999 resultados para Lógica estatal


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo pretende rastrear cómo operan específicamente la lógica del parentesco y la lógica del Estado en determinadas situaciones y cómo se entrelazan o vinculan en otras, configurando de esta manera esquemas de organización que guían las prácticas económicas, las dinámicas políticas, las relaciones sociales, e inclusive, el mundo sagrado y las representaciones mentales en las sociedades precolombinas. La hipótesis fundamental es que el parentesco y el Estado se visualizan en la sociedad inka como los ejes de articulación social por excelencia, como lógicas que brindan los códigos y directrices de organización en el mundo inka

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo pretende rastrear cómo operan específicamente la lógica del parentesco y la lógica del Estado en determinadas situaciones y cómo se entrelazan o vinculan en otras, configurando de esta manera esquemas de organización que guían las prácticas económicas, las dinámicas políticas, las relaciones sociales, e inclusive, el mundo sagrado y las representaciones mentales en las sociedades precolombinas. La hipótesis fundamental es que el parentesco y el Estado se visualizan en la sociedad inka como los ejes de articulación social por excelencia, como lógicas que brindan los códigos y directrices de organización en el mundo inka

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo pretende rastrear cómo operan específicamente la lógica del parentesco y la lógica del Estado en determinadas situaciones y cómo se entrelazan o vinculan en otras, configurando de esta manera esquemas de organización que guían las prácticas económicas, las dinámicas políticas, las relaciones sociales, e inclusive, el mundo sagrado y las representaciones mentales en las sociedades precolombinas. La hipótesis fundamental es que el parentesco y el Estado se visualizan en la sociedad inka como los ejes de articulación social por excelencia, como lógicas que brindan los códigos y directrices de organización en el mundo inka

