280 resultados para Leptochloa filiformis
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do glyphosate e da mistura comercial paraquat + diuron, bem como o efeito do intervalo entre as aplicações desses herbicidas e a semeadura da soja, sobre o controle e a rebrota de Digitaria insularis, Synedrellopsis grisebachii e Leptochloa filiformis. O experimento foi conduzido em área de soja em sistema de plantio direto, utilizando-se o delineamento de blocos casualizados com nove tratamentos e quatro repetições. Foram avaliados os seguintes tratamentos: glyphosate no dia da semeadura e um, dois e cinco dias antes desta; paraquat + diuron 20 dias antes e no dia da semeadura; glyphosate 10 dias antes da semeadura e paraquat + diuron no dia da semeadura; glyphosate 15 dias antes da semeadura e paraquat + diuron no dia da semeadura; glyphosate 20 dias antes da semeadura e paraquat + diuron no dia da semeadura; e testemunha infestada. Verificou-se controle satisfatório e impedimento de rebrota de D. insularis e L. filiformis quando o glyphosate foi aplicado cinco dias antes da semeadura da soja ou quando foi realizada aplicação seqüencial de glyphosate e paraquat + diuron. Aplicações seqüenciais da mistura comercial de paraquat + diuron não foram eficientes no controle e no impedimento da rebrota de D. insularis e L. filiformis. S. grisebachii mostrou-se tolerante ao glyphosate.
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O trabalho teve como objetivo avaliar a ação dos herbicidas imazethapyr e chlorimuron-ethyl em aplicações de pré-semeadura da cultura da soja, visando o controle das plantas daninhas presentes antes da semeadura e a redução na emergência de plantas daninhas durante o ciclo da cultura. O experimento foi conduzido a campo, em área de produção de soja em sistema de plantio direto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial (4 x 4 + 1), sendo quatro tratamentos herbicidas [glyphosate (1,62 kg ha-1); glyphosate (1,62 kg ha-1) + imazethapyr (100 g ha-1); glyphosate (1,62 kg ha-1) + chlorimuron-ethyl (10 g ha-1); glyphosate (1,62 kg ha-1) + chlorimuron-ethyl (20 g ha-1)] e quatro intervalos entre a aplicação dos herbicidas e a semeadura da soja (0, 1, 3 e 7 dias), mais uma testemunha não-dessecada. A adição dos herbicidas imazethapyr (100 g ha¹) e chlorimuron-ethyl (10 ou 20 g ha-1) junto ao glyphosate não melhorou o controle e também não diminuiu a rebrota posterior das plantas daninhas Digitaria insularis, Tridax procumbens e Leptochloa filiformis. Três dias antes da semeadura da soja foi o intervalo mínimo para que o controle dessas três espécies de plantas daninhas não fosse prejudicado pela operação de semeadura mecânica. Constatou-se que os tratamentos herbicidas não afetaram o número de plantas emergidas das espécies Sida santaremnensis, Digitaria insularis, Eleusine indica, Chamaesyce hirta, Bidens pilosa e Senna obtusifolia. Apenas para a espécie Althernantela tenella foi verificado que a adição de imazethapyr ou de chlorimuron-ethyl junto ao glyphosate reduziu a emergência dessa planta daninha na área, mostrando eficiência em pré-emergência. Todos os tratamentos herbicidas aplicados em pré-semeadura proporcionaram maior produtividade da cultura da soja em relação à testemunha não-dessecada, mas o incremento dos herbicidas imazethapyr e chlorimuron-ethyl ao glyphosate não resultou em aumento de produtividade da soja.
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O trabalho teve como objetivo avaliar a ação dos herbicidas imazethapyr e chlorimuron-ethyl em aplicações de pré-semeadura da cultura da soja, visando o controle das plantas daninhas presentes antes da semeadura e a redução na emergência de plantas daninhas durante o ciclo da cultura. O experimento foi conduzido a campo, em área de produção de soja em sistema de plantio direto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial (4 x 4 + 1), sendo quatro tratamentos herbicidas [glyphosate (1,62 kg ha-1); glyphosate (1,62 kg ha-1) + imazethapyr (100 g ha-1); glyphosate (1,62 kg ha-1) + chlorimuron-ethyl (10 g ha-1); glyphosate (1,62 kg ha-1) + chlorimuron-ethyl (20 g ha-1)] e quatro intervalos entre a aplicação dos herbicidas e a semeadura da soja (0, 1, 3 e 7 dias), mais uma testemunha não-dessecada. A adição dos herbicidas imazethapyr (100 g ha¹) e chlorimuron-ethyl (10 ou 20 g ha-1) junto ao glyphosate não melhorou o controle e também não diminuiu a rebrota posterior das plantas daninhas Digitaria insularis, Tridax procumbens e Leptochloa filiformis. Três dias antes da semeadura da soja foi o intervalo mínimo para que o controle dessas três espécies de plantas daninhas não fosse prejudicado pela operação de semeadura mecânica. Constatou-se que os tratamentos herbicidas não afetaram o número de plantas emergidas das espécies Sida santaremnensis, Digitaria insularis, Eleusine indica, Chamaesyce hirta, Bidens pilosa e Senna obtusifolia. Apenas para a espécie Althernantela tenella foi verificado que a adição de imazethapyr ou de chlorimuron-ethyl junto ao glyphosate reduziu a emergência dessa planta daninha na área, mostrando eficiência em pré-emergência. Todos os tratamentos herbicidas aplicados em pré-semeadura proporcionaram maior produtividade da cultura da soja em relação à testemunha não-dessecada, mas o incremento dos herbicidas imazethapyr e chlorimuron-ethyl ao glyphosate não resultou em aumento de produtividade da soja.
