476 resultados para Krill (Zooplancton antártico)


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Resultados obtenidos del análisis de muestras de zooplancton antártico colectadas en el Estrecho de Bransfield y alrededores de la Isla Elefante en enero de 1998. Los volúmenes totales de zooplancton fluctuaron entre 1,3 y 1147,1 mL/1000 m3. El zooplancton estuvo constituido principalmente por copépodos, salpas, eufáusidos y quetognatos, Los copépodos y las salpas fueron los más frecuentes; los copépodos presentaron la mayor diversidad, mientras que las salpas tuvieron las mayores abundancias. Se determinaron 9 especies de larvas de peces, siendo Notolepis coatsi las más frecuente y Nothotenia gibberifrons, la más abundante. En el análisis de comunidades se estableció biológicamente la presencia de dos conglomerados principales, el primero que corresponde a la zona central del Estrecho de Bransfield y el segundo a la zona oriental hacia el mar de Wedell y la Isla Elefante.

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Analiza 19 lances de pesca en los que se capturaron muestras de krill, donde se determino la talla promedio.

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Analiza los volúmenes del zooplancton e ictioplancton.

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Expone los resultados del análisis de las muestras de zooplancton colectados frente al Perú, para cumplir uno de los objetivos, la obtención de huevos y larvas de peces y Myctophidoe en diversas fases de desarrollo.

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While sensor networks have now become very popular on land, the underwater environment still poses some difficult problems. Communication is one of the difficult challenges under water. There are two options: optical and acoustic. We have designed an optical communication board that allows the Fleck’s to communicate optically. We have tested the resulting underwater sensor nodes in two different applications.

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Since 1976 the Institute of Sea Fisheries of the Federal Research Center for Fisheries, Hamburg, has been conducting long-term monitoring research on Antarctic krill in order to manage the stocks according to the precautionary approach. The krill stocks of the South Atlantic fluctuate seasonally as well as inter-annually in biomass and recruitment success. Following high densities in the late 1970s, the stocks are recently declining. Shortly after the onset of a commercial fishery the catches reached a maximum of around 500 000 t annually, but stabilized around 100 000 t during recent years. Actual survey results indicate mean krill densities in the South Atlantic of 21.4 g/m2, corresponding to 44 Mio. t. The potential yield and maximum catch rate was set at 4.0 Mio. t per year subdivided for the various CCAMLR Subareas. CCAMLR is expected to introduce further conservation measures to control the fishery in the convention area in the near future, however, there is still room for developing a krill fishery in the Antarctic.

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Recentes observações satelitais têm demonstrado um aumento na extensão total do gelo marinho Antártico e redução do gelo marinho no Ártico. Apesar destas constatações, no Oceano Sul análises regionais apontam tendências negativas nos mares de Bellingshausen-Amundsen e positivas no mar de Ross, enquanto que para o Ártico ocorrer uma redução uniforme do gelo marinho. Neste estudo, foi realizada uma análise multivariada para identificar as mudanças na extensão do gelo marinho Antártico e Ártico em resposta à variabilidade de um conjunto de forçantes/parâmetros/índices climáticos de reconhecida importância em escala global. Especificamente, as associações entre o gelo marinho e os parâmetros e forçantes climáticos foram examinadas através da correlação linear e da análise de agrupamento. Diferentes respostas em diferentes setores foram examinadas e discutidas. Os resultados indicam que a variabilidade do gelo marinho Antártico e Ártico é um fenômeno multivariado e que a extensão de gelo marinho mínima, média e máxima podem apresentar diferentes padrões espaciais e responderem a diferentes conjuntos de parâmetros e forçantes climáticos. Foi identificado um significativo impacto de forçantes/parâmetros/índices climáticos sobre o gelo marinho no Oeste Antártico. No hemisfério Norte o aumento da temperatura média global e do CO2 atmosférico são os principais responsáveis pela redução na extensão do gelo marinho.