2 resultados para Leucovorina


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A quimioterapia antitumoral convencional, baseada na aplicação da dose máxima tolerável de drogas antineoplásicas, está comumente associada com mielossupressão e causa diminuição da viabilidade e número de células dendríticas (DCs), principais células apresentadoras de antígenos (APCs) do sistema imune. Uma alternativa para limitar os efeitos tóxicos desses agentes é a quimioterapia metronômica, baseada na administração das drogas em doses baixas e frequentes que, entre outros aspectos, melhora a eficácia antitumoral pela inibição da angiogênese no sítio do tumor. Estudos prévios do grupo indicam que doses ultrabaixas de determinados agentes antineoplásicos modulam positivamente o estado de ativação e as funções das células dendríticas, sugerindo que a associação entre vacinas de DCs e quimioterapia metronômica possibilitaria a estimulação da resposta imune, ao mesmo tempo em que as células tumorais sofrem o efeito dos agentes antineoplásicos em doses ultrabaixas. Assim, hipotetizamos que o uso de 5-Fluorouracil e Leucovorina, drogas de escolha para o tratamento do câncer colorretal, em dose efetiva mínima ou dose ultrabaixa não tóxica, poderia modular positivamente as DCs humanas e potencializar a imunogenicidade de células tumorais, além de torná-las mais sensíveis à ação de linfócitos T citotóxicos. Desse modo, o presente estudo tem o objetivo de avaliar o efeito in vitro da dose efetiva mínima e dose não tóxica de 5-Fluorouracil e Leucovorina sobre as funções de células dendríticas humanas e sobre a imunogenicidade de células de câncer colorretal humano da linhagem HT-29. Com esse propósito as DCs humanas foram sensibilizadas com lisatos de células tumorais pré tratadas com as doses previamente determinadas das drogas e avaliadas quanto à capacidade de apresentação de antígenos e indução de linfócitos T citotóxicos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Hemodialysis patients present an increase in plasma homocysteine (Hcy) due to methylation impairment caused by uremia and the deficiency of the co-factors needed (vitamin B, folic acid). This correlates with a more common development of premature vascular disease. There is no consensus on the therapy, with a poor response to oral administration of conventional doses of folic acid. In this work, we assessed the response of hyperhomocysteinemia in 73 regular hemodialysis patients after the administration of 50 mg of parenteral folinic acid for 18 months. Plasma homocysteine of the patients at the time of the study beginning presented mean values of 22.67 (micromol/L). During the first year of supplementation the mean value was kept at 20 micromol/L. From the first year to the end of the 18-months observation period the mean homocysteine levels were 19.58 micromol/L. Although we found a clear trend towards a decrease in plasma homocysteine levels during the treatment period, there were no significant differences. Homocysteine levels did not come back to normal in none of the patients treated.