866 resultados para Língua Portuguesa Aspectos políticos


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Nesta ltima dcada notamos uma srie de polticas que visam ampliar a presena da língua portuguesa no mundo, tais como a inaugurao da TV Brasil Internacional (2010), no mbito do governo brasileiro ou a entrada em vigor do acordo ortogrfico de 1990 (2009), no mbito da Comunidade dos Pases de Língua Portuguesa (CPLP), organizao internacional formada por todos os pases de língua oficial portuguesa. Diante desse panorama, esta pesquisa prope-se a contribuir para a compreenso do papel de polticas lingusticas na configurao do que seja a expanso do portugus no mundo contemporneo. Para isso, partimos das premissas de que todo discurso polmico pelo princpio da interincompreenso constitutiva (MAINGUENEAU, 2008 [1984]), e de que todo texto poltico-jurdico-normativo busca apagar, superar essa polmica e construir um sentido nico. Esse caminho terico-metodolgico, nos leva a questionar sobre que processos discursivos constroem essa busca de univocidade para superar a polmica nos documentos de polticas lingusticas para a expanso do portugus? Quais coeres foram enfatizadas? De que maneira o enunciador se apresenta em nome dessa univocidade? Acreditamos que encontrar respostas a essas indagaes nos levem a discutir relaes de poder que sustentam essas polticas lingusticas de expanso do portugus nesta ltima dcada. Para desenvolver nossa pesquisa, selecionamos como corpora de anlise, declaraes e resolues da Conferncia de Chefes de Estado e de Governo e do Conselho de Ministros da CPLP sobre a difuso e promoo da língua portuguesa, por causa do poder poltico e simblico, que essa organizao representa em relao temtica. Assim, pudemos identificar quatro posies/faces de enunciadores, o ufanista, o defensor, o apreensivo e o idealista-apaziguador, que juntos compem um enunciador, que chamamos de super graas a sua memria e a sua competncia interdiscursivas e sua maneira especfica de enunciar, que potencializam o poder imperativo de seus enunciados. Nas sequncias discursivas analisadas podemos constatar que esse (super)enunciador na busca da adeso do coenunciador, articula alianas (a língua portuguesa comum, a sociedade civil) e oposies (diversidade cultural dos pases, a língua inglesa) na construo de uma aparente homogeneidade lingustica a fim de superar a heterogeneidade fundante da prpria CPLP. Desse modo, as polmicas so silenciadas e podemos notar um processo de construo de um novo sentido de língua portuguesa, homogeneizante em contraposio a outro j em curso de gramatizao e heterogeneizao das línguas portuguesas nacionais

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No portugus brasileiro (PB) h basicamente dois tipos de nasalidade: a nasalidade dita fonolgica a marca de nasalidade obrigatria que recebe a vogal quando seguida por uma consoante nasal na mesma slaba (como em campo); a nasalidade dita fontica a marca de nasalidade que recebe a vogal de uma rima vazia seguida de uma consoante nasal no onset da slaba seguinte (como em cama). Em língua espanhola (LEsp), considera-se que o trao [+ nasal] no tem relevncia fonolgica, apenas fontica. Entretanto, mesmo que ocorra alguma nasalizao, esta praticamente imperceptvel para um falante nativo e tambm no auditivamente relevante para os falantes no-nativos em geral. Devido proximidade entre portugus e espanhol e considerando a grande quantidade de brasileiros estudantes de LEsp que nasalizam a vogal oral /a/ em LEsp quando seguida de consoante nasal, desejamos verificar se o estudante de graduao tem dificuldade em perceber esse segmento. Para isso, os sujeitos da pesquisa estudantes do Curso de Graduao em Letras-Licenciatura da UFRGS de diferentes semestres e falantes nativos de LEsp (grupo de controle) foram submetidos a dois testes de percepo um constitudo por um texto e outro por uma lista de palavras -, nos quais deveriam identificar se um som voclico era nasal [] ou oral [a]. Com esses instrumentos e baseados nos estudos de Sampson (1999), Moraes (1997) e Beddor (1993) sobre nasalidade e percepo voclica, desejamos verificar se os estudantes percebem categoricamente a distino entre vogal nasal e no-nasal e tambm se os estudantes em nveis mdio e avanado mostram uma percepo melhor do que a dos estudantes dos nveis bsicos. Falantes nativos de LEsp foram submetidos aos testes para fins de controle da confiabilidade dos mesmos e para verificarmos at que ponto a nasalizao indevida das vogais pode prejudicar a comunicao.