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A lectin isolated from the red alga Solieria filiformis was evaluated for its effect on the growth of 8 gram-negative and 3 gram-positive bacteria cultivated in liquid medium (three independent experiments/bacterium). The lectin (500 µg/mL) stimulated the growth of the gram-positive species Bacillus cereus and inhibited the growth of the gram-negative species Serratia marcescens, Salmonella typhi, Klebsiella pneumoniae, Enterobacter aerogenes, Proteus sp, and Pseudomonas aeruginosa at 1000 µg/mL but the lectin (10-1000 µg/mL) had no effect on the growth of the gram-positive bacteria Staphylococcus aureus and B. subtilis, or on the gram-negative bacteria Escherichia coli and Salmonella typhimurium. The purified lectin significantly reduced the cell density of gram-negative bacteria, although no changes in growth phases (log, exponential and of decline) were observed. It is possible that the interaction of S. filiformis lectin with the cell surface receptors of gram-negative bacteria promotes alterations in the flow of nutrients, which would explain the bacteriostatic effect. Growth stimulation of the gram-positive bacterium B. cereus was more marked in the presence of the lectin at a concentration of 1000 µg/mL. The stimulation of the growth of B. cereus was not observed when the lectin was previously incubated with mannan (125 µg/mL), its hapten. Thus, we suggest the involvement of the binding site of the lectin in this effect. The present study reports the first data on the inhibition and stimulation of pathogenic bacterial cells by marine alga lectins.
The characterization of a thermostable and cambialistic superoxide dismutase from thermus filiformis
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The superoxide dismutase (TfSOD) gene from the extremely thermophilic bacterium Thermus filiformis was cloned and expressed at high levels in mesophilic host. The purified enzyme displayed approximately 25 kDa band in the SDS-PAGE, which was further confirmed as TfSOD by mass spectrometry. The TfSOD was characterized as a cambialistic enzyme once it had enzymatic activity with either manganese or iron as cofactor. TfSOD showed thermostability at 65, 70 and 80°C. The amount of enzyme required to inhibit 50% of pyrogallol autoxidation was 0·41, 0·56 and 13·73 mg at 65, 70 and 80°C, respectively. According to the circular dichroism (CD) spectra data, the secondary structure was progressively lost after increasing the temperature above 70°C. The 3-dimensional model of TfSOD with the predicted cofactor binding corroborated with functional and CD analysis. © 2013 The Society for Applied Microbiology.
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O gênero Micrurus reúne serpentes de hábitos semi-fossoriais, terrestres e semiaquáticos, distribuídas desde o Sul dos Estados Unidos até o Sul da Argentina. Entre as cerca de 66 espécies atualmente válidas, 25 são registradas para a Amazônia brasileira. Com o objetivo de ampliar o conhecimento das serpentes do gênero Micrurus na Amazônia brasileira, foram levantados neste trabalho dados de lepidose, hemipênis e distribuição geográfica de 544 exemplares de 11 espécies. O presente trabalho compreende dois capítulos. O primeiro capítulo apresenta uma descrição comparativa dos hemipênis de 11 espécies de Micrurus. Baseado nos resultados obtidos nas análises dos exemplares foi elaborada diagnose, padrão de desenho e coloração, descrição e representação do hemipênis e mapa de distribuição geográfica para cada táxon. Neste capítulo são apresentadas descrições inéditas dos hemipênis de M. hemprichii ortoni e M. paraensis além de variações morfológicas até então não descritas da morfologia hemipeniana das espécies. O segundo capítulo apresenta uma descrição mais detalhada de duas espécies, M. filiformis e M. paraensis, com base na morfologia externa e do hemipênis.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Rising levels of atmospheric carbon dioxide and the concomitant increased uptake of this by the oceans is resulting in hypercapnia-related reduction of ocean pH. Research focussed on the direct effects of these physicochemical changes on marine invertebrates has begun to improve our understanding of impacts at the level of individual physiologies. However, CO2-related impairment of organisms' contribution to ecological or ecosystem processes has barely been addressed. The burrowing ophiuroid Amphiura filiformis, which has a physiology that makes it susceptible to reduced pH, plays a key role in sediment nutrient cycling by mixing and irrigating the sediment, a process known as bioturbation. Here we investigate the role of A. filiformis in modifying nutrient flux rates across the sediment-water boundary and the impact of CO2- related acidification on this process. A 40 day exposure study was conducted under predicted pH scenarios from the years 2100 (pH 7.7) and 2300 (pH 7.3), plus an additional treatment of pH 6.8. This study demonstrated strong relationships between A. filiformis density and cycling of some nutrients; activity increases the sediment uptake of phosphate and the release of nitrite and nitrate. No relationship between A. filiformis density and the flux of ammonium or silicate were observed. Results also indicated that, within the timescale of this experiment, effects at the individual bioturbator level appear not to translate into reduced ecosystem influence. However, long term survival of key bioturbating species is far from assured and changes in both bioturbation and microbial processes could alter key biogeochemical processes in future, more acidic oceans.
