297 resultados para Kiarostami, Abbas


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo de investigación plantea un estudio sobre los motivos de la naturalezamuerta y de la ruina en el cine a partir de la película de Jia Zhang Ke titulada Still Life (2006). Se propone establecer una continuidad con la modernidad a través de ambos motivos y llevar a cabo una relectura de los mismos desde un análisis hermeneútico que parte de la tradición pictórica y pone en diálogo la cinematografía de otros cineastas como Roberto Rossellini, Yasujiro Ozu, Robert Bresson, Abbas Kiarostami, entre otros, para reflexionar sobre la práctica cinematográfica entre la inmediatez y la memoria.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A partir de tres ideas -la "impercepción" (el "punctum caecum") en el pensamiento de Maurice Merleau-Ponty, la "ceguera" en Jacques Derrida, y la teoría del "no ver" en Maurice Blanchot y Michel de Certeau-, se analizan algunos ejemplos del cine contemporáneo que constituyen imágenes representativas de la confluencia entreexperiencia-límite y representación-límite, del apagamiento místico de los sentidos y del estrecho intervalo entre lo visible y lo invisible: "teología cero" de lo "siempre ausente" (Derrida), "éxtasis blanco" (Certeau). Algunos escritores hablan de cerrar los ojos, de ojos vacíos de mirada, de cegarse para ver (A. Breton, P. Celan, J. Joyce, R. M. Rilke): la visión coincide con el desvanecimiento de las cosas vistas para hacer de esta"ausencia de visión el punto culminante de la mirada" (M. Blanchot). En el cine de Theo Angelopoulos, Robert Bresson, Abbas Kiarostami, Majid Majidi y Aleksandr Sokurov se emplean diversos recursos -el fuera de campo, los fundidos en blanco o en negro, la pantalla a oscuras¿- orientados a expresar -por medio de este espacio vacío- aquello de otro modo inexpresable. Estos recursos reflejan la dialéctica visible-invisible, la contraimagen de la mirada, la "mirada sin mirada" (Angelopoulos) hasta "perder por completo la noción de imagen" (Bresson). Se trata, en definitiva, de "la retirada de lo divino al fondo de una presencia-ausencia" (Jean-Luc Nancy) expresada por medio del eclipse o la extinción de las imágenes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta Memória de Projecto Cinco Lugares – No exercício da sua função funciona como um fluxo de ideias livres e inevitavelmente dispersas, que não são mais que uma consequência do pensamento sobre cada plano, cena e sequência que compõem o filme criado. A tese principal do filme, entre as várias ideias que nele se pretenderam elaborar, encontra reflexos e ressonâncias nas interpretações expressas ao longo dos vários capítulos iniciais. Assim, na Parte I (Caminhos do Tempo), faz-se uma contextualização teórica, com base nos textos de André Bazin, Gilles Deleuze e Marc Augé sobre as concepções de espaço e tempo, e analisam-se algumas das mais radicais obras do cinema contemporâneo (de Yasujirô Ozu, Robert Flaherty, Andy Warhol, Michael Snow a Victor Erice, Wang Bing, Abbas Kiarostami e James Benning). Esta contextualização e análise constituem fundamento à presente Memória, aprofundando-se a possibilidade do Tempo como categoria estrutural principal de um texto fílmico. Na Parte II, dá-se nota do percurso de Cinco Lugares, filme que congrega um conjunto de memórias sobre cinco lugares de uma cidade (Lisboa), ensurdecedora e em crescente movimento, e no qual se procurou registar, plano a plano, essas memórias pela, para usar uma expressão de Tarkovsky, “pressão do tempo no plano”. Iniciado no tempo do silêncio (público) do Pátio da Galé, o filme passou ao espaço privado e interior de uma habitação na Rua Nova do Loureiro, que a arquitectura tão naturalmente separa e resguarda do exterior. Do registo fílmico de um ritual religioso, numa Igreja de convento, transitámos para um dos lugares mais esquecidos da cidade, a Mãe d’Água/ Aqueduto das Águas Livres. Por fim, aportámos num antigo antro de loucura contida, o Pavilhão Panóptico do Hospital Miguel Bombarda, hoje museu de um conjunto de memórias – memórias que também constituem matéria de uma outra memória cinematográfica de João César Monteiro. Em comum, estes cinco lugares têm tudo e não têm nada. São arquitecturas que se estabelecem numa fronteira entre um interior e um exterior. São também matéria própria, constituída por tempos, espaços e identidades totalmente diferentes. São, ainda, cinco tipos de silêncio urbano e momentos de realidade documentados sob uma perspectiva de um mundo em aceleração. Em suma, os capítulos seguintes de ambas as Partes são uma das muitas conversas possíveis e inacabadas, qual coda num trecho musical, a ter sobre o que interessa verdadeiramente neste trabalho de projecto – o filme em si.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Case report from the Iowa Civil Rights Commission. Dorothy A. Abbas and Iowa Civil Rights Commission vs. City of Hampton