315 resultados para Kilborne manifesto


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In response to Stuart Hall's Kilburn Manifesto where Hall considers celebrity culture as one of the inhibitors in forming a new political collective and agency, this article explores what it labels as a politics of recognition and a recognition culture and the different ways the current generation of the technologies of the social produce different formations of collectives.

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We propose that a general analytic framework for cultural science can be constructed as a generalization of the generic micro meso macro framework proposed by Dopfer and Potts (2008). This paper outlines this argument along with some implications for the creative industries research agenda.

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Process mining techniques are able to extract knowledge from event logs commonly available in today’s information systems. These techniques provide new means to discover, monitor, and improve processes in a variety of application domains. There are two main drivers for the growing interest in process mining. On the one hand, more and more events are being recorded, thus, providing detailed information about the history of processes. On the other hand, there is a need to improve and support business processes in competitive and rapidly changing environments. This manifesto is created by the IEEE Task Force on Process Mining and aims to promote the topic of process mining. Moreover, by defining a set of guiding principles and listing important challenges, this manifesto hopes to serve as a guide for software developers, scientists, consultants, business managers, and end-users. The goal is to increase the maturity of process mining as a new tool to improve the (re)design, control, and support of operational business processes.

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In her album, Hymns of the 49th Parallel, the chanteuse K.D. Lang pays tribute to a series of great Canadian songwriters—such as Neil Young, Leonard Cohen, Joni Mitchell and Jane Siberry. In a similar spirit of celebration, this review essay pays homage to a number of recent texts and films dealing with Canadian intellectual property. First, it considers Ysolde Gendreau’s collection, An Emerging Intellectual Property Paradigm: Perspectives from Canada. Second, this essay looks at Laura Murray and Samuel Trosow’s manual, Canadian Copyright: A Citizen’s Guide. Finally, this review evaluates Brett Gaylor’s documentary, RiP! A Remix Manifesto. The three works share certain affinities—a spirit of scepticism about the legitimacy and the efficacy of existing networks of law, policy and bureaucracy; a populist interest in the impact of intellectual property on the everyday lives of citizens, creators and consumers; a passion for human rights; and a melioristic desire for sensible law reform of copyright law and related regimes of intellectual property.

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O século XVII foi, para Portugal, um tempo de lutas. Tanto na Europa como no Brasil e na África. Foi, ainda, um período de reorganização jurídica e econômica da sociedade. Para Portugal, o principal acontecimento do século foi a restauração da sua monarquia por Dom João IV, através de uma guerra com a Espanha, em 1640. A guerra com a Espanha foi objeto de relações e notícias, que são as primeiras manifestações do jornalismo em língua portuguesa. O primeiro documento oficial da Restauração foi o “Manifesto do Reyno de Portugal”, que apresenta a argumentação jurídica em favor do que foi , na realidade, um golpe de estado contra a coroa espanhola.

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Estuda os motivos pelos quais as regras de Cerimonial Público atual, um sistema de organização de cerimônias oficiais que visa evidenciar o grau hierárquico ocupado por cada uma das Instituições - e portanto o poder simbólico dessas instituições - não reservam ao Presidente da Câmara dos Deputados, representante maior da Instituição, o adequado posicionamento na ordem de precedência em eventos que envolvem a presença de outros representantes dos Três Poderes. Inicialmente foi estudado o Cerimonial Público como forma simbólica de poder, pela perspectiva da formação cultural que remete à construção coletiva dos símbolos, de valores, de ideias, agregando-se também o conceito do inconsciente coletivo, definido como sistema psíquico de caráter coletivo, formado pelos instintos e pelos arquétipos, e que pode dar origem à mitologia de um povo. Em seguida é relatada a formação cultural e política do Estado brasileiro que, de colônia escassamente povoada, tornou-se um império independente sob a mão forte de um imperador que soube utilizar o poder simbólico do cargo, e estudada a posição hierárquica das casas do Poder Legislativo pela ótica do desenho constitucional do Estado ao longo de sua existência. Na última constituição brasileira, a Constituição Federal de 1988, verifica-se mudança significativa na posição hierárquica da Câmara dos Deputados frente à Mesa do Congresso Nacional. Essa mudança, entretanto, ainda não foi completamente implementada, como pode ser observado nas regras do Cerimonial Público que atualmente orientam aquelas solenidades que envolvem a relação hierárquica entre os representantes dos Três Poderes.

