1000 resultados para LIBRETO (MÚSICA)


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38 p.

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No campo da música erudita, os efeitos mais profundos das invasões francesas, de 1807 a 1810, não se sentiram de imediato. A fuga da família real portuguesa para o Brasil e a tomada de Lisboa pelas tropas de Junot, em Novembro de 1807, longe de produzir um colapso na vida artística da capital, resultaram meramente numa mudança de direcção, pois a missão francesa não era apenas militar e econômica mas, em todos os sentidos, política. No caso específico do Teafro de São Carlos, por exemplo, o libreto da ópera Ifigênia in Aulide, do compositor italiano Luigi Giannella (?1778- -1817), representada em estreia absoluta a 16 de Janeiro de 1808, deixa a nova política bem clara.i Num Avertissement, o libretista, Stefano Vestris, afirma como se esforçara para escrever um texto adequado à nova situação em que o teatro «livre à Ia saine critique de Ia raison, et du goút, pourrait sortir de 1'état d'abjection dans le quel il se trouve maintenant.»^ O mais prestigiado compositor português da época, Marcos Portugal (1762-1830), foi, aparentemente, obrigado pelas autoridades francesas a assumir o cargo de maestro do Teatro, onde reviu substancialmente a sua ópera Demofoonte para celebrar o aniversário natalício de Napoleão, a 15 de Agosto.3 Contudo, no dia 30 do mesmo mês, na seqüência da derrota das tropas francesas na Batalha do Vimeiro, foi assinado o Tratado de Sintra, e em meados de Setembro Lisboa viu-se libertada pelas tropas inglesas e portuguesas, criando, assim, uma nova situação bastante diferente.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, área de especialização em Estudos Literários Comparados

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Esta investigación se fija por igual en dos dimensiones, la dramática y la musical. Se pretende mostrar la afinidad entre las estructuras literarias de la obra de Georg Büchner y las estructuras musicales de la ópera de Alban Berg. En concreto delimitar, describir e interpretar los recursos estético-literarios más destacados de 'Woyzeck' de Büchner, y equiparlos con los dramático-musicales de 'Wozzeck' de Alban Berg. Se quiere además poner de manifiesto el papel esencial que al lado de las palabras juegan los signos paralingüísticos (entonación, gestos y movimientos) en el lenguaje hablado y en el dramático-musical. Por último, la investigación se centra en la caracterización dramática y musical de dos personajes (el Capitán y el Doctor) desde la perspectiva paralingüística (verbalizada en la acotaciones) y en su traducción musical. Del diseño del libreto realizado por Alban Berg a partir de la edición Insel-Franzos-Landau (I-Fr-L) de 1913, se seleccionan escenas y pasajes como objetos de descripción e interpretación. Se utiliza un vocabulario ecléctico tomado de la semiótica, de la retórica, de la teoría literaria y de la teoría y análisis musical. La investigación se divide en tres partes fundamentales. En la primera parte titulada 'Woyzeck de Büchner y Wozzech de Alban Berg. El texto, el libreto, la ópera', se pretende afianzar el parentesco entre las estructuras literarias del drama de Georg Büchner y las dramático-musicales de la ópera de Alban Berg, en concreto la peculiar distribución de las secuencias dramáticas en escenas y la articulación de unos momentos dramáticos con otros mediante 'ensamblajes metafóricos'. Por otro lado el lenguaje integrador de las formas abiertas, donde la comunicación paralingüística de gestos y movimientos tiene un papel tan importante como el lenguaje verbal, paratáctico y fragmentario en este tipo de obra, hipotáctico y articulado en las formas cerradas. La segunda parte denominada 'Wir arme Leut!-ðPobre de nosotros!, !Ay de nosotros los pobresð Texto y música en Wozzeck de Alban Berg' en el que se intenta comprobar cómo se produce el 'abismamiento sin reservas en el texto' y sus consecuencias. Por último, la tercera parte 'Gestos y música en Wozzeck' de Alban Berg, donde se destaca el lenguaje visual de gestos y movimientos y el análisis de dos personajes, el Capitán y el Doctor. Las afinidades entre la obra literaria y la dramático-musical son mucho más evidentes cuando se atiende a la cohesión interna de la ópera. Los ensamblajes metafóricos básicos de la obra de Büchner permanecen, se corresponden en sus expresiones más perceptibles, se multiplican al contar con dos lenguajes complementarios de donde resulta un rico vocabulario con el que se construyen estos ensamblajes dramático-musicales. En la ópera se conservan y enfatizan algunos puntos de integración introducidos por Büchner como las canciones populares pero se suprimen otras escenas como las de la feria. El lenguaje de la obra de Büchner, lleno de frases interrumpidas y palabras cargadas de inteción, determina la introducción por parte de Berg la acotación de muchas de ellas en el libreto elaborado. El leitmotive de Berg 'Wir arme Leu!' y su lenguaje musical permite multiplicar extraordinariamente las asociaciones entre momentos dramáticos, personajes o diferentes motivos, poniendo al descubierto relaciones ocultas en el texto o aportando otras nuevas. Por lo tanto los ensamblajes internos del texto dramático se confirman, al tiempo que aparecen muchos nuevos.

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Este estudo teve como objetivo avaliar como sabor e música exercem efeito sobre o estado de ânimo de crianças. Participaram 83 crianças de 5 a 10 anos de idade e de ambos os sexos. A tarefa dos participantes consistiu em experimentar o sabor de soluções doce e amarga na ausência de música e na presença de músicas pré-qualificadas como alegres e tristes, e depois, julgar o estado de ânimo decorrente da experimentação. O julgamento do estado de ânimo das crianças se modificou quando o sabor era amargo e as músicas eram alegres, caso em que o estado de ânimo se alterou de triste para alegre; quando o sabor era doce e as músicas tristes, o estado de ânimo passou de alegre para triste. Futuros trabalhos podem observar crianças realizando tarefas que apresentem contextos de alimentos reais associados à estimulação musical.