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Brazilian pepper (Schinus terebinthifolius) is an exotic shrub or small tree that has become well established as an invasive and highly competitive species through much of southern Florida. Love vine (Cassytha filiformis), a native parasitic plant, was noted parasitizing Brazilian pepper, apparently affecting its health. The objective of this study was to investigate the nature of this parasitic interaction in southern Florida. Brazilian pepper populations were studied to determine whether parasitism by love vine may affect growth and reproduction. Anatomical studies of love vine parasitizing Brazilian pepper determined physical aspects of the parasitic interaction at the cell and tissue level. Physiological aspects of this interaction were investigated to help describe love vine resource acquisition as a parasite on host Brazilian pepper plants, and as an autotrophic plant. An investigation of ecological aspects of this parasitic interaction was done to determine whether physical or biological aspects of habitats may contribute to love vine parasitism on Brazilian pepper. These studies indicated that: (1) parasitism by love vine significantly decreased growth and reproduction of Brazilian pepper plants; (2) anatomical and physiological investigations indicated that love vine was primarily a xylem parasite on Brazilian pepper, but that some assimilated carbon nutrients may also be acquired from the host; (3) love vine is autotrophic (i.e., hemiparasitic), but is totally dependent on its host for necessary resources; (4) the occurrence of love vine parasitism on Brazilian pepper is mediated by physical characters of the biological community. ^
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Brazilian pepper (Schinus terebinthifolius) is an exotic shrub or small tree that has become well established as an invasive and highly competitive species through much of southern Florida. Love vine (Cassytha filiformis), a native parasitic plant, was noted parasitizing Brazilian pepper, apparently affecting its health. The objective of this study was to investigate the nature of this parasitic interaction in southern Florida. Brazilian pepper populations were studied to determine whether parasitism by love vine may affect growth and reproduction. Anatomical studies of love vine parasitizing Brazilian pepper determined physical aspects of the parasitic interaction at the cell and tissue level. Physiological aspects of this interaction were investigated to help describe love vine resource acquisition as a parasite on host Brazilian pepper plants, and as an autotrophic plant. An investigation of ecological aspects of this parasitic interaction was done to determine whether physical or biological aspects of habitats may contribute to love vine parasitism on Brazilian pepper. These studies indicated that: 1) parasitism by love vine significantly decreased growth and reproduction of Brazilian pepper plants; 2) anatomical and physiological investigations indicated that love vine was primarily a xylem parasite on Brazilian pepper, but that some assimilated carbon nutrients may also be acquired from the host; 3) love vine is autotrophic (i. e., hemiparasitic), but is totally dependent on its host for necessary resources; 4) the occurrence of love vine parasitism on Brazilian pepper is mediated by physical characters of the biological community.
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Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de temperaturas constantes na germinação de sementes de espécies de plantas daninhas da família Poaceae que apresentam ocorrência em áreas de pastagem, para isto, foram analisadas as sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense coletadas manualmente de diversas plantas em áreas de pastagem. As sementes foram dispostas em caixas gerbox sobre folha dupla de papel "germitest", umedecido com água destilada equivalente a 2,5 vezes a massa do papel seco. As caixas foram incubadas em três germinadores verticais tipo MANGELSDORF com as temperaturas de 25ºC, 30ºC e 35ºC e fotoperíodo de 12 horas. As avaliações foram realizadas, efetuando-se a contagem diária das ocorrências germinativas, a partir da protrusão da radícula, durante 28 dias após o início do estudo. Os parâmetros avaliados foram porcentagem e índice de velocidade de germinação (IVG), efetuando-se a análise estatística pela análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e transformação dos resultados de porcentagem de germinação. As temperaturas que proporcionam os melhores resultados de porcentagem e velocidade de germinação são 30 e 35°C, para as espécies de D. insularis, L. virgata e S. halepense, por outro lado, a espécie de P. setosum não apresenta germinação em nenhuma das temperaturas avaliadas (25º 30º e 35ºC) não são adequadas para a sua germinação.
