute counts and percentages of the majority of the B cell subsets were significantly lower in the 3rd trimester of pregnancy and on delivery day than in the non-pregnant women. However, these counts and percentages did not differ significantly between the post-partum and the non-pregnant women. The most notable exceptions to the above were the percentages of naïve B cells (which were significantly higher in the 3rd trimester and on delivery day than in the non-pregnant women) and of CD24(hi)CD38(hi) regulatory B cells (which were significantly higher in the post-partum than in the non-pregnant women). CONCLUSION: According to our study, the peripheral B cell compartment undergoes quantitative changes during normal late pregnancy and post-partum. Such findings may allow us to better understand immunomodulation during human pregnancy and provide evidence that could aid in the development of new strategies to diagnose and treat pregnancy-associated disturbances. Our findings could also be useful for studies of the mechanisms of maternal responses to vaccination and infection.

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Abstract BACKGROUND: B cells play a role in pregnancy due to their humoral and regulatory activities. To our knowledge, different maturational stages (from transitional to memory) of circulating B cell subsets have not yet been characterized (cell quantification and phenotype identification) in healthy pregnant women. Thus, the objective of our study was to characterize these subsets (as well as regulatory B cells) from late pregnancy to post-partum and to compare them with the circulating B cells of non-pregnant women. METHODS: In all of the enrolled women, flow cytometry was used to characterize the circulating B cell subsets according to the expression of IgD and CD38 (Bm1-Bm5 classification system). Regulatory B cells were characterized based on the expression of surface antigens (CD24, CD27, and CD38) and the production of IL-10 after lipopolysaccharide stimulation. RESULTS: Compared to the absolute counts of B cells in the non-pregnant women (n = 35), those in the pregnant women (n = 43) were significantly lower (p < 0.05) during the 3rd trimester of pregnancy and on delivery day (immediately after delivery). The percentages of these cells on delivery day and at post-partum were significantly lower than those in the non-pregnant women. In general, the absolute counts and percentages of the majority of the B cell subsets were significantly lower in the 3rd trimester of pregnancy and on delivery day than in the non-pregnant women. However, these counts and percentages did not differ significantly between the post-partum and the non-pregnant women. The most notable exceptions to the above were the percentages of naïve B cells (which were significantly higher in the 3rd trimester and on delivery day than in the non-pregnant women) and of CD24(hi)CD38(hi) regulatory B cells (which were significantly higher in the post-partum than in the non-pregnant women). CONCLUSION: According to our study, the peripheral B cell compartment undergoes quantitative changes during normal late pregnancy and post-partum. Such findings may allow us to better understand immunomodulation during human pregnancy and provide evidence that could aid in the development of new strategies to diagnose and treat pregnancy-associated disturbances. Our findings could also be useful for studies of the mechanisms of maternal responses to vaccination and infection.

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BACKGROUND: Allergic asthma and rhinitis are common in pregnancy. The immune mechanisms underlying the effects of pregnancy in asthma and vice-versa are not completely understood. OBJECTIVES: This work aimed to study the evolution of regulatory T and B cells in asthmatic pregnant women, from late pregnancy till postpartum. METHODS: Four groups of women were enrolled for this study: third trimester pregnant women, asthmatic (n=24) and healthy (n=43), and non-pregnant women, asthmatic (n=33) and healthy (n=35). Pregnant women were also evaluated postpartum (>6 weeks after delivery). Blood samples were taken from each woman and flow cytometry was used to characterize circulating regulatory T and B cells. Foxp3 expression was assessed within CD4DimCD25Hi regulatory T cells. RESULTS: In asthmatic and healthy pregnant women, regulatory T cells did not oscillate significantly from pregnancy to postpartum, but CD24HiCD38Hi regulatory B cells, decreased in pregnancy, rose significantly postpartum. Foxp3 expression in regulatory T cells was also impaired during pregnancy in asthmatic and healthy pregnant women, recovering postpartum. Nevertheless, asthmatic pregnant women presented higher Foxp3 expression than healthy pregnant women (p=0.007), probably due to the use of control medication. CONCLUSIONS: Women with controlled asthma present variations in regulatory cell subsets during pregnancy and postpartum. The similar pattern observed for Foxp3 expression and CD24HiCD38Hi regulatory B cells during this period corroborates the interaction established between regulatory T and B cells in immune responses. Considering the immunomodulatory potential of these immune mediators, more studies are needed to evaluate their relation with asthma and rhinitis complications in pregnancy.

