998 resultados para Língua portuguesa - Maranhão - Séc. XIX


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Os povos indígenas que habitavam o Vale do Amazonas durante o período da colonização portuguesa foram submetidos em distintos momentos, por diferentes agentes e por variados instrumentos, a incisivos processos de aculturação visando sua inserção no mundo “civilizado”. Sendo o uso das letras humanas, compreendido pela prática da leitura e da escrita na língua portuguesa sua maior evidencia. Durante um século (1650-1750) a Companhia de Jesus destacou-se entre as ordens regulares que se estabeleceram na região como aquela que mais implantou aldeias missionárias objetivando além da catequese o ensino das letras humanas aos povos nativos. Na segunda metade do século dezoito no contexto da chamada “Era Pombalina” o Estado Luso, a partir especialmente das cartas e relatórios de Francisco Xavier de Mendonça Furtado Governador do Estado do Grão- Pará e Maranhão entre 1751 e 1759, oficializou a visão que denunciava o lamentável “estado do ensino” no Vale do Amazonas evidenciado no descaso das ordens missionárias em geral e dos jesuítas em particular, com o ensino da língua do Rei aos súditos nativos. Prova maior desta incômoda realidade era o uso massificado da chamada Língua Geral em detrimento da língua portuguesa. Em face desta realidade e considerando que o uso da língua portuguesa se constituía a “base fundamental da civilidade” conforme expressava o texto do Directório que se deve observar nas povoações dos índios do Pará e Maranhão, O Estado encampa e assume a tarefa de promover o ensino das letras humanas nas Vilas, Lugares e Povoações do Vale do Amazonas. Tarefa que o sucessor de Mendonça Furtado o Governador Manuel Bernardo de Mello e Castro (1759-1761) envidará grande esforço e particular empenho para cumprir, em face dos enormes obstáculos estruturais e conjunturais que se apresentavam. Esta dissertação tem como objetivo essencial “melhor compreender” estes eventos, perscrutando o seu processo, destacando seus percalços e refletindo sobre suas consequências para os povos indígenas que o vivenciaram.

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É sobre o processo tradutório empreendido por José Feliciano de Castilho Barreto e Noronha (1810-1879) sobre os versos de Marcial, o grande epigramatista latino do século I d. C, que a autora foca, aqui, sua análise. O trabalho não só contribui para o debate sobre a constituição de uma História das Traduções, como oferece ao leitor interessado em poesia uma antologia, até então inédita, de versões oitocentistas em língua portuguesa para 49 epigramas latinos do poeta. Também apresenta a vida e obra de José Feliciano Castilho e pontua sua importância no contexto literário do século XIX. José Feliciano de Castilho ou Castilho José, como ficou conhecido, nasceu em Portugal e viveu no Rio de Janeiro a partir de 1847. Doutor e bacharel em Direito, Medicina e Filosofia, publicou no Brasil a Livraria clássica portuguesa e o periódico Íris, no qual figuravam textos de escritores como Joaquim Manuel de Macedo e Antônio Gonçalves Dias. Os debates que Castilho José manteve com José de Alencar, em defesa da Lei do Ventre Livre, o tornaram conhecido e, por conta desse episódio, ele aparece citado em obras clássicas sobre literatura brasileira. Neste livro, Joana Junqueira Borges busca resgatar, pelo menos parcialmente, sua obra literária, filológica e tradutória, que foi pouco explorada. Entre suas produções mais relevantes estão os comentários e anotações feitos por ele às traduções dos poemas de Ovídio, produzidas por seu irmão, o poeta Antônio Feliciano Castilho. Ali, José Feliciano Castilho atuou ele mesmo como tradutor de versos de outros poetas latinos, como Propércio, Tibulo, Lucano, Catulo e Marcial

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As influências do Romantismo, do Realismo, do Simbolismo e de outros ismos nas literaturas africanas oitocentistas, nomeadamente na angolana, cabo-verdiana, são-tomense e moçambicana. Alguns exemplos de textos e temáticas. Depoimento de Ana Mafalda Leite, professora da Faculdade de Letras de Lisboa.

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Este artigo trata da terminologia açucareira e do seu registo em dicionários brasileiros da segunda metade do século XIX: o «Vocabulario Brazileiro» (1853) e o «Diccionario de Vocabulos Brasileiros» (1889)

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A língua portuguesa é o código comum que nos ajuda na imprescindível tarefa de nos comunicar. Falhas de comunicação dificultam o aprendizado, por isso se faz necessário conhecer melhor as regras gramaticais e os aspectos que norteiam a boa escrita e interpretação textual. Assim, este curso apresenta materiais auxiliares contendo, por exemplo, dicas de concordâncias verbal e nominal, conceito de regência, coerência e coesão, figuras de linguagem, emprego de sinais de pontuação, acentuação gráfica, novo acordo ortográfico, dentre outros. A utilização da norma culta da língua portuguesa é de suma importância para a formação de profissionais que transmitam tanto na escrita quanto na fala informações eficazes. E com o objetivo de consolidar os conhecimentos adquiridos, é disponibilizado ao final do curso um exercício de avaliação e fixação

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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. Apresenta um exemplo de erro de grafia, em que o jornalista José Eduardo Camargo, autor dos livros "Brasil das Placas" e "No País das Placas Malucas", mostra um caso específico: doce de cocô. O material, que possui esse exemplo, é destinado para professores usarem em sala de aula como apoio didático ao ensino da Língua Portuguesa.

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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. Apresenta erros de grafia, em que o jornalista José Eduardo Camargo, autor dos livros "Brasil das Placas" e "No País das Placas Malucas", mostra casos vistos em placas pelo país. Os livros são destinados para professores usarem em sala de aula como apoio didático ao ensino da Língua Portuguesa.

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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O professor Pasquale Cipro Neto menciona que reformas ortográficas e padrões adotados para a Língua Portuguesa ao longo dos anos impedem a existência de uma “memória gráfica”, diante de benefícios irrelevantes. Além disso, segundo ele, apesar dessas modificações, um texto escrito utilizando uma grafia em desuso não inviabiliza a compreensão.

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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O professor Pasquale Cipro Neto opina contrariamente sobre a efetivação do novo acordo ortográfico, em razão de, segundo ele, ter ido “muito além da proposta original” de unificar a grafia, embora, de modo geral, reconheça haver simplificação em relação ao uso de acentuação. Porém critica, de forma entusiástica, casos como a extinção do acento na forma verbal “para” e de possibilidades existentes para interpretações distintas em relação ao uso do hífen.

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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O professor Pasquale Cipro Neto, sobre o surgimento da reforma gráfica, diz que o primeiro item da redação do acordo ortográfico estabelece a automática entrada em vigor do documento, caso todos os países signatários protocolassem, em Lisboa, até 1º de janeiro de 1994, o aceite à adesão, mas não o fizeram. Todavia, o professor diz ainda que, em 2007, o Brasil fez valer um dispositivo do estatuto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o qual determina a consolidação do acordo em caso de pelo menos três países-membros aderirem à formalidade.

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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O dublador Nelson Machado expõe as dificuldades de adaptação de outras línguas para o português, além de opinar sobre a riqueza de recursos que a língua portuguesa apresenta.

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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O apresentador e jornalista Kennedy Alencar discorre sobre a diferença do uso da norma culta na televisão e em textos escritos; a necessidade de evitar o uso de jargões para deixar o conteúdo mais claro e didático; o jornalismo comunitário, onde o consumidor das notícias passa a ser também seu produtor; e a sua comunicação com seus leitores pelas redes sociais.