138 resultados para Keynes


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This paper analyzes the debate between Ohlin and Keynes on the question as to whether Germany was able to make the payments specified in the Dawes Plan. Keynes argued that Germany was able to collect the money but unable to transfer it to the victors because there existed an insurmountable “transfer problem”. Ohlin replied that such a “transfer problem” did not exist and, therefore, that Germany was able to make the payments stipulated by the Dawes Committee. This paper analyzes the positions of the two contenders and argues that the problems are not correctly delimited and that the theoretical bases of the contenders show serious deficiencies. It also brings to light some interesting theoretical and practical paradoxes that neither Keynes nor Ohlin dealt with.

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Enthält: Günter Buchholz: Einleitung - Die Krise ist die Kritik Stefan Voß: Kann die Hypothese der finanziellen Instabilität von Minsky die aktuelle Finanzkrise 2007/09 erklären? Alfred Müller: Kann die Wirtschafts- und Finanzkrise mit der Marxschen Theorie erklärt werden? Irina Jundt: Neue Finanzprodukte und Finanzmärkte

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Este ensaio se propõe confrontar a abordagem neoclássica da economia como ciência positiva, com a modelo keynesiano e a visão da economia dinâmica de Kalecki, onde a economia é tratada desde a perspectiva de uma ciência moral e normativa. Para tanto analisaremos as bases teóricas de cada modelo, seus pressupostos, leis fundamentais e principais conclusões. Dado o propósito didático do texto nos preocupamos em tentar explicar os antecedentes, axiomas, leis e relações funcionais de cada modelo, dando especial ênfase às que surgem da crítica de postulados anteriores, pois admitimos que cada modelo incorpora valores, pressupostos e metodologia própria, cuja crítica é essencial para o avanço da ciência. A economia neoclássica supõe agentes racionais, informação completa e ações e resultados imediatos. Seu método de análise é a otimização com restrições. O principio ordenador, necessário e suficiente da atividade econômica, consiste no comportamento racional dos agentes. Este modelo tem sua concepção política e ética das relações econômicas, consistente com seus pressupostos, o que fica patente, por exemplo, a propósito de sua teoria da distribuição da renda. Com a introdução de conceitos como: o tempo histórico; o caracter monetário da produção; a preferência pela liquidez; o comportamento subjetivo dos agentes; o predomínio da procura sobre a oferta; as expectativas e a incerteza em relação ao futuro, etc., a macroeconomia de Keynes consegue romper o paradigma anterior, do ajuste automático dos mercados de acordo com um feedeback contínuo e estável, capaz de garantir o equilíbrio de pleno emprego. Embora a análise keynesiana tivesse permitido a abordagem precisa de questões tão importantes como: a natureza e as causas do desemprego; o papel da moeda e do crédito; a determinação dos juros; os condicionantes do investimento, etc., faltava ainda uma teoria dos preços, da distribuição e do ciclo econômico, no que o trabalho de M. Kalecki, certamente parece ter avançado. Este autor parte de um contexto cultural e ideológico que lhe permite abordar sem entraves a natureza do capitalismo. Seu enfoque micro e macroeconômico é integrado e está apoiado no pressuposto da concorrência imperfeita. No universo keynesiano os mercados podem estar em equilíbrio, mas não no de pleno emprego, já segundo Kalecki o ciclo econômico é inevitável. Em ambos os casos os mercados não são perfeitos e não tendem naturalmente para o equilíbrio, o que justifica a ação reguladora do Estado, de acordo sua opção política e um código de valores preestabelecido. É de se imaginar que cada modelo de análise esteja condicionado pelo conjunto de valores dominantes do momento, o que não invalida o caracter de ciência social da economia. Por exemplo, desde a perspectiva individualista da troca mercantil, a economia se apresenta com a metodologia de ciência pura, porém, levando em conta as relações de classe social, é uma ciência moral.