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A esquistossomose acomete 207 milhões de pessoas, com mais de 200 mil mortes anuais. Seu principal agente etiológico é o helminto Schistosoma e o principal modelo experimental, o camundongo. Linhagens de camundongos selecionadas geneticamente para susceptibilidade (TS) e resistência (TR) a tolerância imunológica constituem bons modelos para o estudo da resposta imunológica específica e inespecífica nas infecções. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a infecção experimental por S. mansoni nestes camundongos, evidenciando a imunopatologia por diversos parâmetros na fase aguda da infecção. TR e TS não diferiram quanto a penetração de cercárias, recuperação de vermes adultos, fecundidade/produtividade de ovos das fêmeas de S. mansoni, mas predominaram ovos mortos em TS. Quanto maior o número de casais, maior a probabilidade de troca de casais e regressão sexual da fêmea, além de pequena redução da produtividade de ovos. Análise ultraestrutural dos parasitos machos recuperados de TS apresentaram tubérculos edemaciados, espinhos encurtados e em menor densidade que os parasitos dos TR. O tegumento dos parasitos recuperados de TS apresentou-se desorganizado, intensamente vacuolizado e com tendência a se desprender da superfície e espinhos internalizados e células vitelínicas desorganizadas. TS desenvolveram granulomas hepáticos grandes, com fibras radiais e predomínio do estágio exsudativo-produtivo com características de fase produtiva (EP/P), enquanto camundongos TR desenvolveram granulomas menores, com fibras concêntricas e predomínio de granulomas exsudativo-produtivos. TS desenvolveu hepatomegalia mais acentuada na fase aguda da infecção e exacerbada esplenomegalia na fase crônica. A aspartato aminotransferase mais elevada nos TR foi coerente com a acentuada histólise nos granulomas iniciais dos TR. É possível que a histólise menor em TS tenha contribuído para sua intensa hepatomegalia na fase aguda. Leucócitos totais séricos aumentaram em TS, nas fases aguda e crônica, mas não em TR. TS apresentaram anemia durante a fase crônica da infecção, possivelmente devido ao desvio na hematopoiese medular para a produção de leucócitos ou apoptose das hemácias. A mieloperoxidase neutrofílica hepática e no íleo foi maior em TS e a peroxidase de eosinófilos foi mais elevada no íleo do TS. Ambas as linhagens produziram IFN-γ, mas os níveis funcionais de IFN-γ foram diferentes nas duas linhagens em cultura de células. É possível que a imunopatologia hepática grave na linhagem TS possa estar relacionada aos altos títulos IFN-γ. TS produziu IL-10 em maior quantidade, entretanto esta citocina não foi capaz de regular o crescimento exacerbado dos granulomas hepáticos. Altos títulos de IL-4 na linhagem TS também são coerentes com a exacerbação dos granulomas, pois, como a IL-13, a IL-4 induz síntese de colágeno e está relacionada ao desenvolvimento da fibrose no granuloma esquistossomótico. Observamos redução do percentual relativo de células T CD4+ hepáticas de animais infectados em ambas as linhagens e redução percentual nas subpopulações de linfócitos B na medula óssea (precursores, linfócitos B imaturos, maduros e plasmócitos) mais acentuada em TS que em TR, possivelmente devido a extensa mobilização de B imaturos induzida pela inflamação ou desvio da hematopoiese para síntese de granulócitos em TS. Quantitativamente, TR não alterou suas subpopulações de linfócitos B. TS e TR são bons modelos para estudo da resposta imunológica na infecção esquistossomótica experimental. Novos estudos são necessários para confirmar nossas propostas e compreender os mecanismos envolvidos na diferença da resposta imunológica dessas linhagens na relação schistosoma-hospedeiro.