13 resultados para Leiomioma


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INTRODUÇÃO: Os leiomiomas são neoplasias benignas do músculo liso que ocorrem mais comumente nos tratos geniturinário e gastrintestinal, entretanto são raros na cavidade bucal, na qual provavelmente a maioria desses tumores tem sua origem a partir de músculo liso vascular. OBJETIVOS: Relatar dois casos com história clínica semelhante, confrontando seus aspectos com aqueles encontrados na literatura. RELATO DOS CASOS: Dois casos de mulheres na quinta e sexta décadas de vida apresentando nódulo submucoso em ventre lingual. Após exame microscópico que revelou numerosos vasos sangüíneos entremeados a células fusiformes, com núcleos ovalados ou alongados, e exame imuno-histoquímico com positividade para actina de músculo liso nos dois casos, o diagnóstico final foi leiomioma vascular. CONCLUSÃO: O estudo do leiomioma vascular bucal é de extrema importância devido à raridade e semelhança desse com outras lesões da cavidade bucal. A análise imuno-histoquímica é importante para o diagnóstico final do leiomioma.

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Os miomas uterinos (MU) são considerados os tumores mais comuns do sistema reprodutor feminino. Estudos norte-americanos demonstram que mulheres negras são mais acometidas pelos MU que as de outros grupos étnico-raciais. No entanto, as causas da desigualdade racial na ocorrência dos tumores permanecem desconhecidas e possíveis mecanismos são pouco explorados na literatura. Em outra direção, devido às características dos MU (crescimento lento e longo período de latência) parte considerável dos estudos epidemiológicos utilizam um delineamento transversal, o que pode gerar problemas metodológicos, como os relacionados à utilização da idade coletada transversalmente (posteriormente a ocorrência dos MU) como proxy da idade do surgimento dos tumores. Assim, este trabalho de tese foi dividido em três partes, como se segue. A primeira, com características descritivas, teve por objetivo estimar a ocorrência de MU autorelatados segundo categorias demográficas e sócio-econômicas na população de estudo (compôs o artigo 1). A segunda, com componente analítico, propôs-se a avaliar o papel da PSE ao longo da vida como mediadora do efeito da cor/raça na ocorrência de MU auto-relatados (compôs o artigo 2). A terceira, com caráter metodológico, teve por objetivo comparar medidas de associação, entre variáveis aferidas transversalmente, em análises que incluem a co-variável idade no momento da coleta de dados e análises que consideram a idade ao diagnóstico dos MU (compôs o artigo 3). Para tanto, foram analisados dados transversais da população feminina participante das duas etapas da linha de base do Estudo Pró-Saúde, referentes à história auto-relatada de diagnóstico médico de MU e ainda a características sócio-demográficas, da vida reprodutiva e de acesso a serviços de saúde. Os resultados evidenciaram o aumento de ocorrência de MU em mulheres de maior idade e com a cor da pele mais escura (artigo 1); que a PSE ao longo da vida não medeia as associações entre cor/raça e MU (artigo 2); e que apesar das diferenças de pequena magnitude, a idade referida no momento da coleta de dados parece ser menos indicada para fins de especificação dos modelos analíticos do que a idade ao diagnóstico dos MU(artigo 3).

