Leibniz on Rational Decision-Making

In this study I discuss G. W. Leibniz's (1646-1716) views on rational decision-making from the standpoint of both God and man. The Divine decision takes place within creation, as God freely chooses the best from an infinite number of possible worlds. While God's choice is based on absolutely certain knowledge, human decisions on practical matters are mostly based on uncertain knowledge. However, in many respects they could be regarded as analogous in more complicated situations. In addition to giving an overview of the divine decision-making and discussing critically the criteria God favours in his choice, I provide an account of Leibniz's views on human deliberation, which includes some new ideas. One of these concerns is the importance of estimating probabilities in making decisions one estimates both the goodness of the act itself and its consequences as far as the desired good is concerned. Another idea is related to the plurality of goods in complicated decisions and the competition this may provoke. Thirdly, heuristic models are used to sketch situations under deliberation in order to help in making the decision. Combining the views of Marcelo Dascal, Jaakko Hintikka and Simo Knuuttila, I argue that Leibniz applied two kinds of models of rational decision-making to practical controversies, often without explicating the details. The more simple, traditional pair of scales model is best suited to cases in which one has to decide for or against some option, or to distribute goods among parties and strive for a compromise. What may be of more help in more complicated deliberations is the novel vectorial model, which is an instance of the general mathematical doctrine of the calculus of variations. To illustrate this distinction, I discuss some cases in which he apparently applied these models in different kinds of situation. These examples support the view that the models had a systematic value in his theory of practical rationality.

G.W. Leibniz and Scientific Societies

The famous philosopher Leibniz (1646-1716) was also active in the (cultural) politics of his time. His interest in forming scientific societies never waned and his efforts led to the founding of the Berlin Academy of Sciences. He also played a part in the founding of the Dresden Academy of Science and the St. Petersburg Academy of Science. Though Leibniz's models for the scientific society were the Royal Society and the Royal Science Academy of France, his pansophistic vision of scientific cooperation sometimes took on utopian dimensions. In this paper, I will present Leibniz's ideas of scientific cooperation as a kind of religious activity and discuss his various schemes for the founding of such scientific societies.

Dios entre las mónadas : la centralidad del tema de Dios en algunas tesis metafísicas de G. W. Leibniz

Resumen: En el presente trabajo buscaremos introducir ciertas tesis distintivas del pensamiento de Leibniz en lo que respecta a su metafísica subrayando el papel de Dios en cada una de ellas. Fundamentalmente, las tesis a tratar son la teoría de las mónadas y dos teorías que se siguen de ella: la de la armonía preestablecida y la del mejor de los mundos posibles. Además, buscaremos mostrar que las pruebas de la existencia de Dios (o al menos dos de ellas: el denominado “argumento cosmológico” y el denominado “ontológico”), poseen subyacentemente una fundamentación metafísica. En este sentido, no nos centraremos en las pruebas mismas sino en su fundamentación.

A relação entre o principio de razão suficiente e o principio da contradição em Leibniz

De acordo com Leibniz, nossos raciocínios estão fundados em dois grandes princípios, o Princípio de Razão Suficiente e o Princípio de Contradição. Apesar da reconhecida relevância de tais princípios para sua filosofia, muitas são as interpretações sobre o real papel que eles desempenham dentro dela e sobre a relação deles entre si. Nosso estudo pauta-se não só pela interpretação de Leibniz como pela visão de alguns de seus comentadores, especialmente três deles: Russell, Couturat e Deleuze. Iremos pesquisar, entre outras coisas, se tais princípios são independentes um do outro; se são aplicáveis a todo tipo de verdade; se o Princípio de Perfeição é uma particularização do Princípio de Razão Suficiente ou se é irredutível a ele; e se as verdades da razão são regidas pelo Princípio de Contradição e as verdades de fato são regidas pelo Princípio de Razão Suficiente. A articulação entre tais princípios remete a um terceiro ponto: a concepção da verdade como inclusão do conceito do predicado no sujeito, tema este que iremos analisar com base nos diferentes pontos de vista acerca das proposições essenciais e existenciais. Em relação a esta última, investigaremos se representam ou não uma exceção ao caráter analítico de todas as proposições verdadeiras.

Réfutation inédite de Spinoza / par Leibniz. précédée d'un Mémoire / par A. Foucher de Careil

Comprend : Mémoire sur la réfutation inédite de Spinoza par Leibniz

Un bibliothécaire parmi les humanistes : Gottfried Wilhelm Leibniz (1646 – 1716)

Ce texte constitue la version élargie du document soumis à la revue Argus.

Perception, aperception et conscience chez Leibniz

Cet article propose une interprétation de certains passages qui posent un problème de cohérence dans la théorie leibnizienne de la perception et de l’aperception. C’est le cas notamment d’un passage des Nouveaux essais sur l’entendement humain (1704), qui accorde aux animaux l’aperception, et du quatrième paragraphe des Principes de la Nature et de la Grâce (1710), où Leibniz semble plutôt faire coïncider aperception et réflexion, celle-ci étant pourtant réservée aux esprits raisonnables ailleurs dans son œuvre. Afin d’éviter la contradiction, notre interprétation donne une crédibilité particulière au passage des Nouveaux essais en défendant l’idée que Leibniz accorde l’aperception aux animaux, mais réserve la réflexion aux esprits. Nous tâcherons aussi de rendre évident comment certains passages semblant contredire cette position peuvent néanmoins être interprétés en ce sens.

De Arqu??mides a Leibniz tras los pasos del infinito matem??tico, teol??gico, f??sico y cosmol??gico

Esta publicaci??n recoge las actas del II Seminario, del Seminario Orotava de Historia de la Ciencia, bajo el t??tulo: De Arqu??mides a Leibniz: tras los pasos del infinito matem??tico, teol??gico, f??sico y cosmol??gico; que durante veinte sesiones, profesorado de los distintos ??mbitos de la ense??anza se re??nen, y aportan una visi??n de conocimiento m??s universal, como es el analizar y comprender el paso del mundo de los griegos al universo infinito del Renacimiento.

Contingência e análise infinita : estudo sobre o lugar do princípio de continuidade na filosofia de Leibniz

Resumo não disponível.

A geração da vida em Leibniz

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A característica universal de Leibniz: contextos, trajetórias e implicações

Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

Sistema em Leibniz e Descartes

Descartes concebe que a verdadeira ordem científica é a ordem das razões, na qual se parte das verdades mais fáceis e evidentes em direção às mais difíceis e complexas. Assim, estabelece-se uma ordem única, progressiva e irreversível, onde cada membro da cadeia depende daqueles que o antecederam, de modo que cada tese possui um lugar não-intercambiável dentro da doutrina. Leibniz, ao contrário, defende que "[...] uma mesma verdade pode ter vários lugares, conforme as diferentes relações que pode possuir" (Novos Ensaios, IV, XXI, § 4). A fim de evitar as repetições, reunindo-se o máximo de verdades no mínimo de volumes, o autor propõe que a melhor ordem científica é a disposição sistemática das matérias, que consiste em uma organização do saber na qual cada lugar reenvia a outros, tornando clara a conexão entre os conhecimentos. Em contraposição ao modelo de sistema cartesiano, no modelo leibniziano, as teses se fundamentam mutuamente e a ordem das verdades estabelecidas é reversível. Ora, é devido a essas diferenças na concepção de sistema que Leibniz, ao contrário de Descartes, pode pretender tomar o que há de melhor nos sistemas legados pela tradição para constituir o seu próprio sistema, já que para ele há uma certa maleabilidade na constituição do sistema filosófico.