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Situada na área de história dda teoria econômica, a presente dissertação ocupa-se de uma avaliação integrada e crítica das leituras dos fundamentos da economia do emprego formulada por John Maynard Keynes empreendidas por quatro vertentes da teoria econômica comtemporânea

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Na história do pensamento económico identificam-se duas grandes teorias que contribuíram para o desenvolvimento da teoria macroeconómica moderna. A teoria macroeconómica neoclássica e a “teoria geral” de Keynes desenvolveram conceitos e estabeleceram princípios macroeconómicos que assumiram, e que actualmente ainda assumem, um papel fundamental na explicação do comportamento agregado dos agentes económicos e da actividade económica de um país. Contudo, as análises e conclusões de cada uma destas teorias são, inequivocamente, divergentes. Enquanto os neoclássicos consideram que, na ausência de obstáculos ao perfeito funcionamento dos mercados, a condição de “pleno” emprego é o estado normal de uma economia, subestimando, de certa forma, o papel das políticas monetária e orçamental, a “teoria geral” de Keynes considera que, mesmo com perfeito funcionamento dos mercados, as economias enfrentam problemas de desemprego involuntário que, não obstante, podem ser atenuados pela política monetária e, sobretudo, pela política orçamental. O objectivo principal deste trabalho é expor de forma rigorosa a teoria macroeconómica neoclássica e a “teoria geral” de Keynes e estabelecer uma análise comparativa entre ambas.

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Este texto tem por objetivo ressaltar um aspecto que não tem sido tratado com a devida profundidade na literatura que estuda a formalização da Teoria Geral do Emprego, dos Juros e da Moeda de John Maynard Keynes (1936). Mais precisamente, o texto destaca a estratégia de formalização adotada por David G. Champernowne em seu artigo intitulado Unemployment, Basic and Monetary: the classical analysis and the keynesian, publicado em 1935-36 na Review of Economic Studies. Chamamos a atenção para o fato dele distinguir a teoria clássica da teoria de Keynes não apenas pelos pressupostos adotados por cada teoria, mas principalmente pela construção de subsistemas a partir de um sistema geral, com características recursivas (relações de causalidade) distintas. As explicações em prosa, a descrição algébrica das funções comportamentais e condições de equilíbrio e a ilustração por meio de diagramas, além da escolha de conjuntos específicos de variáveis para representar cada uma das teorias e suas diferentes versões são aspectos deste artigo de Champernowne que merecem uma análise mais minuciosa.

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Este artigo compara três versões do modelo Z-D que descrevem graficamente a função emprego de Keynes. Ao mesmo tempo, o artigo corrige a redação dada por Keynes, na Teoria Geral, à descrição desta função. O artigo conclui que as versões em pauta têm o mérito de demonstrar que é possível descrever a função emprego através de um diagrama inspirado no conceito de demanda efetiva e considerando suposições menos restritas que as utilizadas por Keynes.

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The fiscal policies of national governments are an important instrument of economic policy, as they contribute directly or indirectly to growth and economic development. Since Keynes, the utilization of active fiscal policy is unavoidable during periods of crisis, especially a policy of public investment spending aimed at reducing macroeconomic uncertainty. In the same way, Abba Lerner and functional finances indicate the use of fiscal policy in favor of macroeconomic stability, and not according to a single objective of seeking equilibrium in the public accounts. However, at the present time, the debate on fiscal policy is not sufficient to guarantee public sector financial equilibrium. The article picks up on the contributions of Keynes and Abba Lerner regarding the importance of the public budget in economic activity, and discusses the present scenario for fiscal policy.

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Incluye Bibliografía

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The nature of labor in advanced economies has presented a significant change lately. The technological process has resulted in the reduction of labor without content and the expansion of labor with higher qualification or schooling, a phenomenon that can be discussed by turning to Keynes and Marx. As far as Keynes is concerned, his foresight was that technological progress would generate a huge reduction of labor time and the expansion of leisure time. Since this did not occur, the failure may be attributed to the fact of having worked with opposition between labor without content and leisure. Thus, it was not possible to capture the historical changes in labor and man's relationship with it. Marx's viewpoint is completely different, because his opposition takes place between labor without content and activity labor, the latter impregnated with content and essential to the development of individualities. Therefore, present reality has a greater identification with Marx and presents major challenges to capitalism and its critique.