597 resultados para Labyrinthe urbain
Resumo:
Os seres humanos ao se reproduzirem como espécie e ao produzirem seus bens materiais produzem o espaço geográfico. Historicamente, o espaço vem sendo produzido em função do processo produtivo geral da sociedade. Partindo dessa abordagem, o trabalho em foco destina-se a fazer a análise da produção do traçado urbano de um simples povoado do litoral norte-rio-grandense, denominado Cajueiro, no qual observa-se uma total despreocupação com a composição urbanística da área, pelo fato da sua construção seguir os caminhos naturais vivenciados pelos seus moradores, mediante o atendimento das suas necessidades de sobrevivência ao longo dos anos. Para melhor entender historicamente a produção desse espaço litorâneo, optou-se por caminhar pelas suas ruas, becos e veredas, buscando através de entrevistas dirigidas e "bate papos espontâneos", explicações para a sua atual configuração urbana. Atualmente, esse parcelamento desordenado do solo, constitui-se num emaranhado tanto de ruas, como de casas que avançam sobre o leito das vias, provocando, assim, uma composição desordenada do espaço de circulação, fato esse que se constitui num problema de fluidez de veículos e pessoas que percorrem esses caminhos estreitos e tortuosos, os quais, muito se assemelham a um verdadeiro labirinto urbano, pelo fato de ruas apresentarem linhas sinuosas entrelaçadas e intricadas.
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Os seres humanos ao se reproduzirem como espécie e ao produzirem seus bens materiais produzem o espaço geográfico. Historicamente, o espaço vem sendo produzido em função do processo produtivo geral da sociedade. Partindo dessa abordagem, o trabalho em foco destina-se a fazer a análise da produção do traçado urbano de um simples povoado do litoral norte-rio-grandense, denominado Cajueiro, no qual observa-se uma total despreocupação com a composição urbanística da área, pelo fato da sua construção seguir os caminhos naturais vivenciados pelos seus moradores, mediante o atendimento das suas necessidades de sobrevivência ao longo dos anos. Para melhor entender historicamente a produção desse espaço litorâneo, optou-se por caminhar pelas suas ruas, becos e veredas, buscando através de entrevistas dirigidas e "bate papos espontâneos", explicações para a sua atual configuração urbana. Atualmente, esse parcelamento desordenado do solo, constitui-se num emaranhado tanto de ruas, como de casas que avançam sobre o leito das vias, provocando, assim, uma composição desordenada do espaço de circulação, fato esse que se constitui num problema de fluidez de veículos e pessoas que percorrem esses caminhos estreitos e tortuosos, os quais, muito se assemelham a um verdadeiro labirinto urbano, pelo fato de ruas apresentarem linhas sinuosas entrelaçadas e intricadas.
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Os seres humanos ao se reproduzirem como espécie e ao produzirem seus bens materiais produzem o espaço geográfico. Historicamente, o espaço vem sendo produzido em função do processo produtivo geral da sociedade. Partindo dessa abordagem, o trabalho em foco destina-se a fazer a análise da produção do traçado urbano de um simples povoado do litoral norte-rio-grandense, denominado Cajueiro, no qual observa-se uma total despreocupação com a composição urbanística da área, pelo fato da sua construção seguir os caminhos naturais vivenciados pelos seus moradores, mediante o atendimento das suas necessidades de sobrevivência ao longo dos anos. Para melhor entender historicamente a produção desse espaço litorâneo, optou-se por caminhar pelas suas ruas, becos e veredas, buscando através de entrevistas dirigidas e "bate papos espontâneos", explicações para a sua atual configuração urbana. Atualmente, esse parcelamento desordenado do solo, constitui-se num emaranhado tanto de ruas, como de casas que avançam sobre o leito das vias, provocando, assim, uma composição desordenada do espaço de circulação, fato esse que se constitui num problema de fluidez de veículos e pessoas que percorrem esses caminhos estreitos e tortuosos, os quais, muito se assemelham a um verdadeiro labirinto urbano, pelo fato de ruas apresentarem linhas sinuosas entrelaçadas e intricadas.
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Gabriel Urbain Fauré lived during one of the most exciting times in music history. Spanning a life of 79 years (1845-1924), he lived through the height of Romanticism and the experimental avant-garde techniques of the early 20th century. In Fauré's music, one can find traces of Chopin, Liszt, Mendelssohn, Debussy and Poulenc. One can even argue that Fauré presages Skryabin and Shostakovich. The late works of Gabriel Fauré, chiefly those composed after 1892, testify to the argument that Fauré holds an important position in the shift from tonal to atonal composition and should be counted among such transitional composers as Gustav Mahler, Claude Debussy, Erik Satie, Richard Strauss, and Ferruccio Busoni. Fauré's unique way of fashioning harmonic impetus of almost purely linear means, resulting in a synthesis of harmonic and melodic devices, led me to craft the term mélodoharmonique. This term refers to a contrapuntally motivated technique of composition, particularly in a secondary layer of musical texture, in which a component of harmonic progression (i.e. arpeggiation, broken chord, etc.) is fused with linear motivic or thematic development. This dissertation seeks to bring to public attention through exploration in lecture and recital format, certain works of Gabriel Fauré, written after 1892. The repertoire will be selected from works for solo piano and piano in collaboration with violin, violoncello, and voice, which support the notion of Fauré as a modernist deserving larger recognition for his influence in the transition to atonal music. The recital repertoire includes the following--Song Cycles: La bonne chanson, opus 61; La chanson d'Ève, opus 95; Le jardin clos, opus 106; Mirages, opus 113; L'horizon chimérique, opus 118; Piano Works: Prelude in G minor opus 103, No. 3; Prelude in E minor opus 103, No. 9; Eleventh Nocturne, opus 104, No.1; Thirteenth Nocturne, opus 119; Chamber Works: Second Violin Sonata, opus 108; First Violoncello Sonata, opus 109; Second Violoncello Sonata, opus 117.
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Le tourisme est au coeur des processus de valorisation des territoires urbains. Le patrimoine - pilier majeur de la touristification - tend à prendre un caractère marchand, en tant que produit à valoriser économiquement dans un contexte de villes en compétition. À partir de l'analyse de deux centres urbains en mutations - Lyon et Pékin -, cette recherche montre d'une part l'usage marchand du patrimoine, produit et mobilisé par les pouvoirs publics. D'autre part, ce papier questionne la notion d'authenticité - centrale dans les discours sur la mise en valeur du patrimoine. Apparaissant comme inopérante du point de vue heuristique, nous faisons l'hypothèse qu'elle détient une dimension proprement « fétiche », concourant à la perception déformée de la réalité des rapports sociaux en jeu dans la production patrimoniale.
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1903.
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1865 (A1865,SER2,T5).
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1867.
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1868 (A1868,SER3,T3).
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1843.
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1845.
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1866 (A1866,SER3,T1).
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1862.
Resumo:
1861.
Resumo:
1864.