991 resultados para L-system


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Estudos publicados nas duas últimas décadas sugerem um aumento do risco de doença cardiovascular (DCV) em pacientes com periodontite, mas os mecanismos fisiopatológicos dessa associação ainda não estão completamente esclarecidos. Uma vez que foi demonstrado aumento da ativação plaquetária e do estresse oxidativo na periodontite, o objetivo do presente estudo foi investigar a via L-arginina-óxido nítrico (NO)- guanosina monofosfato cíclica (GMPc) e parâmetros de estresse oxidativo em plaquetas de pacientes com periodontite, bem como avaliar o efeito do tratamento periodontal não-cirúrgico nessas variáveis. Um total de 10 pacientes sem periodontite (periodontalmente saudáveis ou com gengivite) e 10 pacientes com periodontite participaram do estudo. A avaliação clínica, laboratorial e experimental foi realizada no início do estudo e 90 dias após realização da terapia periodontal básica (grupo periodontite). A avaliação clínica periodontal incluiu registros de: profundidade de bolsa à sondagem (PBS), nível de inserção (NIC), percentual de placa e percentual de sangramento à sondagem. Os seguintes experimentos foram realizados: influxo de L-arginina; atividade e expressão das enzimas óxido nítrico sintase e da arginase; expressão das enzimas guanilato ciclase solúvel e fosfodiesterase 5; determinação dos níveis intraplaquetários de GMPc; agregação plaquetária; avaliação do estresse oxidativo (atividade oxidante total, atividade das enzimas antioxidantes catalase e da superóxido dismutase - SOD); medição dos níveis de proteína C reativa (CRP) e de fibrinogênio. Os resultados obtidos no início do estudo demonstraram ativação do influxo de L-arginina em plaquetas via sistema y+L nos pacientes com periodontite, bem como concentrações intraplaquetárias de GMPc diminuídas e aumento sistêmico da CRP. Após o tratamento periodontal, observou-se redução do percentual de sítios com PBS ≥ 6 mm, NIC 4-5 mm e NIC ≥ 6 mm, aumento nos níveis de GMPc, para níveis comparáveis aos dos pacientes sem periodontite, acompanhado por uma maior atividade das enzimas antioxidantes SOD e catalase. Os demais parâmetros avaliados não apresentaram alterações significativas tanto pré- quanto pós-tratamento. Esses resultados considerados em conjunto sugerem uma menor biodisponibilidade de NO em plaquetas na periodontite e que o tratamento periodontal não-cirúrgico foi capaz de reverter este quadro por um aumento das defesas antioxidantes. Portanto, alterações na via L-arginina-NO-GMPc e no estresse oxidativo podem levar à disfunção plaquetária, que poderia contribuir para um maior risco de DCV nos pacientes com periodontite.