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Organizadores, Karen Lois Currie; José Mauriene Araújo Felipe

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A presente pesquisa faz uma análise sobre o reconhecimento da necessidade da Música na Escola, levando em consideração o caráter interdisciplinar, lúdico e as restantes propriedades da música, capazes de promover cada vez mais sinapses, fato este comprovado pela Neurociência, em que o aluno passa a estar mais motivado, através da constante e percetível ativação de diversas áreas cerebrais distintas das áreas específicas do tratamento da informação musical. O ponto de partida para esta pesquisa foi a Lei 11.769/08 do Governo Federal Brasileiro que trata da obrigatoriedade do ensino da música na educação básica, a partir deste momento, houve grandes perspetivas e projetos direcionados ao retorno da música à sala de aula, focalizando a atenção para a melhor organização dos espaços, nomeadamente, estruturas, materiais e pessoal, de forma a garantir o sucesso do ensino através da música. Tendo em conta a implementação desta lei, houve a necessidade de analisar na prática, os benefícios da música na aprendizagem, bem como a formação do docente para esta atividade. Deste modo, fez-se o enquadramento teórico com base nos conhecimentos já existentes sobre políticas educativas públicas e o ensino artístico, especificamente a presença da Música no currículo escolar. Este enquadramento serviu de base para a realização de um estudo no município de Coelho Neto no Maranhão – Brasil, com base na temática: ―A Importância da Música na Motivação do Aluno‖, que demonstrou a falta de preparação dos docentes no que concerne à música. Assim, esta investigação-ação levou-nos à elaboração do Projeto ―Formar para melhor ensinar‖, no sentido de ajudar os professores a superar esta lacuna. Este projeto será implementado no próximo ano letivo.

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A maior parte dos entretenimentos electrónicos inclui música; e os videojogos não são excepção. Podemos encontrar muitas justificações para o facto de os videojogos incluírem música: identificar cenas; estabelecer atitudes, tensão e atmosfera; determinar o ritmo; indicar definições e associações para lá do que a imagem é capaz de indicar; etc. Porém os videojogos são interactivos: o jogador pode exercer algum controle sobre o jogo e o jogo solicita de alguma forma, o jogador a interagir. Os compositores estão então perante uma dificuldade: a maneira usual de compor é completamente deslocada face ao que um videojogo requer. As tradições ocidentais (e não só), em termos de composição, exigem que uma peça musical obtenha sempre um estado final em que a sua forma seja fixa e delimitada. Só que a música que funciona no contexto de um videojogo tem que ser capaz de mudar internamente a qualquer momento. Resta então ao compositor pensar a sua técnica de composição de uma forma radicalmente nova: já não se trata de alinhar sequências com começo, desenvolvimento e fim, mas sim obter uma música com a dinâmica suficiente para acompanhar o inesperado do desenrolar do jogo. O caminho a seguir passa por um música «ajustável»: uma peça de música que se possa alterar, no momento, dando assim resposta às exigências do jogo. É necessário que a música seja, cada vez mais, capaz de interagir de uma forma positiva com o desenrolar do jogo. E isto constitui um desafio para os compositores; eles têm que equacionar a música na sua relação com as incidências do jogo e a sua imprevisibilidade, nunca esquecendo que o que procuram é MÚSICA e não apenas uma qualquer forma de ambiente sonoro.

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Este ensaio pretende esboçar, de forma introdutória, alguns campos de interesse da etnomusicologia, disciplina, que apesar de percebida durante longo tempo como de natureza híbrida -- ou seja, pertencente à musicologia quanto a seus conteúdos e à antropologia quando se trata de seus métodos de pesquisa -- cresceu consideravelmente nas últimas décadas levando à constituição de centros de estudos e de pesquisa nas principais universidades americanas e européias, firmando-se, cada vez mais, com expressão própria também no Brasil. Os comentários sobre o estudo dos instrumentos musicais ao final do texto servem de argumento às imagens que constituem o bloco temático do caderno de fotografias deste número da Revista de Antropologia.

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O presente artigo busca caracterizar as diferentes posições que a musicologia comparada, na primeira metade do século XX, e a etnomusicologia, sua herdeira na segunda metade do século, desenvolveram a respeito do pensamento sobre a música nas culturas que estudaram. Se, em um primeiro momento, a percepção da (in)existência desse pensamento esteve marcada pela oposição à teoria musical ocidental, o reconhecimento da diversidade de seu conteúdo e, depois, de sua forma foi gradualmente conquistando a disciplina. A tal ponto que hoje se pode perguntar, dialeticamente, se, para além da diversidade do pensamento sobre a música, não há uma unidade do pensamento musical como modalidade cognitiva característica da espécie.

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A cultura digital que se instaurou no século XXI trouxe novos parâmetros para a criação, difusão e preservação da música no Brasil e no mundo. Investigar as narrativas que se criam neste ambiente contemporâneo, em suas construções da memória e da história, exige do historiador da cultura uma nova postura conceitual metodológica, institucional e discursiva. Este artigo se propõe a diagnosticar e sistematizar esses desafios com o objetivo de matizar algumas perspectivas para este novo cenário conceitual, em torno dos conceitos desenvolvidos aqui da "memória em disputa" e da "memória equivalente".

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.