3 resultados para Laringoplastia
Resumo:
The treatment of subglottic stenosis in children remains a challenge for the otorhinolaryngologist, and may involve both endoscopic and open surgery. To report the experience of two tertiary facilities in the treatment of acquired subglottic stenosis in children with balloon laryngoplasty, and to identify predictive factors for success of the technique and its complications. Descriptive, prospective study of children diagnosed with acquired subglottic stenosis and submitted to balloon laryngoplasty as primary treatment. Balloon laryngoplasty was performed in 37 children with an average age of 22.5 months; 24 presented chronic subglottic stenosis and 13 acute subglottic stenosis. Success rates were 100% for acute subglottic stenosis and 32% for chronic subglottic stenosis. Success was significantly associated with acute stenosis, initial grade of stenosis, children of a smaller age, and the absence of tracheostomy. Transitory dysphagia was the only complication observed in three children. Balloon laryngoplasty may be considered the first line of treatment for acquired subglottic stenosis. In acute cases, the success rate is 100%, and although the results are less promising in chronic cases, complications are not significant and the possibility of open surgery remains without prejudice.
Resumo:
Várias técnicas para a reconstrução da laringe, pós laringectomias parciais verticais, são citadas na literatura, algumas utilizando estruturas da própria laringe, como a prega vestibular, porém, poucas dão destaque à análise das funções laríngeas após estas reconstruções. Este estudo teve como objetivo avaliar as funções laríngeas em pacientes submetidos à cordectomia completa (tipo IV), reconstruídos com retalho de prega vestibular. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Dez pacientes, nove do sexo masculino e um do sexo feminino, com idades entre 45 e 75 anos, e média de 64,5, com carcinomas glóticos tratados por cordectomias totais ou completas (tipo IV) e reconstruídos com retalho de prega vestibular, foram submetidos a videolaringoestroboscopia, onde se avaliou a permeabilidade laríngea, o posicionamento do retalho, o fechamento laríngeo, a movimentação das aritenóides e a característica da fonte sonora: vibrátil ou friccional, e quando vibrátil, a localização e as estruturas que a compunham. A qualidade vocal foi analisada por avaliação perceptiva auditiva e objetiva computadorizada. A função de proteção das vias aéreas durante a deglutição foi realizada pela avaliação endoscópica da deglutição. RESULTADOS: Os resultados evidenciaram que não houve necessidade de manter a traqueostomia no pós-operatório tardio, pois a luz laríngea reconstruída mantinha-se pérvia. A função de proteção estava mantida em todos os casos, a coaptação completa em 30% e somente um paciente teve a movimentação da aritenóide limitada devido à imobilidade do lado operado. Evidenciaram, também, que havia fonte sonora vibrátil em 90% dos casos e que em todos a prega vestibular participava da sua composição. Em sete pacientes a fonte sonora vibrátil se localizava na região glótica. A análise computadorizada revelou freqüência fundamental média de 177,5 Hz, jitter médio de 1,11% e shimmer de 7,04%. Pela escala GRBAS, um paciente apresentou voz normal e 4 tiveram disfonia discreta. CONCLUSÕES: A reconstrução laríngea pós-cordectomia realizada com o retalho da prega vestibular tornou possível emissão de voz normal (freqüência fundamental 205 Hz, jitter 0,13%, shimmer 1,16%), proporcionando coaptação completa em 30% dos casos, fonte sonora vibrátil na região glótica em 70% e participação do retalho como estrutura vibrátil em 90%, além de preservar as funções laríngeas de respiração e proteção das vias aéreas durante a deglutição.
Resumo:
Introducción. La parálisis de pliegue vocal unilateral constituye una de las causas de incompetencia glótica, presentando síntomas como disfonía, tos crónica, aspiración y fonastenia, afectando de forma significativa el desempeño y calidad de vida del paciente. Según las diversas corrientes de trabajo se ha manejado esta patología con terapia vocal como coadyuvante en opciones quirúrgicas como la laringoplastia de inyección. Objetivo. Realizar seguimiento clínico de pacientes con parálisis vocal unilateral que consultan al Hospital Universitario de la Samaritana centro de referencia de III nivel de Cundinamarca. Materiales y Métodos. Se toma una población de 36 pacientes aleatorizados en dos grupos cuyas intervenciones son manejo con terapia vocal (conservador) y laringoplastia de inyección con grasa. Resultados. Cierre glótico postratamiento mayor en el grupo de intervención médica con terapia vocal ( promedio 10-20 sesiones ) donde se logró un cierre completo en el 77,8% de los pacientes comparado con 33,3% en el grupo de intervención quirúrgico . Conclusión. Es preciso realizar detección temprana, establecer la etiología en nuestra población e instauración de una terapéutica oportuna como el manejo conservador con terapia vocal para disminuir los malos hábitos fonatorios adoptados por estos pacientes, establecer un manejo adecuado para mejorar los síntomas clínicos y generar políticas preventivas para minimizar las complicaciones inherentes a la patología.