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Este estudo teve a finalidade de descrever, num corpus literrio de iniciao, tanto a metfora conceptual e suas manifestaes lingsticas quanto intertextualidade, como caminhos possveis para um processo de compreenso construtivo e autnomo, em textos de língua portuguesa produzidos em culturas diferentes. Selecionamos, como material de investigao dos aspectos estudados, na literatura brasileira, uma trilogia metaliterria de Lygia Bojunga Nunes, na literatura portuguesa, dois contos de Sophia de Mello Breyner Andresen, e na literatura africana, optamos pela representao moambicana com uma novela de Mia Couto. As obras das duas primeiras autoras so lidas por jovens entre 14 a 17 anos nos seus pases de origem e a obra de Mia Couto est aqui relacionada por ser uma possibilidade e um enriquecimento para o leitor em formao. Trabalhamos com a metfora inserida nos fundamentos da Semntica cognitiva, porque traz como preceito bsico o desvelamento das associaes que vo embasar nossos esquemas mentais e cujo conhecimento vai-nos habilitando a uma autonomia para relacionar sentidos e perceber que at a mais obscura emisso vai ganhar ares de previsibilidade por conta das nossas experincias, dos textos que buscamos na memria e do contexto que construmos com os dados lingsticos que preenchem a moldura de um dado cenrio. A metfora, porm, se mostrou produtiva em nossas anlises porque associamos a sua gnese conceptual com a sua funo pragmtica. nessa fuso que ela se faz língua, se faz pujante, desviante e revela para o interlocutor as marcas que a remetem para a circularidade original, ou seja, o conceito da qual ela foi gerida. Verificamos, na aplicao da teoria no corpus analisado, que, atravs dos fundamentos da metfora conceptual e da intertextualidade, podemos compreender o que universal e o que cultural nas nossas expresses literrias e que a fronteira entre essas duas dimenses no fratura o dilogo que se faz urgente e necessrio, para a defesa de uma cultura lusfona

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Dentro do contexto da avaliao formativa, as prticas de correo dos textos produzidos devem ser entendidas no como medio da aprendizagem, mas principalmente como uma pesquisa, elas devem avaliar o aluno, o professor, o processo, as prticas enunciativas, a mediao, a escola e mesmo a famlia. Contudo, apesar de essa abordagem sobre a avaliao ser compatvel com a concepo scio-histrica e cognitiva da linguagem, que por sua vez consoante com as orientaes dos PCN de Língua Portuguesa, ela parece ainda se mostrar distante dos mtodos adotados pelos professores. O objetivo geral desta dissertao identificar as abordagens tericas que subjazem aos mtodos avaliativos de professores do ensino fundamental em relao produo textual. Como objetivos especficos buscou-se (i) mapear os modelos de correo textual utilizado por esses professores a fim de oferecer um panorama sobre a realidade do ensino-aprendizagem da escrita; e (ii) organizar um material terico capaz de embasar a prtica avaliativa no apenas como um componente do ato pedaggico, mas tambm como componente simblico da construo da imagem que o aluno tem sobre si e sobre sua capacidade de escrever. Trata-se de uma pesquisa qualitativa constituda por dois corpora, organizados a partir dos seguintes instrumentos: entrevista semiestruturada com sete professores que lecionam no terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental em escolas pblicas e/ou particulares; e textos escritos por alunos e corrigidos pelos mesmos professores-informantes. Constituindo um total de 35 documentos, cinco de cada professor e 3h48min de gravaes transcritas. Para anlise dos corpora optou-se pelo paradigma interpretativista, aliado ao paradigma indicirio, que busca olhar para alm das recorrncias, os dados episdicos, singulares, dados que possam ajudar a levantar hipteses sobre uma realidade no observvel por via direta. Em relao s abordagens tericas, podem-se perceber trs manifestaes: (i) as que so focadas no sistema, observvel quando o professor privilegia aspectos formais e quando suas marcaes, ainda que busquem o aspecto discursivo, no so suficientes para que os alunos efetuem reflexes sobre o uso da língua; (ii) as que flutuam entre o estruturalismo e o sociointeracionismo, quando o professor, embora se utilize de prticas mais interacionais ainda deixa amplo espao para correes formais; (iii) as que so eminentemente sociointeracionistas, em cujas marcas avaliativas pode-se observar respeito pela autoria, apreciao do texto, interferncia significativa e convite reflexo. Dessas prticas emergem dois papis sociais dicotmicos assumidos pelo professor: o de revisor, que tem profunda relao com prticas avaliativas de medio, e o de leitor-avaliador, em que se pode perceber, alm de mtodos ligados ao sociointeracionismo e s prticas avaliativas formativas um outro aspecto singular: a afetividade. Para discorrer sobre cada um desses aspectos propostos, construiu-se uma reviso bibliogrfica que buscou incorporar discusso terico-metodolgica questes de ordem subjetivas, que orientam pensar a escrita no s sob seu aspecto scio-histrico e cognitivo, mas tambm afetivo

