The correspondence of Sir Philip Sidney and Hubert Languet.

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Huberti Langueti, galli Epistolae ad Philippum Sydneium equitem anglum.

Languet's letters are considered to be a mine of information on the Europe of his day.

The dictionary historical and critical of Mr. Peter Bayle.

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Epistolae secretae ad principem suum Augustum ...

At head of title: Arcana seculi decimi sexti Huberti Langueti ...

Vberti Folietae Opuscula nonnulla quorum index est in versa pagina ...

Edit16,

Vberti Folietae ex vniuersa historia rerum Europae suorum temporum : coniuratio Ioannis Ludouici Flisci. Tumultus Neapolitani. Caedes Petri Ludouici Farnesij Placentiae Ducis ...

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Vberti Folietae patricii genuensis Historiae Genuensium libri XII ...

Edit16,

Vberti Folietae De linguae latinae usu et preaestantia libri tres ...

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La republica di Genova : due relazioni dello stato di Genova nel secolo XVI /

The two "relazioni" are taken from the second volume of the second series of the "Relazioni degli ambasciatori veneti"; originally published: Firenze : E. Alberi, 1841.

Remarks prepared for delivery by Fred W. Friendly on the occasion of the tenth presentation of the Hubert H. Humphrey First Amendment Freedoms Prize.

Typescript (photocopy) of a speach delivered by Prof. Friendly at the New York Marriott Marquis Hotel, June 10, 1988.

La distruzione delle statue di Pausania nella Sparta tardoantica (Lib. Ep. 1518)

Abstract: The late antique destruction of two bronze statues of Pausanias - the Spartan general responsible for the Greek victory at the Battle of Plataea (479 BC) - housed in the temple of Athena Chalkioikos in Sparta (Lib. Ep. 1518), has been interpreted as one of the few cases of a violent conflict between pagan and Christian population in Greece. Nevertheless the sources suggest that late antique Sparta was a bastion of Hellenic paganism and give a picture of a small and quiet town ruled by a pagan educated élite, where pagans like Libanius wanted to live. Since there is no evidence of a violent conflict between pagans and Christians in Sparta, and Libanius confirms that in 365 AD all the temples and cult statues were still in place, this paper addresses the issue from a different point of view and offers a new contribution to the history of Sparta in Late Antiquity. By using literary, archaeological and epigraphic evidence the paper explores: 1) the relationship between Roman administration and Spartan élite in the IVth century AD; 2) the historical memory of Pausanias in Late Antiquity. It will be emphasized that the obscure burning of the two statues helped to remove from Sparta the memory of Pausanias - a controversial figure, misrepresented in Late Antiquity and connected to the ancient staseis in Laconia - in order to promote a positive image of Sparta as a city without conflicts and ruled by the political system of Lycurgus (eunomia). As documented by local inscriptions in praise of late Roman governors, the mythical lawgiver Lycurgus was the paradigm of the imperial governors who rebuilded the town in the IVth cent. AD. It can be assumed that while Rome, Constantinople, Antioch and Athens were troubled by political and religious violence or by seditions between different factions, Sparta aimed to revive its traditional model of civic order in the new historical context of Late Antiquity.

A Casa de Atouguia, os Últimos Avis e o Império. Dinâmicas entrecruzadas na carreira de D. Luís de Ataíde (1516-1581)

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História

As vias de sucessão no estado português da Índia (1524-1581)

A presente dissertação procura esclarecer as origens das “vias de sucessão”, o respectivo modelo de funcionamento e qual a sua importância no sistema político do Estado Português da Índia, desde a data da sua implementação por D. João III, em 1524, até ao início da dinastia Filipina. Na base deste sistema estava o pressuposto de que um governador do Estado Português da Índia podia falecer durante o seu mandato, pelo que era necessário o rei assegurar, a priori, a sua hipotética sucessão, sem deixar a mesma nas mãos dos nobres presentes na Índia, que, provavelmente, nunca conseguiriam chegar a um consenso sobre quem deveria assumir o poder, por aspirarem ao mesmo. Procuramos, assim, compreender de que modo este sistema funcionava, não sem antes recuarmos ao reinado de D. Manuel I, para tentarmos indagar de que forma o Venturoso asseguraria uma hipotética sucessão de um governador do Estado Português da Índia, caso esta tivesse sido necessária. Deste modo, tentaremos perceber se o sistema criado em 1524 resultou de uma ideia inovadora de D. João III ou se, pelo contrário, este sistema já existia anteriormente e em outros espaços, limitando-se este monarca a transplantar o mesmo para a Índia. Com a questão do surgimento deste sistema de sucessão esclarecida, procedermos, então, à análise do funcionamento do mesmo e tentar-se-á concluir se este sistema se revelou, a longo prazo, eficaz para assegurar a sucessão no governo do Estado Português da Índia. Partindo de uma análise comparativa dos sistemas de sucessão existentes nas outras zonas do Império Português, no momento da entronização de D. João III, em 1521, pretendemos explicar de que forma o sistema das vias de sucessão surgiu na Índia e se desenvolveu e contribuir, assim, para um maior conhecimento do funcionamento da administração do Estado Português da Índia.