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Comparison of the 16S rRNA gene sequence determined for Chitinophaga pinensis showed that this species is most closely related to Flexibacter filiformis in the Flexibacter-Bacteroides-Cytophaga phylum, These two chitinolytic bacteria, which are characterized by transformation into spherical bodies on ageing, belong to a strongly supported lineage that also includes Cytophaga arvensicola, Flavobacterium ferrugineum and Flexibacter sancti, The lineage is distinct from the microcyst-forming species Sporocytophaga myxococcoides.
Resumo:
Foram realizadas coletas padronizadas em 18 pontos ao longo da Mata Atlântica Brasileira no escopo do Programa BIOTA/FAPESP usando-se varredura de vegetação, e armadilhas Malaise e Möricke. Foi coletado um total de 2.811 exemplares de Dissomphalus. Foram reconhecidas 30 espécies descritas, a saber: Dissomphalus conicus Azevedo, 2003, D. h-ramus Redighieri & Azevedo, 2004, D. laminaris Redighieri & Azevedo, 2004, D. manus Azevedo, 2003, D. umbilicus Azevedo, 2003, D. verrucosus Redighieri & Azevedo, 2004, D. alticlypeatus Azevedo, 2003, D. bicerutus Azevedo, 2003, D. gilvipes Evans, 1979, D. krombeini Azevedo, 1999, D. gordus Azevedo, 2003, D. undatus Azevedo, 2003, D. cristatus Redighieri & Azevedo, 2004, D. laticephalus Azevedo, 2003, D. lobicephalus Azevedo, 2003, D. completus Azevedo, 1999, D. gigantus Azevedo, 1999, D. scamatus Azevedo, 1999, D. napo Evans, 1979, D. punctatus (Kieffer, 1910), D. infissus Evans, 1969, D. plaumanni Evans, 1964, D. concavatus Azevedo, 1999, D. rectilineus Azevedo, 1999, D. bifurcatus Azevedo, 1999, D. extrarramis Azevedo, 1999, D. strictus Azevedo, 1999, D. connubialis Evans, 1966, D. microstictus Evans, 1969, D. scopatus Redighieri & Azevedo, 2004. Além disso, foram descritas e ilustradas 23 espécies novas: Dissomphalus inclinatus sp. nov., D. divisus sp. nov., D. distans sp. nov., D. crassus sp. nov., D. filiformis sp. nov., D. inflexus sp. nov., D. spissus sp. nov., D. firmus sp. nov., D. setosus sp. nov., D. tubulatus sp. nov., D. differens sp. nov., D. lamellatus sp. nov., D. fimbriatus sp. nov., D. magnus sp. nov., D. trilobatus sp. nov., D. amplifoveatus sp. nov., D. personatus sp. nov., D. excellens sp. nov., D. peculiaris sp. nov., D. bahiensis sp. nov., D. amplexus sp. nov., D. elegans sp. nov. e D. amplus sp. nov.. Foram propostos 2 grupos novos de espécies, brasiliensis com duas espécies e setosus com oito espécies. Dissomphalus connubialis Evans, 1966 foi revalidado a partir de D. brasiliensis Kieffer, 1910. Dissomphalus bispinulatus Evans, 1969 foi considerado sinônimo junior de D. brasiliensis. Foi proposto para o gênero uma chave de espécies Neotropicais baseada em machos. Algumas espécies como Dissomphalus rectilineus, D. plaumanni, D. connubialis e D. gigantus são amplamente distribuídos ao longo deste bioma. Por outro lado, espécies como Dissomphalus completus, D. bifurcatus, D. napo, D. gilvipes, D. microstictus, D. brasiliensis, D. scamatus, D. strictus, D. undatus, D. alticlypeatus, D. laticephalus, D. verrucosus, D. extrarramis, D. concavatus, D. krombeini, D. gordus, D. lobicephalus e 13 espécies novas são restritas a regiões específicas, apresentando congruência com os subcentros deste bioma.
Resumo:
Two cases of proven coral snake bites were reported in Belém, Pará State, Brazil. The first case was a severe one caused by Micrurus surinamensis. The patient required mechanical ventilation due to acute respiratory failure. The second case showed just mild signs of envenomation caused by Micrurus filiformis. Both patients received specific Micrurus antivenom and were discharged without further complications. Coral snake bites are scarcely reported in the Amazon region and there is a broad spectrum of clinical manifestations, varying from extremely mild to those which may rapidly lead to death if the patient is not treated as soon as possible.