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Existe una creciente tensión y conflictividad entre la lógica estatal de un tipo de uso y explotación de la naturaleza, en regiones ecológicamente frágiles y culturalmente sensibles como la Cuenca Amazónica, y la necesidad del propio Estado por generar excedentes o ganancias económicas que les permitan satisfacer las crecientes demandas de la población. Aquella tensión demanda la búsqueda de varios equilibrios y acuerdos, que en la historia reciente de países como Ecuador y Bolivia parecen estar lejanos. Por el momento entran en tensión los derechos [individuales, colectivos y de la naturaleza] y la razón de Estado. También entran en contradicción las lógicas territoriales del Estado y las demandas indígenas subnacionales, que plantean reconocimiento y derechos autonómicos. En esa dirección también se sobreponen el interés del Estado por sintetizar y expresar la “voluntad colectiva” existente en el conjunto de la nación, la perspectiva nacionalista de gobiernos de amplia base popular, frente a los derechos, demandas y expectativas represadas de pueblos ancestrales, cuya existencia depende del control e integridad de sus espacios de vida o de sus territorios. Alrededor de las interrogantes, ¿de qué manera los Estados –ecuatoriano y boliviano- están garantizando la vigencia plena (o no) de los derechos de los pueblos indígenas? ¿Y hasta qué punto al hacerlo, contradicen y alteran el modelo económico vigente basado en la extracción de recursos primarios? el presente texto, a lo largo de cuatro acápites, intenta esbozar algunos elementos de respuesta, de cara a facilitar y promover una reflexión colectiva, crítica y urgente.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen: Entre las principales contribuciones académicas de Alicia Daneri, sobresale un estudio monográfico sobre el Primer Período Intermedio (Las Dinastías VII-VIII y el período heracleopolitano en Egipto, 1992). Allí, la Autobiografía de Ankhtifi de Mo‘alla es considerada en el marco de un análisis de la crisis política y socioeconómica que la historiografía ha señalado como el rasgo distintivo de la época. Posteriormente, Jan Assmann (The mind of Egypt, 2002 [1996]) ha abordado esa misma autobiografía, para destacar la emergencia de un nuevo tipo de actor social durante tal período, interpretado en clave de patronazgo. Ciertamente, aquella escena política en crisis facilita la percepción de una lógica social ligada a las prácticas patronales. Sin embargo, tal cosa no implica que otras grandes lógicas de organización social como aquellas que corresponden al ámbito estatal y al del parentesco no continúen gravitando con fuerza. El propósito de este artículo es el de reconsiderar la Autobiografía de Ankhtifi en un intento por vislumbrar el alcance específico de lo patronal, lo estatal y lo parental en el texto, lo que a su vez permite una reflexión más amplia sobre las características de la organización social y política en el valle del Nilo durante el Primer Período Intermedio.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O Banco do Brasil tem participado de atividades internacionais desde o final do século XIX. Sua atuação no setor se inicia, como agente do Governo, com atividades relativas a normas, controle e operações cambiais, passando mais tarde a trabalhar no controle e coordenação do comércio exterior e mais recentemente tornando-se um banco internacional com agências na América Latina, Europa, América do Norte, Ásia, África e Oriente Médio. Este fato, ue capital relevância, tanto para a própria instituiçã.o como para a economia brasileira, é o tema deste trabalho que procura investigar como o Banco do Brasil internacional concilia a lógica da entidade pública com a racionalidade empresarial multi nacional. Sob a orientação do pensamento de alguns autor(,f; que têm se preocupado em estudar o fenômeno "Empresas Estatais Multinacionais", é feita uma análise desta instituição em que é observada a coerência entre flua prática como empresa internacional e a teoria levantada. Resultados obtidos atr~vés de pesquisa bibliográfica e entrevistas aos dirigentes da organização possibilitaram que se chegasse a importantes conclusões que permitem compreender e explicar a função de uma empresa estatal brasileira como meio de articulação entre a economia nacional e a internacional.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo situa-se na linha de pesquisa de Políticas Públicas Educacionais, do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal do Pará. Aborda o público-não estatal a partir da implementação do Programa Escola que Vale na gestão educacional do município de Barcarena, no período de 2000 a 2008. Parte-se da lógica da adoção de novos paradigmas de competência para ação pública, a partir dos anos de 1990, com a reestruturação do estado brasileiro por meio do Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado, o qual enquadrou a educação como uma ação não-exclusiva do Estado, transferindo-a para o setor público não estatal. Desencadeando novos desdobramentos para o púbico e o privado, materializados, entre outros aspectos, no terceiro setor e nas parcerias público-privadas. A abordagem metodológica adotada foi de cunho qualitativo e teve como técnicas de coleta de dados a pesquisa documental associada à entrevista semi-estruturada, enquanto que a análise de conteúdo constituiu-se na base teórico-metodológica para a análise dos dados. Os resultados da pesquisa apontam que a introdução da parceria público-privada, por intermédio do Programa na realidade barcarenense afetou a já frágil estrutura do município permeada por fracos indicadores de qualidade na gestão educacional, tais como, ausência de um Plano Municipal, de um Sistema Municipal de Ensino, de Plano de Carreira, Cargos e Remuneração e de eleição direta para provimento do cargo de diretor, à medida que os princípios do PEQV foram absorvidos pela Secretaria de Educação e transformados em linha de ação para toda a rede municipal. Verificou-se que tal ação encontrou terreno fértil em virtude da ausência de uma política educacional no município, além dos encaminhamentos da SEl\1ED para as escolas da rede ocorrem de forma aleatória, conforme necessidades imediatas surgidas, ou seja, casuisticamente. Observou-se, ainda, que a parceria tinha como principal responsabilidade a focalização de suas ações na melhoria dos índices do ensino fundamental desconsiderando a educação infantil prioridade constitucional de atuação do município. Destaque-se, também que a proposta de formação contínua institucionalizada pelo Programa no município tende a uma certa desqualificação dos professores, em decorrência das prescrições detalhadas, além da não participação dos docentes na elaboração da proposta. Revelou-se, portanto, que com a implernentação da parceria um considerável grau de interferência da Fundação Vale,uma entidade privada, na gestão pública o que pode fragilizar a autonomia municipal.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem a intenção de analisar as discussões em torno da dimensão territorial no planejamento estatal. Essas discussões não são recentes, elas emergiram no cenário nacional em decorrência também das questões relacionadas a um conjunto de fatores que surgem como imposição do processo de acumulação flexível e globalizado, que busca produzir espaços homogêneos. Nesse momento o próprio papel do Estado, enquanto promotor do desenvolvimento é redefinido, alterando assim, sua relação de poder na produção do espaço, estabelecendo com isso, uma correlação de força com a sociedade. Todavia as questões que envolvem o planejamento recente no Brasil passam pela resolução de pontos cruciais, que estão diretamente ligadas às estratégias de intervenção do Estado a partir de uma lógica territorializada, que em primeiro lugar tem a região como ponto de partida. Nessa perspectiva se faz necessário pensar conceito de região e de território inseridos na dinâmica de planejamento territorial/regional. A tese apresentada neste trabalho demonstra que mesmo havendo um intenso esforço na elaboração dos PPAs e, consequentemente, dos planos e programas a eles ligados, no que se refere à introdução de um “moderno” planejamento público, a partir da introdução da concepção de território e demais instrumentos de execução e avaliação, quando se analisa o orçamento-programa percebe-se que os mesmos seguem outra lógica regionalizada de alocação de recursos, obedecendo a Constituição Federal, tanto no que se refere aos programas finalísticos, quanto ao de apoio às políticas públicas e áreas especiais. Assim, o orçamento segue uma dinâmica regionalizada, enquanto os planos e programas seguem uma dinâmica territorial. Enquanto o orçamento-programa estabelece a alocação de recursos seguindo o critério de divisão regional do IBGE – que divide o Brasil em cinco regiões. Os estudos da Dimensão Territorial para o Planejamento que orientam os PPAs, destacando, principalmente o 2008 – 2011 buscam estabelecer programas de desenvolvimento a partir da criação de inúmeros territórios. Passando assim, a desenvolver um sério problema na dinâmica do planejamento público brasileiro, que é o descompasso entre Plano – Orçamento – Programa, negando, com isso, a concepção de integração presente nos mesmos.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo del presente trabajo es el análisis de las transformaciones del mundo indígena durante los años inmediatamente posteriores a las Campañas Militares de fines del siglo XIX, destacando sus estrategias de adaptación ante la nueva relación con el Estado Nacional. Así, los cambios en la organización sociopolítica indígena y en sus relaciones económicas en virtud de su nueva articulación con la sociedad estatal, son enfocados a través de diferentes estudios de caso: tribus sometidas voluntariamente y relocalizadas en tierras asignadas por el Estado; y grupos familiares que, a pesar de estar aislados de sus vínculos tribales tradicionales, mantuvieron su identidad étnica y cierto grado de autonomía social y económica. Los casos se desarrollan en el territorio de la actual provincia de Neuquén, entre 1882 y 1919, y son reconstruidos gracias a documentos de los archivos Histórico Provincial y de Tierras y Colonias de la provincia de Neuquén. Estas situaciones presentan una compleja dinámica en la cual la diversidad de continuidades, reemplazos y desapariciones queda integrada dentro de una misma lógica de supervivencia, traspasando la visión tradicional de una contradicción entre resistencia y asimilación.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Los sistemas de auto-clasificación que enuncian los trabajadores del Hospital Castro Rendón de Neuquén son múltiples y se ponen en juego en diversos contextos, operando como categorías con las que se definen a sí mismos y a los otros. A partir de una estrategia metodológica cualitativa basada en la realización de observaciones participantes y entrevistas en profundidad, en este artículo se analiza cómo se pone en juego la categoría de 'trabajador estatal' en tanto forma de auto-adscripción en el trabajo cotidiano y durante los momentos de huelga. Los sentidos asociados al trabajo son centrales para comprender la lógica de acción de los actores, ya que sirven de sustento de una comunidad moral y profesional de trabajadores que se opone a los 'funcionarios' dentro de las estructuras del Estado provincial. A su vez ello permite mostrar la lógica en que se manifiestan las disputas en los procesos de gestión de las políticas de salud pública neuquina.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

