995 resultados para Kearny, Philip, 1815-1862.


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1889 reprint of 1844 edition, including Philip Kearny: a biographical sketch, by J.W. De Peyster.

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pt.1. The islands and their inhabitants [by Thomas Williams]--pt.2. Mission history [by James Calvert]

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O gênero Macrobrachium contém mais de 120 espécies e ocorre nas regiões tropicais e subtropicais de todo o mundo (VALENTI, 1987). São camarões de água doce da família Palaemonidae e da ordem Decapoda (RAFINESQUE, 1815; LATREILLER, 1802). No Brasil existem 18 espécies, até agora classificadas, distribuídas ao longo da bacia amazônica (MELO 2003). Entre estas, o Macrobrachium amazonicum (HELLER, 1862) conhecido popularmente como camarão-sossego ou camarão-canela, amplamente empregados na carcinicultura. Os crustáceos dispõem de estruturas sensitivas localizadas no cefalotórax, que permitem receber estímulos do meio para localizar e capturar o alimento (BARNES, 1998). Os olhos compostos estão presentes em todas as classes de crustáceo. Assim, a hipótese levantada nessa pesquisa foi que no Macrobrachium amazonicum, estes olhos são do tipo de superposição reflexiva, onde o aparelho dióptrico e o rabdômero se estendem em camadas e está separado por uma zona clara não pigmentada. Neste trabalho temos como objetivos: Avaliar os aspectos morfológicos do olho do Macrobrachium amazonicum em microscopia eletrônica de varredura; Caracterizar a morfologia das células fotorreceptoras; Descrever as estruturas morfológicas do olho do M. amazonicum; Caracterizar as relações morfométricas entre o olho e as demais estruturas do M. amazonicum. Os animais foram adquiridos no distrito de Mosqueiro nos períodos de chuvas, março de 2009 e março de 2010, com pescadores no município de Santa Bárbara, área metropolitana de Belém, e transportados para o laboratório em caixas de isopor, sendo mantidos em quarentena em um recipiente contendo uma solução de permanganato de potássio a 1,3 mg/L (CARNEIRO et al., 005). Os animais foram fixados em Davidson e Karnovisky, em seguida os olhos de cada animal foram cuidadosamente seccionados e colocados em frascos plásticos. Nas relações biométricas foram realizadas a análise de variância com α = 0,05, foi realizada com Bio Estat 5.0 para os comprimentos do olho látero-lateral e ântero-posterior dos quatro morfotipos, e SigmaPlot 11.0 e regressão linear simples, para as variáveis olho total e cefalotórax. Observou-se que o tamanho médio do cefalotórax, do corpo, do olho é respectivamente: 21,03 mm; 70,62 mm e 4,52 mm, sendo que, o peso médio do camarão foi de 7,97 g. Os valores máximos registrados dessas estruturas foram de 31,95 mm para o cefalotórax; 100,10 mm para o tamanho do corpo; 6,80 mm para o tamanho do olho e de 20,54 g para o peso do camarão. Após análise histológica foram identificadas as seguintes estruturas (Figs. 13 e 14 A-B): córnea, cone cristalino, pigmento distal, haste do cone, zona clara, cutícula, retina, rabdoma, fibras do nervo óptico e lamina. Com relação à microscopia eletrônica de varredura, foram selecionadas para observação as principais estruturas e especialmente o arranjo em seção transversal quadrada dos omatídeos (Figs. 16 A-B). As análises morfométrica e morfológica (por histologia e microscopia eletrônica de varredura) apontaram características próprias de Macrobrachium amazonicum adultos oriundos da região metropolitana de Belém. Estes achados incluem uma óptica de superposição reflexiva com olhos adaptados a percepção de estímulos luminosos.

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The eruption of Tambora (Indonesia) in April 1815 had substantial effects on global climate and led to the ‘Year Without a Summer’ of 1816 in Europe and North America. Although a tragic event — tens of thousands of people lost their lives — the eruption also was an ‘experiment of nature’ from which science has learned until today. The aim of this study is to summarize our current understanding of the Tambora eruption and its effects on climate as expressed in early instrumental observations, climate proxies and geological evidence, climate reconstructions, and model simulations. Progress has been made with respect to our understanding of the eruption process and estimated amount of SO2 injected into the atmosphere, although large uncertainties still exist with respect to altitude and hemispheric distribution of Tambora aerosols. With respect to climate effects, the global and Northern Hemispheric cooling are well constrained by proxies whereas there is no strong signal in Southern Hemisphere proxies. Newly recovered early instrumental information for Western Europe and parts of North America, regions with particularly strong climate effects, allow Tambora’s effect on the weather systems to be addressed. Climate models respond to prescribed Tambora-like forcing with a strengthening of the wintertime stratospheric polar vortex, global cooling and a slowdown of the water cycle, weakening of the summer monsoon circulations, a strengthening of the Atlantic Meridional Overturning Circulation, and a decrease of atmospheric CO₂. Combining observations, climate proxies, and model simulations for the case of Tambora, a better understanding of climate processes has emerged.

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On t.p. of v. 1: "In three volumes." No more pub. under this title. In 1852 a continuation in 2 v. appeared under title: History of the second war ... Second series.