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Objetivos: avaliar a eficácia do acetato de medroxiprogesterona e do acetato de megestrol nas hiperplasias de endométrio. Métodos: foram incluídas, retrospectivamente 47 pacientes com sangramento uterino anormal, submetidas a curetagem uterina diagnóstica e/ou biópsia de endométrio, cujo achado histopatológico foi de hiperplasia de endométrio. Nas pacientes com hiperplasia sem atipia foi iniciado a terapêutica com acetato de medroxiprogesterona por via oral, na dose de 10 mg/dia durante 10-12 dias por mês. Nas com atipia, era utilizado o acetato de megestrol por via oral, dose de 160 mg/dia, uso contínuo. O período de tratamento variou de 3 a 18 meses. Biópsia de endométrio e/ou curetagem uterina de controle foram realizadas entre três e seis meses do início do tratamento e periodicamente para avaliar a resposta terapêutica. Resultados: foram analisadas 42 pacientes com hiperplasia endometrial sem atipia e cinco com atipia. A média de idade das pacientes foi de 49,5 ± 10,6 anos, sendo 70,2% com idade superior a 45 anos. O acetato de medroxiprogesterona foi eficaz em fazer regredir as hiperplasias sem atipias em 83,2% (35/42) e o acetato de megestrol em 80% (4/5) das hiperplasias com atipia. em 16,8% (7 casos) das hiperplasias sem atipia e em 20% (1 caso) das com atipia, ocorreu persistência das lesões, apesar do tratamento. em nenhum caso ocorreu progressão para câncer de endométrio, durante o período de seguimento que foi de 3 meses a 9 anos. No acompanhamento dessas pacientes, verificamos que 18 (38,3%) apresentaram amenorréia, em 12 (25,5%) ocorreu regularização do ciclo menstrual e 17 (36,2%) permaneceram com sangramento uterino anormal, sendo submetidas a histerectomia total abdominal. O exame anatomopatológico mostrou a persistência da lesão hiperplásica em oito casos, leiomioma em quatro, adenomiose em três, mio-hipertrofia uterina difusa em um caso e útero normal em outro, tendo havido regressão das lesões hiperplásicas nesses últimos nove casos. Conclusões: o tratamento das hiperplasias de endométrio com acetato de medroxiprogesterona e/ou acetato de megestrol, representa uma alternativa satisfatória para mulheres que desejam preservar o útero ou que tenham risco cirúrgico elevado. Entretanto, é necessário monitorização cuidadosa do endométrio, o que deve ser realizado pela avaliação dos sintomas, ultra-sonografia transvaginal e biópsia periódica.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Genética) - IBB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Uterine leiomyomas (UL) are benign smooth muscle tumors from myometrium, representing the major indication for hysterectomies and a significant public health problem. Several genetics alterations have been associated with its development and pathogenesis. Although the initial factors that lead to the development of uterine leiomyomas are unclear, there are several evidences showing that ovarian steroids, estrogen and progesterone, are associated with these tumors.Recent reports, however, show others genes related with distinct signalization pathways besides sex hormones, which may be or not activated by these hormones, are associated with uterine leiomyomas development. In this study, the AHR, ESR1, ESR2, PGR and WNT7A gene transcripts expression was evaluated using quantitative real time RT-PCR in 58 UL samples compared to five normal myometrium tissues to explore the hormonal molecular basis of these tumors and associate these expression pattern with clinical and pathological features. The present study showed AHR, ESR1, ESR2, PGR and WNT7A down expression in 60%, 43%, 52%, 60% e 40% of the tumors, respectively, and a significant AHR loss of expression compared with the controls samples (P=0.0130). The comparison between the genes expression values revealed a positive correlation between the AHR and ESR1 transcripts (P<0.0001; r=0.6911) and between the genes ESR1 and WNT7A (P<0.0001; r=0.5655). The expression pattern was compared with clinical and pathological features. The WNT7A gene presented a differential expression pattern between the proliferative and secretory phase of menstrual cycle (P=0.0373) and the AHR and ESR1 genes were differentially expressed between women in reproductive and menopause years (P=0.0267; P=0.0415, respectively). The ESR1 and WNT7A down regulation was statistically ...(Complete abstract click electronic access below)

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The aim of this study was to examine a case report of vascular leiomyoma located in the oral mucosa of the oral cavity. Vascular leiomyoma is a benign tumor arising from smooth muscle. One factor that makes vascular leiomyomas in the oral cavity rare is that there is little smooth muscle in the mouth. The most common histological subtype in the oral cavity is the vascular subtype. The greatest difficulty in histological diagnosis of this entity is the similarity in morphology with other malignancies, particularly of neural or fibroblastic lineage. Wide surgical resection is the only treatment reported in the literature with good results. The recurrence rate is very low if complete resection is achieved. The study of rare or unusual lesions is very important for the clinical diagnosis of vascular leiomyoma

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Os tumores mistos de células musculares lisas e do estroma endometrial uterino, caracterizados pela presença de componentes de ambas as linhagens, coexistindo em proporções quase equivalentes, são neoplasmas raros. Possuem potencial biológico incerto e se comportam de acordo com o componente estromal. A imuno-histoquímica é uma grande aliada no diagnóstico microscópico, pois a clínica e os exames de imagem não ajudam a diferenciá-los de outras doenças uterinas. Descrevemos o caso de uma paciente cuja hipótese diagnóstica era de leiomioma uterino e que, após cirurgia, foi diagnosticada pelo estudo anatomopatológico como tumor misto de células musculares lisas e do estroma endometrial uterino.