En este artículo presentamos los resultados de la investigación en curso sobre las estrategias institucionales desplegadas por el sector lácteo cooperativo y su injerencia en el diseño de las políticas sectoriales. Consideramos una variado repertorio de fuentes: legislación, diagnósticos, informes éditos e inéditos producidos por el Estado y por diversos actores del cooperativismo lácteo. En el tratamiento de esta temática problematizamos la cuestión de la lógica corporativa entre actores estatales y cooperativos. Consideramos además, los proceso de agregación de intereses en el espacio público que se dieron a partir de los debates y las experiencias de acción, organización y alianzas entre las entidades cooperativas lácteas

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Los sistemas de auto-clasificación que enuncian los trabajadores del Hospital Castro Rendón de Neuquén son múltiples y se ponen en juego en diversos contextos, operando como categorías con las que se definen a sí mismos y a los otros. A partir de una estrategia metodológica cualitativa basada en la realización de observaciones participantes y entrevistas en profundidad, en este artículo se analiza cómo se pone en juego la categoría de 'trabajador estatal' en tanto forma de auto-adscripción en el trabajo cotidiano y durante los momentos de huelga. Los sentidos asociados al trabajo son centrales para comprender la lógica de acción de los actores, ya que sirven de sustento de una comunidad moral y profesional de trabajadores que se opone a los 'funcionarios' dentro de las estructuras del Estado provincial. A su vez ello permite mostrar la lógica en que se manifiestan las disputas en los procesos de gestión de las políticas de salud pública neuquina.