1000 resultados para La Condamine
Resumo:
MTSD 0107.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Contiene: Troisieme partie, Livre sixieme, Suite des descriptions des provinces de l'Amerique Meridionale. [Incluye los viajes de Correal 1692, Frezier 1713, La Condamine 1735-43, Le Velen et la Rosa 1743].
Resumo:
Del mismo autor: "Histoire des pyramides de Quito": p. 219-271.
Resumo:
Incluye referencias bibliográficas.
Resumo:
MTSD 0105.
Resumo:
MTSD 0106.
Resumo:
Aparentemente os primeiros dados documentados sobre a história dos muiraquitãs, ainda que inferidos, surgem com Orellana, tido como o primeiro explorador a navegar o rio Amazonas rio baixo, ainda em 1542, quando teria combatido com índias guerreiras valentes, sem maridos, as quais denominou de Amazonas. Posteriormente De la Condamine em sua viagem ao longo deste rio, em 1735, descreve amuletos batraquianos em pedras verdes semelhantes a jade. Spix e Martius escrevem sobre pierres divines como pingente batraquiano em madrepérola e com nome de muraquêitã. Antigos escritos de Maurício Heriarte de 1662 descrevem amuleto com termos similares: baraquitãs, buraquitãs, puúraquitan, uuraquitan e mueraquitan. Finalmente Barboza Rodrigues em 1875 emprega o termo muyrakytã modificado por Barata em 1954 para muiraquitã, que entende como artefatos em forma de sapo confeccionados em pedra verde, com dois furos laterais. Teriam sido usados pelos povos Tapajó/Santarem e Conduri, que habitavam o Baixo Amazonas até a chegada do colonizador europeu, que os dizimou. Para elaborar os muiraquitãs acredita-se que esses povos utilizavam instrumentos engenhosos, mas principalmente muita paciência e habilidade. Os estudos mais recentes mostram que o maior centro produtor estava na região, da mesma forma como a fonte da matéria-prima e não na Asia como suposto pelos historiadores. Eram utilizados como amuletos, símbolos de poder, e ainda como material para compra e troca de objetos valiosos. Sobre eles há muitas lendas e mitos sempre envolvidos com as índias Amazonas, extintas ou lendárias.
Resumo:
One of the first scientific maps of the Amazon region, The Course of the Amazon River (Le Cours de La Rivière des Amazones), was constructed by Nicolas Sanson, a French cartographer of the seventeenth century, and served as the prototype for many others. The evaluation of this chart, until now, has been that it is a very defective map, a sketch based on a historical account, according to the opinion of La Condamine. Thus, the aim of the present work was to prove that the map of the Amazon River traced by Nicolas Sanson is a scientific work, a map that presents precise geographic coordinates considering its time, shows a well-determined prime meridian, and also employs a creative methodology to deduce longitudes from latitudes and distances that had been covered. To show such characteristics, an analysis of the accuracy of the map was made by comparing its latitudes and longitudes with those of a current map. We determined the prime meridian of this map and analyzed the methodology used for the calculation of longitudes. The conclusion is that it is actually a good map for the time, particularly considering the technology and the limited information that Sanson had at his disposal. This proves that the negative assertion of La Condamine is unfounded.
Resumo:
Presenta las reseñas de los siguientes libros: GALO GARCÍA IDROVO, EL FERROCARRIL MÁS DIFÍCIL DEL MUNDO, ALAUSÍ-QUITO, INSTITUTO DE INVESTIGACIÓN HISTÓRICA Y CULTURA POPULAR “NUEVO ALAUSÍ”/COMISIÓN NACIONAL PERMANENTE DE CONMEMORACIONES CÍVICAS, 2008, 320 PP. -- RAÚL HERNÁNDEZ ASENSIO, EL MÁTEMÁTICO IMPACIENTE. LA CONDAMINE, LAS PIRÁMIDES DE QUITO Y LA CIENCIA ILUSTRADA, 1740-1751, LIMA, INSTITUTO DE ESTUDIOS PERUANOS/ UNIVERSIDAD ANDINA SIMÓN BOLÍVAR, SEDE ECUADOR, 2009, 316 PP. -- SONIA FERNÁNDEZ RUEDA, COMP., EL FERROCARRIL DE ALFARO. EL SUEÑO DE LA INTEGRACIÓN, QUITO, TALLER DE ESTUDIOS HISTÓRICOS/CORPORACIÓN EDITORA NACIONAL, COLECCIÓN TEMAS, NO. 13, 2008, 290 PP. -- JAIRO GUTIÉRREZ RAMOS, LOS INDIOS DE PASTO CONTRA LA REPÚBLICA (1809-1824), BOGOTÁ, INSTITUTO COLOMBIANO DE ANTROPOLOGÍA E HISTORIA, 2007, 276 PP.
Resumo:
El autor sacado de la p. 2.