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Esta tese de doutorado desenvolve consideraes a respeito do humor verbal e o seu aproveitamento pedaggico em livros didticos de Língua Portuguesa. Nosso interesse foi examinar o humor verbal e os mecanismos lingusticos que o provocam, para verificar de que forma foram abordados pelos livros didticos. Antes de proceder anlise, fizemos breve exposio das principais teorias que estudaram o humor verbal (aquele provocado pelos recursos que a língua oferece). Tratamos tambm da relevncia da escolha das palavras para o texto de humor. Abordamos como os aspectos semnticos (polissemia, homonmia, paronmia, sinonmia, antonmia), semiticos (o papel da iconicidade lexical e da lingustico-gramatical) e pragmticos (pressupostos, inferncias, entre outros) podem contribuir para a construo do(s) sentido(s) do texto humorstico. Como os fenmenos lingusticos no ocorrem isoladamente, uma vez que s se materializam em textos, examinamos em especial os gneros de humor; os aspectos da textualidade (em especial, a coeso e a coerncia) e a relao entre a leitura e o humor (como o desenvolvimento de habilidades e competncias de leitura do texto de humor podem ser aplicadas a textos de natureza no humorstica). Realizamos breve retrospecto da histria do livro didtico no Brasil para compreender de que maneira o texto de humor foi sendo incorporado a esse material didtico. Analisamos nosso crpus, procurando observar como os textos humorsticos foram abordados: em sua condio de gneros textuais ou apenas com o propsito de exemplificar ou servir de pretexto para o ensino de algum contedo de cunho gramatical; se o humor verbal foi aproveitado e de que forma ocorreu essa abordagem (se a expressividade dos recursos lingusticos foi salientada). O humor verbal oferece rico material sobre a língua portuguesa e pode enriquecer as aulas de língua materna, o que vem a confirmar a relevncia da presente pesquisa

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Tese a apresentar para o cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Lingustica Especialidade de Lexicologia, Lexicografia e Terminologia

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Relaes Internacionais, Especialidade de Estudos Políticos de rea

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A iminente ratificao por Portugal do Acordo Ortogrfico de 1990 ter inevitavelmente consequncias na norma ortogrfica vigente em Portugal (decorrente do acordo de 1945) e no Brasil (decorrente do formulrio de 1943). A anlise que neste artigo se pretende fazer centra-se na aplicao prtica das novas regras ortogrficas a programas informticos, como o FLiP ou o Novo Corretor Aurlio, que incluem correo ortogrfica e sinttica, e no tanto na polmica relativa aos aspectos positivos ou negativos do referido acordo, nem no seu impacto cultural, social ou econmico.

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A dificuldade na produo da língua portuguesa escrita e a constante desmotivao dos alunos para escrever tem sido a grande preocupao dos educadores. Seguimos como fundamentao terica da língua portuguesa escrita o interacionismo sociodiscursivo na abordagem da teoria de Bronckart e Bakhtin, o gnero discursivo segundo Bakhtin e a teoria do Habitus na concepo de Bourdieu, na inteno de reconhecer na língua escrita a manifestao concreta da competncia lingustica dos textos escolares e dos contextos sociais. Nessa perspectiva pretendemos analisar a prtica interacionista sociodiscursiva e cognitiva da língua portuguesa escrita a partir dos textos dos alunos do ensino mdio, e da reescrita dos textos de acordo com as orientaes realizadas pelo professor. Conhecer o interacionismo sociodiscursivo na prtica, nas produes textuais escritas dos alunos, foi o grande desafio da pesquisa. A partir da parte emprica foi possvel verificar que os textos reescritos apresentaram avano em vrios aspectos, j que alguns alunos conseguiram sobressair em quesitos esperados pelo professor, mas outros alunos permaneceram presos ao primeiro texto sem modificao na estrutura ou argumentao, limitando-se s correes gramaticais. Nenhum aluno ousou recorrer a numa nova argumentao, ou ainda a uma nova estratgia em defesa dos argumentos propostos. Percebese a necessidade de novos caminhos que direcionem o professor em suas correes textuais capazes de motivarem os alunos a refletirem e que permitam que os alunos recorram interao com o professor para melhorarem de maneira consciente as suas produes textuais.