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Enquanto os políticos e diplomatas polemizavam e agiam, Thomas Buxton publicava, depois de viajar ao Brasil e ao Caribe, o mais completo levantamento sobre o tráfico negreiro jamais feito até então.

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Examinar o Manifesto Ao Professorado de Minas publicado no Jornal do Commercio em fins de 1900 consiste no horizonte deste trabalho. Este esforço significou pensar a participação dos professores, bem como suas ações, atuações e reações, anteriores e posteriores à produção do Manifesto, como constituintes do processo de profissionalização docente. Endereçado Ao Professorado de Minas, tinha como teor principal o apelo pela união. Traçou-se uma discussão sobre o seu conteúdo, a partir de questões emergentes do texto, como a menção a criação de uma associação docente. Somado a isso, procurou-se entender as condições de trabalho dos professores signatários e dos não partícipes do documento, no sentido de perceber as normatizações a que estavam sujeitos, na tentativa de elucidar o que significava ser professor naquele momento e que poderia ter incentivado a produção do Manifesto. Buscou-se, ainda, construir a trajetória dos quatro signatários a partir das relações que possuíam na cidade de Juiz de Fora, os espaços que frequentavam e os cargos ocupados por eles antes e depois da publicação do Manifesto. Para isso, foi preciso perceber a presença dos quatro professores em um conjunto documental variado e disperso, o que empreendeu um esforço de cruzamento das fontes, e possibilitou esboçar a trajetória desses sujeitos a partir dos lugares ocupados por eles. Por fim, empreendeu-se um movimento de reflexão sobre o público a que o Manifesto se destinava, no caso, os professores. Percebeu-se um universo de atuação desses sujeitos na cidade a partir de queixas e solicitações, assim como, de pessoas que não atuavam na profissão docente, mas que reconheciam a importância dos professores e da instrução pública, a exemplo de moradores. Utilizou-se de fontes como o Jornal do Commercio e o Correio de Minas, importantes periódicos mineiros. A trajetória dos professores foi construída a partir dos requerimentos, correspondências de professores com a Câmara Municipal, relatórios de inspetores escolares e abaixo assinados de moradores. O estudo concluiu que as ações, reações e as diversas formas de agir dos professores, inclusive o Manifesto, se constituíram como um movimento importante do processo de profissionalização da docência e do fazer-se da categoria. Pretende contribuir, deste modo, para o campo da História da Educação, incorporando-se aos estudos que tratam do estatuto da profissão docente.

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The manifesto is a long-standing and powerful tool for challenge within architecture, deployed by those as diverse as Vitruvius and Frank Lloyd Wright (who proposed a Walt Whitman-inspired “Work Song” of 1896) to those publishing in blogs across the designing planet today. Manifestos are locations for dreaming, for the banging of shoes, for passion in words about the environment we invent. Our manifesto follows in that tradition of poetry and critical optimism in calling for a new architecture of soundspace.

Here we wish to act as Markus Miessen’s “uninvited outsider” (Miessen 2010), a transgressive voice that disturbs the status quo beyond comfortable familiarity and brings together different types of thinkers and various modes of critique.[1] In this article we seek to probe “fundamental questions about how and for whom the built environment is produced and … conventional frameworks or oldestablished rules and regulations” through the interdisciplinarity that sound studies demands.[2] The ear to transgression is open.[3]

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With graphic artist Ryan O'Reilly, we have published an illustrated version of our article 'Soundspace: A Manifesto,' originally published in 2014 in the peer-reviewed journal Architecture and Culture. The set of cards, which feature one manifesto tenet per card with illustrations by O'Reilly, is aimed a wide audience outside academia.