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A obesidade é um distúrbio metabólico de etiologia multifatorial e elevada prevalência no Brasil, que pode ser definida por um índice de massa corporal (peso em quilogramas dividido pela altura em metros ao quadrado) maior ou igual a 30 kg/m2, e que está associada de forma independente a um elevado risco de morbidade e mortalidade cardiovascular devido aos eventos aterotrombóticos. O óxido nítrico (NO), uma pequena molécula gasosa, é produzido através da conversão do aminoácido catiônico L-arginina em L-citrulina e NO em uma reação catalisada por uma família de enzimas denominadas NO-sintases (NOS), e funciona como um protetor cardiovascular modulando por exemplo o relaxamento do músculo liso vascular e a função plaquetária. O objetivo desta tese foi avaliar a via L-arginina-NO, bem como investigar a função plaquetária, o estresse oxidativo, e a atividade da arginase em pacientes com obesidade. O transporte de L-arginina, a produção de guanosina monofosfato cíclica (GMPc), a atividade e a expressão das isoformas da NOS (iNOS e eNOS), a atividade da arginase, o estresse oxidativo (produção de espécies reativas de oxigênio EROs; atividade da superóxido dismutase SOD; e atividade da catalase), bem como a função plaquetária foram medidos nas plaquetas dos pacientes com obesidade. Nas hemácias, foram medidos o transporte de L-arginina e a atividade da NOS e da arginase. Os níveis de aminoácidos e de marcadores inflamatórios (fibrinogênio e proteína C reativa) também foram medidos sistemicamente. Os resultados demonstram que o influxo de L-arginina via sistema y+L, a atividade da NOS e a produção de GMPc estão diminuídos nas plaquetas dos pacientes obesos em relação aos controles saudáveis, enquanto que não houve diferença na atividade da arginase. Além disso, a expressão das isoformas da NOS bem como a agregação plaquetária em plaquetas de pacientes com obesidade mostrou-se aumentada em relação aos controles. Nas hemácias destes pacientes, observou-se elevado influxo de L-arginina via sistema y+ e y+L e atividade da NOS, e nenhuma diferença na função da arginase. A concentração plasmática de L-arginina não foi afetada pela obesidade, mas já os marcadores inflamatórios estavam significativamente aumentados. A produção de EROs e a atividade da catalase nas plaquetas não estava alterada em pacientes com obesidade, enquanto que a atividade da SOD mostrou-se diminuida. Assim, apesar do aumento da produção de NO pelas hemácias, é possível que a baixa produção plaquetária de NO, além do estado inflamatório e um possível estresse oxidativo, estejam contribuindo para a elevada atividade plaquetária observada na obesidade. As descobertas aqui apresentadas contribuem para uma melhor compreensão dos eventos cardiovasculares presentes na obesidade.

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A. L.

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A. L.

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This paper presents a new method for producing a functional-structural plant model that simulates response to different growth conditions, yet does not require detailed knowledge of underlying physiology. The example used to present this method is the modelling of the mountain birch tree. This new functional-structural modelling approach is based on linking an L-system representation of the dynamic structure of the plant with a canonical mathematical model of plant function. Growth indicated by the canonical model is allocated to the structural model according to probabilistic growth rules, such as rules for the placement and length of new shoots, which were derived from an analysis of architectural data. The main advantage of the approach is that it is relatively simple compared to the prevalent process-based functional-structural plant models and does not require a detailed understanding of underlying physiological processes, yet it is able to capture important aspects of plant function and adaptability, unlike simple empirical models. This approach, combining canonical modelling, architectural analysis and L-systems, thus fills the important role of providing an intermediate level of abstraction between the two extremes of deeply mechanistic process-based modelling and purely empirical modelling. We also investigated the relative importance of various aspects of this integrated modelling approach by analysing the sensitivity of the standard birch model to a number of variations in its parameters, functions and algorithms. The results show that using light as the sole factor determining the structural location of new growth gives satisfactory results. Including the influence of additional regulating factors made little difference to global characteristics of the emergent architecture. Changing the form of the probability functions and using alternative methods for choosing the sites of new growth also had little effect. (c) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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In this article, we investigate the performance of a volume integral equation code on BlueGene/L system. Volume integral equation (VIE) is solved for homogeneous and inhomogeneous dielectric objects for radar cross section (RCS) calculation in a highly parallel environment. Pulse basis functions and point matching technique is used to convert the volume integral equation into a set of simultaneous linear equations and is solved using parallel numerical library ScaLAPACK on IBM's distributed-memory supercomputer BlueGene/L by different number of processors to compare the speed-up and test the scalability of the code.

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Conoc iendo la impor tancia del sector asegurador como parte de la base de l sistema financiero de un país, consideram os de gran importancia realizar un estudio que permita establecer la situac ión actual y que posic ión debe tomar el sector asegurador, para enfrent ar escenarios futuros en el corto, mediano y lar go plazo, delimitando las tendencias del me rcado y del entorno, para así crear posibles es trategias encaminadas a tornar a favor las si tuaciones adversas. Con el transcurso de los años ha evolucionado el concepto de riesgo para las Personas y a que estas han tomado conciencia de la inherencia de éste en la vida cotidiana, esto denot a el surgim iento de empresas preocupadas por satisfacer las necesidades y exigenc ias de este sector.

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J. W-l.

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J. W-l.