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Esta investigao teve como objetivo descrever o percurso de aquisio da Língua Portuguesa falada no Brasil. Como base terica, adotamos um referencial mltiplo, com abordagem das teorias behaviorista, inatista, cognitivista piagetiana, scio-interacionista e emergentista, no intuito de buscar em cada uma delas as contribuies que nos auxiliassem no estudo da aquisio da linguagem. Trata-se de um estudo longitudinal em que registramos quinzenalmente em udio o desenvolvimento lingustico de duas crianas brasileiras, desde a idade de 1;00 at 5;00. Os dados obtidos receberam transcrio fontica e/ou ortogrfica e foram analisados nos aspectos fonolgico, morfolgico e sinttico. Na rea da fonologia, apresentamos o percurso de aquisio dos fonemas, os fonemas de difcil pronunciao e as estratgias de reparo usadas pelas crianas. Na morfologia, descrevemos o processo de aprendizagem dos morfemas flexivos nominais e verbais. Na sintaxe, apresentamos o caminho percorrido pelas crianas na construo das oraes simples e dos diversos tipos de oraes compostas. De modo geral, observamos um processo de aprendizagem lenta e gradual, em que provavelmente interatuam fatores de ordem biolgica, cognitiva, social e lingustica, marcado por elevaes e regresses indicativas de uma auto-regulao do sistema-que-aprende.

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A investigao prope-se a expor o processo, desenhando as condies e motivaes que envolvem a aprendizagem de Língua Portuguesa na educao brasileira. Tais aspectos apresentam-se relevantes na medida em que o maior desafio de incentivar o despertar para a leitura e escrita nos aprendizes das sries iniciais do Ensino Fundamental de maneira inovadora, rompendo com as prticas pedaggicas tradicionais. A questo que norteia a investigao a seguinte: inovadora a prtica pedaggica baseada em contos populares? Para tanto, utilizou-se a literatura existente relacionada Inovao Pedaggica e aos contos populares. Como suporte terico, partiu-se desse ponto para melhor compreenso tanto da linha de pesquisa como do objeto de estudo, contribuindo para o enriquecimento do conhecimento no s no meio acadmico como tambm para a sociedade como um todo. O objetivo deste estudo descrever, interpretar e analisar o projeto em andamento Ler e Escrever: contos populares, um ponto a mais na aprendizagem de Língua Portuguesa. Isso ser realizado a partir dos aprendizes e do professor polivalente, no momento em que se envolvem com a prtica pedaggica baseada em contos populares, no ensino-aprendizagem de leitura e escrita de Língua Portuguesa, na norma-padro, nas sries iniciais do Ensino Fundamental. Esta pesquisa justifica-se por oferecer uma contribuio original ao campo da Inovao Pedaggica atravs da investigao do referido projeto em andamento, pioneiro no municpio de Paudalho (Pernambuco, Brasil). Tal projeto desenvolvido na Escola Municipal Paulo VI, especificamente a sala de aula de 3 ano do 1 ciclo do Ensino Fundamental. O trabalho de campo se deu sob a tica da abordagem etnogrfica. Os instrumentos incluram as tcnicas: observao participante, entrevista no estruturada, anlise de documentos oficiais e pessoais e todos os registros feitos no dirio de campo. Diante do exposto, a prtica pedaggica baseada em contos populares se materializa em carter inovador.

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Cette recherche analyse les pratiques de correction de textes de l'enseignement du 1, 2 et 3 me niveau. Nous avons parti de discutions avec les professeurs de Langue Portugaise des troisimes annes dune cole appartenant au enseignement publique, situe la ville dAssu RN. L'tude a les postulats thoriques de Cruz (2007), Dellagnelo (1998), Oliveira (2005), Pcora (1999), Ruiz (2001), Serafini (1989), et dautres. La mthodologie est de nature qualitative et dinterpretation, dont le matriel a t constitu partir des rapports des enseignants professionnels, ainsi que les 92 textes recueillies entre juillet et aot 2008. Les ds montrent que la correction se configure comme un travail pratique, qui vise aider les tudiants amliorer leur criture. Les professeurs font la correction dune forme mlange, c'est--dire dans le texte apparaissent les corrections orthographiques, lexicales, etc., mais la prdominance de la correction est par rapport aux ides, pour le contenu du texte. Dans ce sens, les professeurs se rendent compte du valeur et de la hirarchisation des ides discutes par les lves, les reconnatre comme l'organisation de la smantique et la squence du texte. Tous les autres aspects (structurelles, grammaticaux) sont importants, cependant, en gnral, dans la pratique de correction des tudes, lexposition les ides occupent une place importante. Les marques de correction apparaissent sous la forme de petits billets, qui apprcie galement toutes les tapes de l'criture de texte

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)