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Se plantea la realización de este estudio basado en el servicio de Ginecología. De esta manera la institución será capaz de elaborar planes para la solución de sus problemas y/o necesidades, permitiendo que todos el personal que labora en el servicio de ginecología lo utilicen como un instrumento más, para elaborar, indagar, profundizar, integrar y crear una propuesta de transformación de la situación de salud de área de trabajo, en la que cada miembro del personal sea un participe activo para mejorar el proceso salud-enfermedad de cada paciente que ingresa a dicho servicio. Objetivo: realizar el diagnóstico situacional del servicio de ginecología del Hospital Nacional Especializado de Maternidad “Dr. Raúl Arguello Escolán” de Enero-Diciembre 2013. Metodología: se realizó un estudio descriptivo, del funcionamiento del servicio de ginecología. Se utilizaron para el estudio los expedientes clínicos y datos proporcionados por el departamento de estadística, además de la información de carácter administrativo facilitado por el jefe del servicio de ginecología del Hospital Nacional Especializado de Maternidad. Utilizando variables como edad, sexo, ingresos, egresos, procedimientos realizados, tasas de mortalidad y los recursos humanos y físicos con los que cuenta dicho servicio. Conclusión: de acuerdo a los datos obtenidos durante la realización del diagnóstico situacional, se puede concluir lo siguiente: la mayoría de pacientes ingresados durante el periodo de estudio se encuentran predominantemente en los rangos de edades, de 41 a 50 años, lo cual es explicable por el tipo de patologías más comunes atendidas en dicho servicio, se determinaron las causas más comunes de ingreso y egreso del servicio de ginecología, demostrándose que las 5 primeras patologías son las mismas para ambas situaciones como lo son: Leiomioma uterino, prolapso útero vaginal completo, hiperplasia endometrial, tumor benigno de ovario, carcinoma in situ del cuello uterino, igualmente es de recalcar que no siempre el diagnóstico de ingreso es el mismo que al egreso, lo cual permite la modificación de las otras 5 restantes causas de egreso tomadas en cuenta y se determinó que durante el año 2013 en el servicio se llevaron a cabo 1426 procedimientos, siendo los tres principales: las histerectomías abdominales totales, histerectomía vaginal total, dilatación y legrado de útero.

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A dor pélvica crónica (DPC) é um problema comum, que se apresenta como um grande desafio para os clínicos que com ela têm que lidar, pela sua etiologia desconhecida, pela história natural complexa e pela má resposta terapêutica. São muitas e variadas as causas de DPC, devendo esta ser abordada numa perspectiva multidisciplinar. Afecta cerca de 1 em cada 7 mulheres nos EUA, com uma prevalência de cerca de 39% nas mulheres em idade fértil, sendo mais frequente nas mulheres entre os 26-30 anos de idade e nas mulheres de raça negra.As causas mais frequentes de DPC de origem ginecológica são: a endometriose, a adenomiose, os leiomiomas, o síndroma da congestão pélvica e a doença inflamatória pélvica crónica.

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ANTECEDENTES: La hemorragia uterina anormal (HUA) es un problema común de mujeres en edad reproductiva, perimenopáusica y menopausia, por lo cual se realizó el presente estudio para conocer las causas de la hemorragia uterina anormal en nuestra población además de sus características demográficas y consecuencia del sangrado. OBJETIVO GENERAL: Determinar las diferentes causas del sangrado uterino anormal en mujeres de 35 a 50 años del departamento de gineco-obstetricia del hospital José Carrasco Arteaga en el periodo de junio-diciembre del 2014. METODOLOGÍA: Es un estudio cuantitativo descriptivo donde se indagó las historias clínicas de pacientes con diagnósticos de hemorragia uterina anormal en el Hospital “José Carrasco Arteaga”, del departamento de Ginecología en el periodo junio-diciembre 2014. La recolección de variables fue procesada, elaborada y codificada en el programa SPSS. RESULTADOS: Se identificaron 178 casos, con una media de 43,47 años, de la región urbana (88,8%), la mayor frecuencia fue empleadas formal(72,5%), casadas (60,1%), con una media de gestas de 3, 91% con Papanicolaou en el ultimo año, 65,7% no tuvo planificación familiar, el principal diagnóstico fue hiperplasia endometrial (41%), segundo Leiomioma (36,7%), y el principal tratamiento fue: legrado (46,1%), seguida de histerectomía (43,3%), y 27,5% presento anemia moderada, a continuación, anemia leve (11,8%) y grave (9,6%). CONCLUCIONES: La causa más frecuente de hemorragia uterina anormal fue hiperplasia endometrial y el tipo de tratamiento escogido fue el legrado intrauterino